Escada
Sete sereias
Tenho saudade do que nunca fui. Do meu olhar no rol da escada, do meu livro de histórias gregas, de uma fita de aniversário e dos meus sete anos. Tenho falta dos sete pedaços que um dia fui, de sete almas que um dia tive, de sete palmos da terra que nem sentiam meu cheiro. De viver sete dias na semana sem chorar sete vezes e sentir sete mundos e sofrer sete céus. E mais sete… e mais sete. Me cala o fio de esperança que não mora aqui, e a vida transpassada e alegre que as pessoas carregam no olhar. O meu é só vazio, é só desespero contido em um brilho ofuscado, é vontade de gritar e uma rouquidão só minha. Meu sorriso não abre alas, meu carnaval é em braile, quase ninguém saber ler. Minha festa é outra, minha festa é interna. Não tenho mais o sangue do mundo, não corto mais os pulsos. Não pulo as sete ondas, nem os sete mares, nem as sete vidas. Meu choro é calado e contínuo durando mais que sete dias, mais que sete anos, mais que as sete madrugadas de insônia. Ainda acabo, de tão imensa e desmesurada, roubando espaço dos outros, roubando sentimento dos outros. É que na verdade, sou ladra. Desde quando roubei um chapéu, desde quando matei o gato que diziam ter sete vidas. Sempre as sete vidas. Sou ladra porque saio catando todas essas loucuras e guardando em mim, e vivendo em mim. Canto e encanto com o som das sereias, e nem preciso remexer o cabelo. Nome eu não tenho, minha vida é por dentro, quase imperceptível, calada, roubada. Não vejo. Só sinto e sinto e me entrego em qualquer mar silencioso que me chame. No cheiro de maresia que entranha, mas eu nem me importo ao salpicar o corpo de areia, nem me importo em roubar todos os pecados e fazer virar estatua de sal. Pois quando canto, estonteio.
A felicidade é a escada que nos leva ao céu por um estado momentâneo, mas que por sua vez no faz descer os degraus tão rapidamente que quando nos damos conta, já nos magoamos demais!
Hoje acordei sem a escada do sucesso, sem a injeção de endorfina, sem a luz do teu olhar. Acordei sem esperanças e por isso acordei para querer dormir eternamente. Adeus!
Vejo nossa vida como uma grande escada:
Existem degraus que queremos pular,para podermos chegar onde desejamos mais rapidamente,mas ela é feita por etapas.
Etapas estas que nos fazem cair dos degraus que queremos pular,para que quando formos subi-los novamente,subamos com cautela,e da maneira que não teríamos aprendido,caso não tivéssemos caído.
A escola da VIDA é semelhante a uma escada com os degraus cobertos...
Não sabemos o que virá, mas já vimos tudo o que foi descoberto.
Cada dia é um renascer...
A procura da sua missão, de um sentido para a vida...
Surgem certezas questionáveis, dúvidas não tão duvidosas.
A verdade , inalcançável instiga o pensamento imaginário do jardim... as flores são distintas, únicas...
Cada uma com sua beleza e perfume...
"Hoje estou valorizando quem realmente merece, já cansei de ser escada para incapazes."
-Aline Lopes
"Nossos sonhos são como degraus de uma escada. A gente olha pro alto, encara de frente e quando percebemos já vencemos o obstáculo. Vitória é sinônimo de persistência."
-Aline Lopes
Tem gente que nem vai querer subir a escada do céu,
vai pedir logo um elevador.
(Então pula e vai pro inferno)
Uma criança estava parada no primeiro degrau de uma longa escada. Ela estava ali, olhando para o último degrau quando uma voz veio do andar de cima. "Suba até aqui", disse a voz. A criança estremeceu, mas começou a subir, medrosa, devagar, olhando várias vezes para os degraus que estavam ficando para trás. Na metade da escada ela parou, mas o dono da voz se postou no último degrau e disse "anda logo", e a criança foi. "Seus sonhos são impossíveis, minha criança", foi o que o dono da voz disse quando a criança chegou no último degrau. "Como poderia, senhor?" disse a criança, sorrindo. "Meu maior sonho era chegar no último degrau dessa escada".
Entre servir como " CORRIMÃO DE ESCADA " e ficar sozinha, prefiro a segunda opção hahahahahahaha....
pe-ço com ca-rinnho
pe-go de man-cinnho..
sua mão e levo ao terceiro an--dar..
da minha escada rolante
sem jantar,
da minha escada..
Um homem cai
sentado e a noite faz docê o jannn--tar..
[...] Como um poeta triste, sentado na beira de uma escada, esperando alguém passar, nem sei quem, mas ele está lá, esperando.