Era
Era uma vez uma menininha que sonhava com muitas coisas... Seu maior sonho era voar!
Um belo dia recebeu a visita de um anjo que lhe permitiu que voasse
Então ela saiu pelo infinito...
Sobrevoou a cidade agitada, observou as pessoas andando de um lado para o outro, os carros passando...
Até que adentrou em uma floresta e de repente, tudo ficou muito calmo,
Ouviu o canto dos pássaros, sentiu a brisa fresca do entardecer
Ouviu o barulho de um riacho, as árvores balançando...
Mas de repente... ela acordou e viu que tudo não passava de um sonho enquanto dormia, porém, não desanimou, pois acreditava que sentia a mesma sensação como que se estivesse voando de verdade.
Ela sorriu e percebeu que se pode acreditar nos sonhos e que pode alçar vôos altos, descobriu que se pode ir além mesmo não tendo um par de asas, mas acima de tudo, que se pode ser a pessoa que se é e não o que as pessoas querem que ela seja e ainda descobriu que seus sonhos podem ser reais, basta querer.
Se você pode voar e mantiver os pés no chão, quer dizer que não irá se deixar abater quando alguém lhe corta um pedaço de suas asas, pode ser que esse alguém só esteja querendo chamar a sua atenção, pois precisa de você e então só precisa de alguns ajustes, mas também é quando decidimos não só respeitar a opinião alheia, mas ter coragem para seguir adiante e permitir que nossa estrela brilhe tanto quanto queremos que nosso olhar resplandeça!
Seu amor me fez voltar no tempo, ser criança, ser boba. Mas a realidade era outra, fui infantil a ponto de te sufocar, fui boba a ponto de te deixar ir e fui imbecil a ponto de deixar seu amor escorrer entre meus dedos..
O céu era nublado, a cidade destruída, as ruas totalmente vazias, as árvores pareciam chorar, os jardins eram secos, como se houvesse uma grande seca naquele lugar. Que cidade é essa? Onde eu realmente estou? Olhando em volta a única resposta que eu posso achar é que isso tudo era assustador.
Todas as nossas coincidências contribuíram para a minha crença de menininha iludida. O cenário era lindo, caía neve à nossa janela, fazia frio – eu sou tão mais feliz no inverno.
...há não, não era um sorriso qualquer. Era um sorriso que invadia a sala, coloria as cortinas e ascendia as luzes de uma forma que deixaria com inveja qualquer interruptor.
Estava limpando o espelho da minha alma,
Percebi que estava meio embaçado,
Que imagem era aquela que eu estava vendo diante de mim?
Era eu mesma?
Dúvidas? Por quê?
Não sou de ter dúvidas...
Mas ando meio duvidosa ultimamente...
Faço ou não faço...
Dou importância ou não dou...
Tá difícil pra viver do lado oposto do vidro...
Comprei alguns líquidos desinfetantes pro espelho,
Mas a minha alma nada consegue lavar.
Sinto falta? Sinto...
Essa é a única coisa de que tenho certeza.
Quando você era pequenina teus olhos brilhavam mais que as estrelas, hoje você cresceu e domina o universo
Feliz, felicidade? era a época de colégio que não volta mais, com os amigos na sala e nos jogos.... ai sim eu ERA feliz.
hoje o que sobrou foram só os amigos que continuam conosco, mas a felicidade foi embora junto com o passar dos anos.
Quando deu por si, lá estava a menina voltando a ser quem era.
[Ela só não sabia dizer se isso era bom ou ruim]
"Em uma folha de papel escrevi a palavra AMOR, percebi como era grande aquela folha... A palvra era tão pequena, mas de alguma forma ela completava todas as margens daquela papel, unicamente como nenhuma outra palavra...."
O ato de tatuar a própria pele era uma transformadora declaração de poder, um anúncio ao mundo: eu tenho controle sobre a minha própria carne. O espírito humano anseia por dominar seu invólucro carnal
Ela era linda. Ela tinha tudo para ser feliz. Ela estava a ponto te ser a mulher mais feliz do mundo. Mas ela não enxergava isso. Pois ela tinha ele.
Ensinaram-me que era pecado beber, bailar e fumar. Ninguém nunca me ensinou que era pecado manter o povo analfabeto, vivendo em favelas, sem educação e sem saúde.
Quando eu era criança, era tão ingênua que acreditava naquela história: “Eles viveram felizes para sempre." Mas então eu cresci.
ABANDONO
Meu casebre
desabou na tempestade
a maldade
que habitava teve fim
o estupim
era menos que a metade
da vaidade
dos mistérios de Caim.
Ele era um cara como tantos outros caras que não sabem amar, ela era uma mulher como tantas outras mulheres que amam demais. Ele tinha todas, ela queria apenas ele. Ele sempre ia embora, ela sempre o esperava. Mas sabe Zé, teve um dia que ele foi e demorou muito, ela cansou de ficar lá na chuva e no sol, no frio e no quente, ela cansou das dores, dos choros e das noites acordadas o esperando. Quando ele voltou Zé, ela já não estava mais lá, mas ela ficou bem Zé, depois de um tempo ela ficou bem, ficou sim.
Você contra o mundo , não parece meio justo . Quem disse que era pra ser? Faça sua vida valer alguma coisa e lute , temer não é desculpa .