Escassez de Agua
Beba água da fonte onde os cavalos bebem - um cavalo nunca vai beber água ruim. Estenda sua cama onde o gato dorme. Coma a fruta que tenha sido tocada por uma larva. Naturalmente colha o cogumelo em que os insetos pousem. Plante a árvore onde uma marmota cavoque. Construa sua casa onde a cobra fique para se aquecer. Cave seu poço onde os pássaros se protejam do calor. Durma e desperte nas mesmas horas que os pássaros o fazem - você colherá todos os dias grãos dourados. Coma mais verde - você terá pernas fortes e um coração resistente, como os seres da floresta. Nade com frequência e você se sentirá na terra como o peixe na água. Olhe para o céu quantas vezes for possível e seus pensamentos se tornarão leves e claros. Fique calado o bastante, fale pouco - e o silêncio entrará no seu coração e seu espírito será calmo e cheio de paz.
Eu posso ou não ter medo do escuro. Comi toda a comida que pude encontrar e bebi toda a água. E, neste momento, eu decidi que meus amigos provavelmente estão mortos.
Levar-te à boca,
beber a água
mais funda do teu ser -
se a luz é tanta,
como se pode morrer?
“... Vida verdadeira é como a água:
em silêncio se adapta ao nível inferior,
que os homens desprezam...!”
Não é por só poder comida sem tempero, não é por ter que beber água o tempo inteiro, é a saudade do teu riso gigante, do teu cheiro de banho, da tua alma escancarada no prazer de viver. É saudade de você...
Sou como a flor de lótus
Na lama fiz fortalecer minha raiz
No escuro dessa agua eu vi
A beleza da essência esquecida
Ao me erguer minha luz enxerguei
Cinco coisas sem as quais não consigo viver:
Minha Familia
Meu amor
Comida
Agua
E alguns amigos, muitos podem até serem amigos, mais com o passar do tempo veremos quem são de verdade.. (Ja quebrei a cara demais com certas pessoas que pensei que fosse amigo(a) de verdade e hj nem se dão conta de qnt fomos "amigos(as)" naquela época e isso dói muito), esse é o meu defeito "me apegar demais as pessoas".
Inverno (Walmir Rocha Palma)
Música clara, clara
As gotas d´água
Batem na louça
Ouça
Esse delírio sou eu
A casa é velha, velha
Pingos de chuva
Soam nas telhas
Veja
Chamas de velas e breu
Música tanto e tanta
A casa espanta
O mais é tinta
Sinta
Hoje a manhã não nasceu!
Obs.:Este poema foi musicado por Rosa Passos.
Uma pessoa é a própria essência. Mas se você jogar um balde de água fria na cabeça de uma pessoa, não espere que a mesma continue quente.
Não se bebe mais diretamente da fonte, mas sim do recipiente em que a água nos é oferecida. Os homens reconstruíram o mundo por si mesmos
Copo d`água,
Observo um perfil e busco a medida do amor. Quanto devo adicionar para afogar a estupidez humana? Quanto os homens precisariam sorver por um palmo a frente de seus olhos? Dispondo, os homens, de matéria-prima para o destempero, recolhem-se perante sua sede.
No futuro, quando a água faltar para seus filhos e netos, você verá que no passado poderia ter usado mais a vassoura.
Amor é...
É ter o universo inteiro e querer apenas uma estrela.
É ter água inteira do mar e querer apenas uma gota.
É ter vários olhares em sua direção e desejar apenas um.
É ter várias pessoas caminhando ao seu lado, mas insistir na presença daquela mais especial.
É enxergar todos os defeitos da pessoa e mesmo assim ficar ao seu lado.
É ter um jardim inteiro florido e escolher apenas uma flor.
É ter um arco íris e escolher somente uma cor.
É ser friorenta, mas por aquela pessoa enfrenta qualquer frio.
É ser sol, mesmo que o dia esteja chuvoso.
É ter vários motivos para ir embora, mas basta apenas um, para te fazer ficar.
É quando você tem o mundo inteiro nos braços, mas deseja apenas se envolver nos braços de uma pessoa.
É não ser fã do Nando Reis, mas acaba aprendendo a letra da música preferida dela, pelo simples fato de amá-lo-á profundamente.
Amor é como um pássaro livre, que pode voar além do céu, mas escolhe pousar todos os dias na mesma árvore.
Ó meu amor: eu escolhi você!
{Estranho seria se eu não me apaixonasse por você} trecho da música #NandoReis
Autora: Andrea Domingues
Banho de água gelada.
Abrir os olhos e ver que o sol já não ilumina a janela como outra vez, que as rosas não são mais tão galantes, que os tornozelos já não me amparam mais. Ver que as pimentas já não são mais tão picantes, nem mais tão vermelhas, que aquilo que fazia diferença parece estar me deixando para trás. Perceber que o ciúme é o inimigo dos mortais e que não vale à pena doar-se tanto por quaisquer amores.