Escassez de Agua
O crescimento da escassez de novos talentos nas artes plásticas brasileira deriva para uma releitura, uma nova critica e uma super valorização pelo mercado de alguns bons artistas que viveram quase esquecidos, anônimos e abandonados das mídias em um passado próximo. Com isto a revisão histórica nas artes no Brasil é uma pratica constante.
A beleza e intensidade da vida
A tarde estupidamente quente.
Anuncia tempo de escassez de chuva.
Muita ventania, sua força racha
as folhas das árvores que se movem
De lado a lado
Uma revoada de pássaros risca os céus de nuvens
Firmes, colocação alvicerúleo,
Enfim, folhas secas se desgarram das árvores frondosas
Em meio ao firmamento três árvores
Se destacam
Em tempo de primavera
Uma, de folhas totalmente
Secas ao meio de duas outras esverdeadas
Assim, simplesmente, uma árvore se destaca
Sem ao menos uma folha verde
O contraste é inevitável
Mas o homem não percebe a riqueza da natureza, as pessoas passam e nem se dão conta da grandeza que Deus coloca na nossa frente
Talvez, para testar sutilmente, o nosso interesse pelo meio ambiente
Fenômeno da natureza encanta com seu talento inconfundível
E colore a magnitude do Iracema
Calmo e sereno que apenas se ouve
Ao longe o chilrear da passarada
Ou do galo que entoa o seu estridente cantar da tarde
Para quebrar o silêncio vespertino dominical
Além, é claro, do cacarejar das galinhas que mudam o ambiente
Da urbe para nos lembrar da mansidão do meio rural
E assim, o lirismo impregna no nosso tenro coração
Que rasga os seus ventrículos
Para jorrar o sangue da liberdade
E da proeza que a vida nos propõe
Com o misto de belo, talento, um espetáculo
Que a sabedoria divina nos concede para continuar espalhando
Os estilhaços incandescentes da arte da expressão singela do amor
A derramar o néctar do poeta homiziado no casulo, latente e enigmático
E viva a vida, com intensidade, pois a imprevisibilidade do amanhã nos convida a vivermos o agora, desfrutando-se de cada segundo, eis que a incógnita do futuro é força motriz para vivermos, sem economia, o agora!
E viva o espetáculo da vida...
Em tempos de hipocrisia e escassez de opinião, sinceridade é classificada como radicalismo.
Prefiro continuar radical.
Caracal e o ser humano
Um felino que habita no deserto, no árido. Diante da escassez de alimentos no seu habitat, esse animal dá saltos gigantescos para pegar uma presa no alto, pode ser uma árvore ou até mesmo no voo baixo de um pássaro. Suas chances são mínimas, mas ele tenta. Antes do salto, a presa em sua mira! Em seu entorno, uma vegetação baixa típica de um deserto. Sobre ele , um imenso céu azul e no seu olhar e raciocino, o cálculo para a sua investida na luta pela sobrevivência.
Por que cito o Caracal, esse animal de orelhas pontudas da família dos felinos? Porque vejo que mesmo diante da escassez, algumas pessoas são capazes de muitas proezas que é tão fácil admirar quanto ao ver o salto do Caracal! Alguns ficam tão sabeis e conseguem exercer paciência, resignação, sabedoria e bondade! Geralmente são os mais pobres, humildes, moradores de rua….Essa gente é tão mais sábia que qualquer pessoa com um currículo de saltar os olhos, com Doutorado e tudo mais. Os Doutores mergulham no próprio ego e esquecem de continuarem sendo seres humanos. Alguns acham que estão acima do bem e do mal. A humildade e a bondade habita nos mais puros. A inteligência não pode ser considerada ou confundida com sinônimo de sabedoria, pois está transcende a inteligência que é nativa e residente em qualquer pessoa.
Os mais sábios que passaram por aqui viveram na pobreza, na castidade, na doação, na entrega ao próximo, influenciaram e influenciam até hoje pessoas despertas, desprendidas e que buscam incansavelmente pela sabedoria.
A escassez da leitura e a importância do conhecimento
O conhecimento nasce da teoria e da prática, sabendo-se que, antes da prática vem a teoria, e a teoria tem como base a leitura.
No entanto, o cenário atual nos apresenta uma sociedade que se distancia cada vez mais do ato da leitura. Ano após ano, se constata uma escassez cada vez maior de leitores, os livros estão perdendo lugar para os entretenimentos das redes sociais, onde os destaques são para as coisas visuais, que pouco tem de escrita e de bases fundamentais para a compreensão dos processos e causas.
Se diz que o ser humano vem perdendo a paciência para a leitura, mas paciência não se perde porque é um exercício, uma prática. Assim a leitura é também um exercício, uma prática que se começa do pouco até tomar como hábito. O que falta na verdade é o interesse em praticar o exercício da leitura.
É sabido que uma pessoa que tem a leitura como hábito tem a sua mente mais expandida no âmbito do conhecimento. Além de angariar um vocabulário vasto, também adquire uma capacidade de raciocínio lógico para as coisas e seus contextos estruturais.
A leitura é uma importante ferramenta na construção de uma nova ideia que alavanca o desenvolvimento do indivíduo. Adquirindo para si novas aberturas de horizontes, o indivíduo também leva para a sociedade da qual ele faz parte, este conhecimento adquirido.
Um indivíduo que lê abre as portas do conhecimento, considerado como riqueza que jamais alguém lhe poderá roubar, porque tal riqueza somente chegará para outras pessoas caso o seu possuidor deseje compartilhar, é uma riqueza que permanece protegida na mente de seu portador.
Assim, concluímos que o conhecimento está entre os maiores tesouros da vida, porque quem adquire conhecimento, adquire um amplo campo de ideias, e o conhecimento somente pode vir através da leitura, da observância e da prática.
Rozilda Euzebio Costa
É necessário termos amor próprio, pois como podemos sentirmos algo, tendo escassez de amor e carinho.
``Não são motivos para Orar que temos em escassez, é só mesmo preguiça que temos em abundância...``
»Selá
" Não te faltarão BAJULADORES no esplendor dos teus triunfos; na escassez tudo te servirá de lição".
A TEOLOGIA DA ESCASSEZ
Chega a ser uma ofensa afirmar que Jesus não tem correlação com a prosperidade. Afinal, um homem que abandonou a mais alta posição de todas, se colocou na condição de servo e pagou o mais alto preço por pessoas tão indignas como nós, com o objetivo principal de nos reconciliar com o Pai Celestial. Como algumas pessoas não conseguem ver generosidade em Suas ações e caráter?
Ele, que agiu de forma diferente da parábola do filho pródigo, na qual o irmão mais velho teve ciúmes da reconciliação do Pai, Jesus, por Sua vez, não teve ciúmes quando o Pai adotou pecadores como nós por amor. Pelo contrário, Ele nos concedeu a posição de co-herdeiros, mesmo que não tenhamos trabalhado por isso e, quando o fazemos, é tão pouco.
Como podemos afirmar que Jesus não tem nenhuma correlação com prosperidade? Tenho percebido várias críticas sobre a teologia da prosperidade, e eu sei que isso existe de forma negativa, mas também existe a “teologia da escassez”. Essa última afirma que Jesus é um empregador injusto, que não está preocupado com os homens que O servem — algo que, para mim, não faz nenhum sentido. Afinal, Ele nos concedeu tudo por graça, de graça e por amor.
Alguns comentários dizem que Jesus nunca prometeu casa, carro ou família. Mas isso não soa bem aos meus ouvidos. Imagine Jesus curando cegos, permitindo que voltassem ao mercado de trabalho e, por esforço próprio, comprassem uma casa ou um carro. Ou curando leprosos, reintegrando-os à sociedade, possibilitando que formassem uma família. Ou libertando endemoninhados, devolvendo-lhes honra e dignidade. Não são esses atos reflexos de prosperidade?
Cheguei à conclusão de que a prosperidade não é o alvo principal do ministério de Jesus, mas, com certeza, é um resultado e uma consequência da Sua obra. Seria um insulto afirmar que alguém tão generoso e amoroso como Ele não está preocupado com o bem-estar dos Seus servos. Minha maior preocupação é que, por religiosidade ou crenças limitantes, não tenhamos acesso à totalidade da obra restauradora de Cristo.
Eu vou viver a totalidade da promessa.
Colheita em tempos de escassez
Muitos já sabem que a igreja foi “inaugurada” durante a Festa judaica de Pentecostes, comemorada 50 dias após a Páscoa. Essa festa sempre foi uma expressão de gratidão do povo pelo suprimento das suas necessidades da parte de Deus.
Entretanto precisamos observar um detalhe. Essa festa foi ordenada por Moisés durante a travessia no deserto. Ora, que colheita pode haver no meio do deserto? Será que os hebreus teriam que esperar chegar em Canaã para assim comemorar suas colheitas?
Claro que não! A “ordem” da gratidão não era para ser expressada no momento da benção quando chegassem na Terra Prometida. O povo foi desafiado a expressar gratidão durante seu tempo de escassez. Não são necessários detalhes de como isso foi instituído no deserto. O importante é entender que nós estamos vivendo como o povo hebreu no deserto: numa escassez em amplos aspectos. Desemprego, doença, divórcios são alguns exemplos de como estamos escassos de amor, paciência e esperança; e a pandemia está colaborando com essa escassez.
Entretanto, é na escassez que precisamos expressar nossa gratidão e colher aquilo que recebemos de Deus diariamente. Sei que na escassez não atinamos em sermos gratos; em tempos difíceis como esse a gratidão precisa ser exercitada. Mesmo na escassez aparecerão oportunidades de abençoar o próximo; e quando ela surgir não podemos desperdiçá-la.
Por isso não é a toa que a Festa da Colheita e o surgimento da Igreja tem tudo a ver. A igreja foi instituída para promover colheita em tempos de escassez; e o que precisa ser colhido é gratidão, mesmo em tempos onde a benção (aparentemente) não chega.
O motivo oculto das pessoas não quererem ter filhos é o socialismo. Ele te dá medo da escassez, dos impostos e taxas, do controle social e da censura. Num país capitalista as pessoas não olham para o futuro sem pensar em ter filhos. No capitalismo a família cresce, pois há trabalho, fartura, abundância e liberdade. O socialismo dá medo, enquanto o capitalismo te dá coragem.
Só escassez,
sólida, solidão; solidez,
embriagou-se,
[...] então, caiu à pancada,
cruzou os braços.
Atentou-se e chamou a atenção,
das milhas, migalhas e, rimas.
Uma poesia, uma arte sozinha,
um empurrão,
ninguém o deu,
DÓI, mas é uma dor que se encerra,
sobre o campo;
é uma flor que o espera.
O problema do transbordo da autoestima é a escassez do bom senso frente aos excessos na autoexposição
Todas as pessoas que sofrem no mundo com a escassez, com a falta de prosperidade, a falta de dinheiro e a infelicidade são como um bonsai. Elas são espécies incríveis, que nasceram para ser enormes, porém estão atrofiadas dentro de um pequeno vaso, limitadas e delicadas, que com qualquer descuido podem ficar doentes.