Errar

Errar é humano. Ser apanhado em flagrante é burrice.

Errar é humano. Culpar outra pessoa é política.

O maior erro na vida é o de ter sempre medo de errar.

Errar é humano; perdoar, divino.

Justificar um erro é errar outra vez.

Errar é humano: mais humano ainda é atribuir o erro aos outros.

Todos nós podemos errar, mas a perseverança no erro é que é loucura.

Todos os homens são passíveis de errar; e a maior parte deles é, em muitos aspectos, por paixão ou interesse tentada a fazê-lo.

Uma coisa é querer aprender. Outra é querer garantias de que não vai errar.

Qualquer pessoa pode errar; mas ninguém que não seja tolo persiste no erro.

Errar é humano, mas quando a borracha se gasta mais do que o lápis, você está positivamente exagerando.

O homem tem de se esforçar e, ao fazê-lo, tem de errar.

Os sábios não consideram que não errar é uma bênção. Eles acreditam antes que a grande virtude do homem reside em sua habilidade de corrigir seus erros e continuamente fazer de si próprio um homem novo.

O maior erro que você pode cometer é o de ficar o tempo todo com medo de cometer algum.

Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram.

Quem pensa pouco, erra muito.

Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro. Há bastante por onde escolher.

Errar é humano, mas também é humano perdoar.
Perdoar é próprio de almas generosas.

De nada adianta a liberdade se não temos liberdade de errar.

A sabedoria de um homem não está em não errar, chorar, se angustiar e se fragilizar, mas em usar seu sofrimento como alicerce de sua maturidade.