Escolha
RASCUNHO IMPUBLICÁVEL
Sou daqueles que defendem a ideia de que, em uma prova de múltipla escolha, por exemplo, o professor oriente seus alunos a dosarem as energias para não ver a avaliação como um instrumento de tortura.
Essa função de "torturar" o leitor é coisa de concurso, em que cada oponente representa uma 'ameaça' direta para se alcançar uma das vagas oferecidas no edital. Contudo, certamente, essa não é a função das avaliações em um contexto pedagógico como o ambiente escolar.
Cabe ao docente indicar à turma quais questões devem ser respondidas primeiro e quais em último lugar. Penso que, desse modo, corre-se menos riscos de se fazer injustiças com aqueles bons alunos que morrem de pavor diante de um teste, simulado ou exercício afin. Além disso, parece ser também uma forma de trabalharmos a elevação da autoestima dos alunos 'preguiçosos' ou daqueles que sofrem de algum complexo de inferioridade.
Por outro lado, para que isso aconteça, de fato, é necessário que o mestre tenha conhecimento prévio da prova que será aplicada, que analise as coerências e contradições das questões para somente, assim, poder ajudar o estudante. É o mínimo que pode ser feito a fim de suavizar o processo de leitura silenciosa na hora de uma prova escrita em que o corpo de muitos alunos gostaria de ler em voz alta, gesticular e até andar na sala ou fora dela.
Não escolha um amigo pela roupa que ele veste ou pelo sapato que ele calça, não escolha um amigo pela religião ou pelo time que ele torce, escolha um amigo pela pessoa que ele é!
Acredito que temos a escolha de assumir se queremos ser protagonistas ou meros coadjuvantes na vida. Sei que parece clichê, mas perceba quantas vezes, nós mesmos não nos jogamos na posição de vítimas, delegando a responsabilidade de nossos erros e derrotas, a terceiros?
Não permita
que ninguém
chame suas
escolhas de
problemas.
Se for problema ainda assim... é
seu problema.
Todos tem o direito de escolha e a liberdade para mudar os hábitos!
Procure o que é melhor para si!
(DVS)
Por isso o conhecimento transformará: o homem, o país e futuro de seus filhos.
As escolhas de um país o levará ao sucesso ou ao fracasso.
Importante não são os sentimentos e sim as escolhas que determinarmos em fazer ou não fazer, as ações é que determina quem somos.
Mano a real é que temos que assumir e aceitar a vida que levamos agora, porque foram nossas escolhas e ações que nos trouxeram até aqui.
Então velhão, por mais difícil que seja o momento presente, no fundo a sua alma sabe que você pode superar, e você tera uma grande benção de aprendizado e evolução.
Segue o fluxo da vida.
Não nade contra, nade a favor.
A moral e o valor são o resultado das escolhas nas entrelinhas de um fatídico cotidiano.
No abismo do consciente caminham lado a lado o homem e a mulher, o amor e o ódio, o céu e o inferno, a fé e a descrença, a política e a religião como facetas de uma mesma moeda. Sobre tudo um magnífico deus e um diabo estúpido também aliados e dependentes entre si.