Escolha
SER PROFESSOR
Escolha por opção
Ser pai, mãe
Ser criança
É preciso ter vocação.
A mais nobre profissão
É ter a alma sensível
Deixar em cada aluno
Um pedacinho do coração.
O professor descobre caminhos
aprende ensinando
Divide seus momentos
Dar e recebe carinhoso.
É abrir o mundo para a criança
Doar-se sem restrição
Iluminando, guiando
Fortalecendo a esperança.
Parabéns a todos os educadoras.
Irá Rodrigues.
Qualquer decisão ou escolha feita de cabeça quente, pode virar precipitação, pois qualquer pessoa com o seu emocional abalado por vários motivos, pode embaçar o equilíbrio do entendimento fazendo-a não perceber o peso dos possíveis efeitos colaterais que uma escolha ou qualquer atitude pode lhe causar, inclusive, também, efeitos indesejados para os seus.
Isso vale também para palavras proferidas que podem abalar, ferir e machucar muito, causando vários efeitos colaterais e sequelas também.
Pense antes de falar!
Pese na balança a sua escolha!
Mas pese também as possíveis consequências!
DVS
Amar é decisão, acolher é escolha. Esquecer é decisão, afastar é escolha. A decisão sempre é precedida de uma escolha.
"Nem sempre é fácil se recuperar dos estragos que nossas escolhas e nossas atitudes causaram em nós ou nos outros, mas existe uma força chamada recomeço".
A ESCOLHA DO TEMA DE PESQUISA
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“A escolha de um tema para pesquisa mostra-se diretamente interferida por alguns fatores combinados: o interesse do pesquisador, a relevância atribuída pelo próprio autor ao tema cogitado, a viabilidade da investigação, a originalidade envolvida. Mas é preciso reconhecer que, por outro lado, a estes fatores mais evidentes vêm se acrescentar inevitavelmente outros dos quais o próprio pesquisador nem sempre se apercebe. Existe por exemplo uma pressão indelével que se exerce sobre o autor a partir da sua sociedade, da sua época, dos paradigmas vigentes na disciplina em que se insere a pesquisa, da Instituição em que se escreve o pesquisador, ou do conjunto dos seus pares virtuais e concretos.
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Tudo isto incide de maneira irresistível e silenciosa sobre o autor, mesmo que disto ele nem sempre se dê conta. Tornar-se consciente dos limites e desdobramentos sociais e epistemológicos de uma temática é uma questão estratégica importante para aquele que se empenha em viabilizar uma proposta de pesquisa, sendo forçoso reconhecer que o sucesso na boa aceitação de um projeto depende em parte da capacidade do seu proponente em conciliar os seus interesses pessoais com os interesses sociais mais amplos. Começaremos então por aqui.
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Já se disse que um tema de pesquisa histórica (ou de qualquer outra modalidade de pesquisa) deve ser relevante não apenas para o próprio pesquisador, como também para os homens de seu tempo – estes que em última instância serão potencialmente os leitores ou beneficiários do trabalho realizado. Daí a célebre frase, cunhada por Benedetto Croce e reapropriada por Lucien Febvre, de que “toda história é contemporânea”. Sempre escrevemos a partir dos olhares possíveis em nossa época, e necessariamente escreveremos não só sobre aquilo que de nossa parte consideramos ser relevante, mas também sobre aquilo que tem relevância para nossos próprios contemporâneos. Tirando eventuais arroubos visionários e prenunciadores de interesses futuros, todo historiador tem pelo menos um de seus pés apoiado no seu tempo. Por trás de sua escrita, é a um leitor que ele busca (conscientemente ou não).”
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[trecho extraído do livro ‘O Projeto de Pesquisa em História”. José D’Assunção Barros. Petrópolis: Editora Vozes, 2024. 20ª reimpressão]
Não existem erros, apenas escolhas. E você escolheu o que era certo para você. E isso importa. Muito.
Errar uma vez é tropeço, duas é escolha, três já é um ciclo perigoso. Escolha bem onde coloca sua confiança; nem toda porta merece ser aberta novamente.
Cada escolha que fazemos, traz implícito uma consequência inevitável, boa ou ruim, portanto sempre estejamos convictos e preparados para arcar com as consequências!
César Ribeiro
Quem desiste do amor não merece ser amado Desistir do amor pode parecer uma escolha segura, mas perde-se a beleza das conexões que poderiam ter sido.
O que te inspira a manter essa perspectiva sobre o amor?
Somos livres para escolher e presos para sofrer as consequências das nossas, boas ou más, escolhas.
A cada manhã, celebre a vida, os amigos, renove a fé, contemple a natureza. Seja justo, escolha o caminho do bem.
Comunicação celular, artificial ou natural: A escolha é sua. Os smartphones não comunicam. As pessoas que usando eles são quem se comunicam verdadeiramente.
Amor, morte, medo, coragem... não são opostos, nem contrários. Eles são apenas escolhas mais ou menos conscientes.