Era
Desejo ...
Os dias de verão e de primavera
Que espera com a nova era
Do ser que não era
Mas um ser, que rejuvelhece
e nem parece
A era que era que não pode viver
em um dia escrito por outros
Desejo sem desejo
Mas esperança de uma vida sem dores!
“Teu sorriso, tua voz lá no fundo roca, teu olhar que me dava arrepios, teu jeito tipo nerd, era tão bonito, eu sei que fui boba, que errei, mais eu queria que tudo volta-se, para eu te olhar mais, segurar sua mão mais, por que o tempo passou tão rápido? eu sinto sua falta saiba disso!”
Para ela tudo era sublime, extraordinário, estranho, divino, maravilhoso. Animava-se, se encolerizava, se abatia, alcandorava-se, e quer olhando o céu ou a terra, seus olhos se enchiam de lágrimas. Gastava a vida em perpétuas admirações e se consumia em estranhos desdéns.
O antigo espírito morreu. Aquele que era bom. Aquele que desejava a vida, que era aventureiro, que sorria, brincava, vivia. Eis agora um novo espírito dentro de mim. Eu sei que ele é ruim, pois ele deseja a morte. E a morte não é algo ruim, mas sim inevitável. O que é ruim é meu egoísmo. Esse espírito quer o fim. Ele desaprendeu a amar.
A vida é muito longa para vivermos apenas uma vida. Mude, adapte-se, faça hoje o que ontem lhe era um absurdo, console hoje quem ontem te feriu. Mantenha-se mutável, acredite na mudança e nas possibilidades que elas podem te trazer. Ouse sofrer, saia da zona de conforto, os maiores retornos estarão sempre nos maiores riscos. Experimente tomar um banho de chuva em dias ensolarados, permita-se tirar o nunca do vocabulário. Viva e ame, simplesmente ame viva!
Era uma vez o ser humano, eram seres que não se entendiam, uns queriam uma coisa, outros outra coisa e no final acabava em guerra. Acabaram também com o planeta que habitavam, sem ter onde ficar entraram todos em um foguete e partiram para o espaço, dentro daquele pequeno foguete tiveram que se entender. Quando chegaram no novo planeta, pensava-se que agora sim tudo seria organizado, que não acabariam com a nova terra... mas isso não aconteceu, mesmo depois de destruir a Terra, continuou a destruir todo o resto. Moral da história: o homem é um destruidor
Pra seguir em frente basta caminha ao norte, mas quem disse que era só pra seguir em frente? tem os obstáculos, não procure a sorte, procure viver, se não conhecerá a morte.
O amor bateu em minha porta,
Só não sei se era amor,
Se fosse amor, talvez ficasse,
Ficasse se fosse amor,
Amores passageiros,
Que vem e vai,
Que chegam e não ficam,
Desses que não preenchem toda a alma,
Só são lembranças.
“Daqui a pouco voltará ser como era antes, ou melhor, tornara-se melhor do que foi. Vai ser sempre assim: Um caminho sempre à frente, dessa estrada sem volta. O que vale mesmo é seguir sem medo da direção. A estrada do agora por mais perigosa que seja te levará em algum lugar desse mundo. E você, corajoso (a) que sei,ultrapassará todos os seus limites de campeão. Tudo leva a crer que somos passageiros dessa curta viagem. Então não tema: Você irá conseguir vencer. Quando fechar os olhos, tudo terá chegado ao fim.”
Maria do Socorro
Quando eu era pequena
Minha Mãe Maria
Me dizia:"Acorda menina que é 11 hs
Tá quase na hora ,de ir pra escola."
Nem 9 era.
Mainha só queria
Eu acordada pra ajudar ela.
Que alegria era aquela?
trabalhando e cantando
Sorrindo e lavando
De onde vinha tanta disposição???
Sem ritmo ,sem rima
Aquela canção.
Eu via que a monotonia
Não tinha não
Ela fazia todo dia
As mesmas coisas
Com muita emoção.
Nunca foi remunerada
Nunca foi premiada
Nem carteira assinada
Não teve profissão
Analfabeta de Pai e Mãe
Sábia de coração.
Com ela aprendi
Ela foi minha inspiração
De pequena até agora
Tenho grande admiração.
Por ela eu morro
O nome dela é Maria do Socorro.
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Homenagem a minha Mãe Maria do Socorro
E sorrias!
Eu te vi sorrir e já era crepúsculo
No horizonte o céu avermelhado soltava raios maravilhosos...
mágicos...
Teus olhos brilhavam num azul de violetas fantástico!
Me afagavas e pensei serem carícias de anjos...
uma música tocava ao longe... então
Fechei os olhos, distraída na pureza da melodia
Serenei na tua pele... qual brisa
Invadindo teu corpo... acariciando...
com doçura e te perfumando com aromas de rosas vermelhas eternas...
Sussurraste palavras doces... e sorrias...!
Seu nome estava escrito no ticket da minha viagem. Você era meu único destino naquele momento.
Eu ia até você, entregaria beijos embrulhados num lenço perfumado.
E uma caixa com um coração remendado.
Você não me permitiu sair da esquina, quem dirá chegar ao aeroporto?
Voltei para casa. A caixa ficou no caminho - alguém vai encontrar e vai cuidar do que tem dentro, talvez.
E como é de praxe, acabei sozinha na minha cama, coberta por lençois amarrotados, dividindo o espaço com lembranças de quem não vi.
Marcas que ficaram.
Era tanto a dizer, as vezes olhos buscavam o vazio tentando encontrar os teus. Imaginava o semblante e características de um rosto já rebuscado que se tornara meu fantasma. Você era um pesadelo real até que nossos olhos se fitaram depois de tanto tempo, uma lágrima quase se formou aí então a realidade..... teu mundo, meu mundo e nossos espaços já não são um só, o que foi, embora mais do que poderia ter sido não mais se representavam, nada a se justificar, um olhar de adeus, passos a se afastarem, ficam somente a lembrança de ligações onde sentia a necessidade de pelo menos ouvir tua respiração.
Quem nunca teve um caderno de poemas que jogue a primeira pedra.
Era tipo uns poeminhas assim :
Subi no pé de laranja para ver meu amor passar, meu amor passou e roubou minha bicicleta ...
tchátchátchátchá
A confiança de Jesus em Deus era demonstrada por meio de Seus milagres e sinais, onde os homens ficaram estupefatos.
Quando tudo parecia perdido e o perdido se refez na ilusão. Quando tudo era imaginário e o inimaginável se concretizou em meu coração.