Erros
"Errava tanto e errava feio.
Queria tanto fazer o certo, queria tanto não errar, não, dessa vez não, mas errava em querer acertar.
Errava em querer ser certa, errava em querer não errar, errava com as pessoas e consigo mesma.
Afinal, quem é esse ser tão certo que falava que ela estava errada?
Talvez o erro dela pode ser o acerto de outro alguém. Talvez o acerto dela possa ser o erro desse alguém.
Quem pode dizer que os erros não virem a ser acertos?
Quem pode dizer que esses mesmos erros não sejam acertos para não errar mais no futuro?
Se errar é humano, seus erros viraram desumanos.
De tanto errar, ela perdeu a pose, e simplesmente ficou com medo de errar mais.
Perdeu a pose, a vontade de acertar, perdeu a referência do que era certo e errado.
E no meio dessa confusão mental de querer ser certa, mas sempre errando, ela acertou.
Acertou em decidir não mais querer acertar com pessoas erradas, acertou em querer ser a pessoa certa para ela mesma, a pessoa errada.
Aceitou simplesmente ser a pessoa errada na pessoa certa, que busca outra que erre e acerte como ela, afinal, se é errando que se aprende, ela ainda está em plena evolução."
Jogar a culpa por tudo que há de errado em "espíritos do mal" é uma solução confortável para quem busca alívio através de cultos religiosos, mas as consequências podem ser graves, pois a pessoa sai do culto religioso acreditando que não tem responsabilidade moral pelos erros que comete.
"Pena que os túmulos mintam ou, no mínimo, omitam. Se contassem a verdade, permitiriam que os mortos fossem professores dos vivos: 'Aqui jaz uma besta que pagou com a vida para aprender a não ser otário'."
("Eu matei JK". Editora Pandectas)
Floresça, não viva à toa,
não se desculpe
por ser uma pessoa intensa
que pensa, que sente,
que não só existe,
que faz valer a sua presença,
que respeita e supera limites
independente do que aconteça
entre erros e proezas
e é assim que resiste
tendo em Deus, a sua fortaleza.
Quebrar a cara é pra uma vez só porque aí você aprende e não insiste mais no erro de confiar nas pessoas.
Nossos excessos nos acometem silenciosamente, quando nos damos conta, estamos sem forças para reagir às investidas do mal.
Mas o amor é complicado, é enrolado. Pode inspirar altruísmo, egoísmo, nossas maiores realizações e nossos erros mais difíceis. Ele nos une e pode nos separar com a mesma facilidade.
Todos nascem com sua caneta.
Você pode escolher a cor,
mas não pode pedir um lápis.
Então,
desenhe o mais belo que puder,
usando o máximo de cores possíveis,
pois as cores são infinitas.
Mas lembre-se: errar não é uma opção.
Inúmeros profissionais liberais não procuram fazer o melhor para seus clientes, porque seu tempo é cronologicamente marcado pelas imperfeições, pelos erros e pelos interesses egoístas de sua própria vontade.
A espinha que te golpeia na pele, é a mesma espinha que você pode usar para remover a outra espinha.
Os homens e mulheres erram, caiem em suas malditas escolhas. Transformam a vida que é algo tão simples de ser vivido... Em algo tão complicado. Deixe de lado esse monte de pó e lixo que é o mundo... Porque a estrada nos espera.
É interessante a gente errar e achar o ajuste imediatamente; mas, seria uma injustiça continuar errando, sem ouvir os conselhos de quem já passou pelos mesmos erros antes e saiu feliz depois da lição, se tornando um cidadão rumo à perfeição e à felicidade.
Não pense que maquiando a vida com perfeição voce conseguirá influenciar positivamente outras pessoas. O que influencia é ser quem você é, a forma como lida com seus erros e acertos...
Às vezes erramos, pecamos e nos desviamos de coisas boas; mas, com um pouco de bom senso e meditação podemos superar tristezas, derrotas e até mesmo o espírito do pessimismo, lendo bons livros, praticando boas ações com alegria no coração, caminhando com boas obras, vivendo de coração puro e acertando decisões para as próximas realizações para servirmos a todos com ânimo, determinação, ousadia e disposição.
Não busque ajuda ou compaixão das pessoas, faça ações corretivas para melhorar a sua situação. A melhor ajuda vem do reparo dos nossos próprios erros ou falhas!
em algum momento o intelectual pode falhar,o precipitado pode acertar,e o indefinido pode se conectar.