Era

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⁠“A dificuldade de Moises não era ter encontrado o mar, mais sim acreditar que poderia passar por ele .”

⁠A tristeza do Jovem rico não era por ter que doar tudo que tinha, mais sim de se nivelar as pessoas que seguia Jesus

⁠Eu me convenci de que lugar nenhum era pra mim e fiquei esperando que um belo dia tudo mudasse. Mas aí vai uma curiosidade: a palavra “abracadabra” vem da frase árabe “avra kadabra”, que significa “eu crio conforme falo”. Nós criamos nossa própria magia.

⁠Ver os nossos militares fazendo esse tipo de diferença na vida das pessoas... era assim que o Natal deveria ser.

Valoriza enquanto está do seu lado porque depois que partir até oque era defeito e erros vira saudades .⁠

⁠A BELEZA "PERFEITA"
Quando eu tinha 8 anos tudo era magicamente brilhoso
Apenas com brinquedos, doces, brincadeiras
Meus olhos brilhavam ao ver minha vida tão magica...
"Magia não dura para sempre"
Frase que me pertubou
Pertubou meu sono
Pertubou minha confiança
Pertubou meu futuro
O furuto que a sociedade quer que eu tenha
Com vestidos brilhosos
corretivo para a vida
Batom para destacar
Destacar no palco
Aonde as pessoas só vejam nada alem de beleza....
a beleza "perfeita"

⁠ANOS 80
Era fraco e franzino
Menino de rua descobrindo sentimentos
Anos oitenta era assim:
Liberdade no peito
Meio sem jeito ele abraçara a esperança
Bonança em meio às tempestades
E os dias vieram melhores
Saltitante como as flores
Espalhando saudades...

⁠Já era fim de tarde
Ontem eu fui descobrir
Que você é a paz
Que faltava no meu coração
A mais linda flor que eu podia encontrar
Lembro do seu cheiro doce
Que me trouxe nessa canção

Era necessário um grande herói e um terrível vilão para fazer tudo acontecer.

O gênio era uma espécie de destino, e o destino muitas vezes era o inimigo da vida burguesa
O último Samurai
*

⁠Meu grande amor
Meu grande amor vestia uniforme
Meu grande amor era doce e gentil
Meu grande amor era popular
Meu grande amor sempre sorria
Meu grande amor tinha cabelo colorido
Meu grande amor veio de outro lugar
Meu grande amor era realmente meu amor
Meu grande amor nunca teve um amor
O meu amor, o meu amor
Há amor no amor
De amar o amado, de se sentir inspirado
O respiro agitado do amor incontrolado
Do inabalado ser, amor incontestável
O amor é amor, não perde valor,
É a vida sem pudor,
Meu amor é o físico, o toque, o detalhe
Meu amor é viciante, é sádico, repetitivo, e exacerbado
Meu amor é impactante, é firme, é triste por ser sincero
Meu amor é realista
Meu amor é lógico
São tantos amores que o sentido se perde e o amor se esvai
Eu amei o ignorado
Tornei ele um indivíduo renovado
Vi nele o meu desconhecido
Encontrei meu abrigo escondido
Me senti calmo e acolhido
Tudo era possível, ao lado do escolhido
Mas não estava preparado
Para o fim escancarado
O chão estava fissurado
Não havia nada mais saciado
Tudo estava capado
E eu estava perdido
Mas não disse adeus ao amado
Embora eu tê-lo criado
Não me aproprio mesmo tendo consolidado
Faço como esperado
Releio e revivo, tudo imaginado
E moldo o próximo ser encaminhado
E recomeço como renegado
Solidário e abençoado.

⁠Ela tinha esperança. E a esperança era perigosa. A esperança era o mal mais cruel de todos, a coisa que conseguira sobreviver na caixa de Pandora entre a miséria, a doença e a tristeza - e o que poderia resistir ao lado de outros com tais dentes se não tivesse suas próprias garras horríveis?

⁠Mesmo após a abolição, tudo que vinha das comunidades negras era criminalizado pelo estado ou demonizado pela igreja.

⁠”Um dia você vai olhar para o lado antes de dormir, vai pensar em mim e perceber que eu não era tão ruim assim, que na verdade minhas partes boas sempre foram maiores que as ruins, mas quando perceber isso vai ser tarde demais.”

⁠Já não sou quem eu era antes.
Me custou caro.
E custará pra você também.

Eu nunca disse que não era recíproco, você escolheu se afastar, eu sei que o cenário era contrário, eu nunca neguei, mas ver você seguir a vida, doeu. Não vou dizer que não sinto nada por você, porque na verdade acho que nunca deixei de sentir, embora eu tenha ficado em silêncio por muito tempo já não consigo conte isso em mim, eu gosto de você, mas sua amizade talvez baste, e eu serei aquela que torcerei por você da plateia.

⁠Quebram os nossos braços quando apenas era para apertarem firme as nossas mãos...

⁠O Meu Ser!

Eu era calado,
tinha algo guardado.
Meu coração era uma arma letal;
Feria qualquer um que se dizia leal.


Me recordo daqueles momentos,
até hoje eu carrego por dentro.
Fui julgado pela ação, pelo agir e no falar.
Agora comecei a não me importar.


Hoje, me preocupo em me preocupar.
Meus medos, tento afastar.
Possuo um arsenal dentro de mim,
ali estão os sentimentos em que tentei por um fim.


No amanhã penso em meus sonhos conquistar,
e o sacrifício me faz raciocinar,
que o orgulho é preciso abandonar.


Enfim tive uma conclusão!
Sou menor que um simples grão.
Lembro de algo essencial…
Eu sou um eterno mortal

⁠"Não sabendo que era impossível, foi lá e fez!"

Isso expressa um fato desprezado na maioria das mentes:
O fato de que nossas crenças individuais são mais negativas do que positivas, e que tão importante quanto uma fé consciente, é o abandono das crenças coletivas limitantes, compartilhadas pelo rebanho...

⁠Abstração

Era uma noite escura e velas resistiam aos ventos intensos violentos da memória. Nas gavetas as sensações da imaginação criavam um passado que sucumbiu na tempestade da perturbação intempestiva e inoportuna.

O que haveria do outro lado do absoluto esquecimento de cenas, agora vazias de vida, vítima de versos talvez revoltos, escrotos ou singelos, quem sabe, esculpidos e tingidos de paz, pureza, leveza?

Cenas criadas, concebidas, fantasiadas remeteram a uma multiplicidade de sentidos, imagens, talvez geradas e abortadas de um juízo errôneo, irrefletido.

Qual deus, qual nada, qual tudo lhe suprimiu, subtraiu a memória como um larápio poderoso que sublimou, apropriou-se daquele passado na gaveta vazia.

E a lágrima perdeu-se no curso natural, devastada pela letargia do tempo olvido, pela tempestade profunda e prolongada da memória enlutada do esquecimento. Lágrima a deriva, nem verso, nem rima, nem nada.

(Bia Pardini)