Escada Vencida Degrau por Degrau
Quem conhece os riscos, sabe que um relacionamento é como uma escada de muitos degraus, se você parar no primeiro jamais saberá como é lá em cima.
arrisque-se, o amor vale a pena, e quando bem construído, pode levar ao céu.
(Carf, 2014)
Conhecimento é uma escada que devemos subir ininterruptamente, porém de forma lenta já que nunca alcançaremos o topo.
Existe uma escada onde oque afligiu não limita o descer da bonança que vem dos céus a todos quanto confiam, onde o pacto com o altíssimo se faz notório onde oque há de vir se mostra cativante, onde as lágrimas hão de voar de significado, pois para que o trabalho e a luta das boas causas, além de um falar, muito longe de um mostrar mais para todo sempre um viver.
A escada humana não te leva a lugar nenhum, não seja sínico elogiando-os para usá-los apenas para os seus respectivos meios e fim…
Dê o primeiro passo na fé. Você não precisa ver a escada inteira. Apenas dê o primeiro passo.
A vida é feita uma escada que temos que subir
não importa o quão alto consiga ou se esforce para chegar!
Haverá os que pulão vários degraus e acham estar no ponto mais alto
Haverá os que acham que esta difícil de mais subir degrau por degrau.
O que diferenciará você dos demais ou um dos outros é nada mais
que sabermos quantos degraus fomos capazes de subir superando nossos limites e adversidades. Pois se tivermos uma queda não importando a altura
que tivermos conquistado seja o penúltimo ou o último dos degraus.
Não nos abalaremos se tivermos que subi-los novamente por conhecer nossa capacidade de recomeçar do primeiro.
Quem se acomoda, ao chegar nos degraus de uma escada
com desanimo pela quantidade que tem que subir,
nunca alça seus objetivos.
E quem tem pressa de subir sem calcular, os
Obstáculos que ira encontrar,
Cairá pelo caminho.
O não devemos esquecer que temos que subir um degrau de cada vez
Ser perseverante nas atitudes, sem explorar as pessoas, e o mais importante
Não subir, para rir da derrota de nossos inimigos.
A escada da vitória é composta por degraus feitos de decepções , más experiencias e fracassos, supere-os ou se não jamais irá chegar no topo da escada.
Seja forte para entender que sua fraqueza é escada para sua vitoria e guerreiro dos seus medos. Tenha atitude de lutar.
Finados...
Imagino uma escada na porta do céu.
Com um corrimão invisível, feito de sonhos e saudades.
A escada beira as nuvens e seus degraus são formados por rabiscos coloridos feitos por mãos de crianças, cheiro de comida, de roupa lavada e sons de canções que vem de um rádio antigo.
Os degraus levam até a um portal feito de amor.
Neste portal, onde o hoje é ontem e o ontem é hoje, dois anjos velam.
Cada um ocupa o tempo de vigília a sua maneira...Felizes!
Um quadro impressionista, como uma tela de Monet.
Impressões de um encontro que um dia sei que acontecerá…
“A incompletude do homem é uma escada que o leva para uma caverna onde a única luz que existe é de uma fogueira”
Ney P. Batista
May/07/2021
Deus não vai aliviar o seu sofrimento se ele for a escada da sua evolução.
Mas permanecerá ao seu lado degrau por degrau.
A vizinha...
Descendo a escada, olhar fixo em nada físico, mutável... E... uma visão de um futuro sem limites e intransponível e imutável...
Tão frágil... Mas,... Tão segura de si e do porvir.
Vejo! Me vês! Ou talvez não em partes...
Não estas ali por completa.
Sabes e tens plena certeza que é só uma fase.
Agora já nem olhas para aquilo que tão útil, se faz inútil...
Outro mundo; outras pessoas; novos sonhos... E... Novos amores!
Mas...
Ainda tem algo que nunca morrerá!
Está aí... e vejo.
Vejo você... antes e depois.
Apenas ser.
E... Todo possível.
Eu não tenho nada
Apenas uma escolha
Uma escada a pular
Um sol a escalar
E uma lua a imaginar
Imaginar um encontro desencontrado
Imaginar a lágrima que não rolou
Mas molhou um rosto
Queria te encontrar agora
Te dar aquele abraço
Teu pôr do sol
Mas vou ficar na vontade
Pois anoiteceu
A madrugada chegou
A vontade passou
E o que posso levar
E a vontade que ficou
Em Casa -
Largo mão da rua e
ponho o pé na
escada.
Subo-a, não penso,
chego ao portão, fico ao portão.
Giro o trinco, abro o portão,
entro e fecho-o.
Dou cinco passos à esquerda
e chego à porta.
À direita, há entretenimento:
não paro — sigo em frente.
Mais nove passos e paro.
Olho rapidamente à direita,
há descanso:
não deito — continuo
adiante.
Mais dez passos e fico
diante de mais uma
porta — onde tenho passado
a maior parte do tempo.
(Dormir, pensar, escrever...).
À direita há água, há remédios,
há alimentos: não bebo,
não tomo, não como.
À frente,
depois da última porta,
a última janela
e o fim.
Atravesso a porta e fico
próximo à janela.
Dou mais dois passos e
chego à janela. Fico à janela.
Fecho os olhos e me sinto,
de fato, em casa.
Há conforto, há segurança — abrigo.
Agora
abro os olhos,
abro a janela e vejo à minha
frente (decorando a janela),
a lua.
E assim, de repente,
como se amasse,
eu me lembro que existe um
mundo inteiro distante,
bem distante, muito
distante lá fora.
E choro.
antes do encontro
procurar uma escada de madeira
dando para o abismo
é uma ação que só pode acontecer nesta língua
estranha e numa cidade cortada por um rio
que fique no meio dos dois
(quando um precisa ir embora
para sempre)
mas um dia ela chega
com a pergunta:
– o que vem à sua cabeça
quando digo a palavra
amor?
um dia desce no meio do dia
e vê. e um dia vê a peça lilás sobre a quina da mesa
quando volta. ele diz saltar. saltar para fora.
e atravessa na esquina
procurando a escada. depois diz que quer saltar
para fora desta canção.
mas um dia chega com
a pergunta:
– o que vem à sua cabeça quando
digo a palavra amor?
e ela responde
que amor em japonês
se diz /ai/.
e, de repente, um branco.
as linhas se tornam cada vez mais
quebradiças. um banco parado no meio da cena,
um quadrado iluminado e a frase mais longa
que ele me disse nos últimos
seis meses.
o que significa um cachecol vermelho
pinicando sozinho?
uma abelha, pensa, mas o cachecol pinicando,
voando como uma abelha, talvez um inseto
estridente, incidente para ouvir quando ele
chegar e vir.
agora sobrou apenas a estática
tremendo e você a leva de volta até o barco:
– a estática?, pergunta, você lembra
daquela vez? e ela fica parada na chuva
com o colete salva-vidas esperando
alguma coisa acontecer.
[aqui o telefone
vibra na bolsa e um parêntese
para dizer que não sabe onde está mas é longe
não sabe onde está mas é frio
não sabe onde está mas é quase.
ao ouvir a voz,
parece de verdade,
e então ele levanta e me diz algo
sobre o fim
ou sobre o sim
e toca na tela uma imagem
do filme]
Consegue ver? Sim, claro que consegue.
Venha, suba esta escada
Sente-se aqui comigo
Vamos olhar o horizonte
Vamos ver o Sol nascer
Não precisa falar nada...
Fale consigo mesmo
Fale com seu coração.
Juro, não há nada
Mais lindo do que vê aí...