Era

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Vão esperar eu morrer para comentarem :
Esse tal de Gilberto era um cara legal !
Mas infelizmente não poderei ouvir mais !
Ah ! esses amigos... filhos filhas ...ah! esse mundo !!!! rsrrs
Só rindo mesmo!
Mas morrerei como uma Àguia", vão me procurar e não me encontrarão !
Àguias são eternas !

Ai de mim!” exclamou o camundongo, “o mundo está ficando cada vez menor. De início era tão grande, que eu me apavorava. Vivia correndo para cá e para lá, e só me tranquilizava quando via, por fim, paredes bem distantes à esquerda e à direita. Mas o espaço entre essas paredes estreitou-se tão rapidamente que já me encontro na última câmara, e vejo ali no canto a ratoeira onde de certo esbarrarei.”
“Ora, basta-lhe escolher outro caminho”, disse o gato antes de engoli-lo.
( Contos, fábulas e aforismos )

Quando Deus vem com RESTAURAÇÃO, o que era trauma vira testemunho.

No dia em que eu nasci, não estava de dia, era noite, e mesmo assim eu senti o reflexo bonito da lua e das estrelas em me. No dia em que eu nasci, foi tão bonito. Senti as as águas do rio ecorrerem com leveza, e o mar com ondas fortes. Eu ouvi o canto dos pássaros. No dia em que eu nasci, eu chorei... e logo senti me que estava em contato com a natureza... e o bem fofo dos animais. Foi tanta alegria que eu nem lembrei de mamar no seio de mimha mãe. Apenas vibrava meu coração no mundo, Ah, quão bom foi quando eu nasci. Ouvi pessoas dizendo que eu era linda, e pediram então que DEUS me abençoasse. Ali eu vi alegria e felicidade... Deus é tão bom, que eu mesma nem sei se sou humana ou um ANJO! Devo muito a meu pai todo poderoso, "Deus" por ser feita de maravilhas. Pelo meu nascimento, pelo o bem, amor e carinho... pelas as maravilhas e bênçãos... por tudo Deus, muito obrigada!

E Deus criou a luz , porque viu que era bom
E Deus criou os frutos , porque viu que era bom
E Deus criou satanás, porque viu que era ...

"Uma paixão guardada assim.
No meu peito,
Sem fim.

Lembro era ao sol se por.
De tudo o que você falou,
Pra mim.

Dentro de mim algo ecoou,
A língua e o cérebro parou,
Só pra te ouvir,
Pra te ver sorrir.

Sorriso simples de batom,
Nos meus sonhos batem cartão,
E eu peço bis,
E eu peço bis.

Só...
Pra...
Te...
Ter...
Aqui!"

Buscava em mim, mil maneiras de tentar me agradar, incontáveis razões pra dizer que era feliz, muitas vezes em vão, tantas vezes sem necessidade. Aprendi que a gente só se encontra mesmo, é dentro de nossa própria verdade, vestido e calçado da mais bonita humildade. A gente pode estar feliz o tempo todo se nos afastarmos dos rótulos e dos rotuladores. A gente deve fugir do cinza e se pintar de todas as cores. Quem se obriga a viver de aparências e mentiras, ancorado em ilusões e sombras, se torna o mais perfeito retrato de infelicidade e fracasso. A gente vive bem é quando tá com Deus, quando se aceita e quando aprende que a receita pra sorrir, é amar e gostar da nossa vida na simplicidade gostosa que faz preencher de paz o coração. Felicidade não é o que todo mundo fala, felicidade é o que você sente que te faz bem.

Como lidar com uma era que manchou tudo que noutros tempos era sagrado?

O medo do futuro era tamanho que se encarcerara no presente e jogara as chaves no fosso do passado .

Ela era fofa.
Ao menos
Tentava...

MALDITO CIÚME...

Quando fui viver com ela
Tudo lá na casa dela
Era tão maravilhoso
Numa boa noite e dia
Por lá era só alegria
Era demais de gostoso
Que felicidade imensa
Nossa paixão era intensa
Era um verdadeiro amor
Meu bem pra cá meu bem pra lá
E na hora de se amar
Era tudo com fervor
De repente apareceu
Este ciúme maldito
Me tratando só a grito
Inventando o que não faço
O teu ciúme querida
Me afastou da tua vida
O nosso amor virou um fracasso...

Vou fazer a minha troxa
Vou tratar de me mandar
Isso já virou costume
Este maldito ciúme
Já não dá mais pra aguentar.

Uma hora a tempestade evapora.
As ilusões vão embora.
A graça se desfaz na desgraça.
O que era belo, belo não lhe parece mais.
O que resta são as lembranças do que não foi vivido e a saudade do que era apenas vicio.

"Aprenda a pedir desculpas,Dizer obrigado e não maltratar ninguém.
Eu pensei que isso era normal,até me dar conta que poucas pessoas possuem esses valores."

No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.

Quando eu era criança desejava fazer 18 anos e virar adulto. Se eu imaginasse o que é ser adulto não teria esse desejo, melhor ser criança com a idade duma criança. Ser adulto é fazer as escolhas difíceis é tomar decisões mesmo quando você só tem a perder, mas é necessário porque criança goza a vida adulto encara o mundo. Encarar o mundo não é tarefa fácil o mundo nos transforma em dependentes e carentes e por fim, adolescentes com 30 anos. Essa carência nos faz admirar pessoas com caráter e sinceras porque é mais fácil admirar uma vez que ter caráter é pra homem e não pra criança.

O Menino a Mãe e o Radio
O menino que adorava ouvir rádio com sua mãe, era um radio de madeira com um passarinho e as letras ABC Voz de Ouro, era grande e demorava ligar e ficava em cima de um móvel na cozinha onde a mãe costumava passar horas ouvindo, o menino ficava ao lado de sua mãe observando ela cantar junto com o radio, o menino ficava vendo a mãe cozinhar, lavar roupas e limpar a casa, mas sempre ouvindo radio, ele adorava ver sua mãe cantar com seu olhar fraterno ensinando com muita paciência todos os deveres da casa, ele a acompanhava de mãos dadas em todos os lugares que costumavam ir e sempre ouvindo os conselhos e ensinamentos de comportamento e educação, assim o menino fora criado com sua mãe cantando com o radio, eram varias canções, várias novelas, um programa que tinha um burro (teimoso), uma vaquinha (malhada) e tinha uma voz que dizia É o Zé Bétio e batia em panelas dizendo acorda já são 06:00hs era quando o menino acordava para ir a escola, quando nas férias costumava passar na casa de uma tia e seus (10 primos (as)), sua tia também adorava ouvir radio, mas só de musicas caipira, o menino se divertia com uma Dupla de Japoneses Caipira que cantavam com sotaque muito engraçado, seus primos tinha radinho de pilha e costumavam dormir com ele na beirada da cama, o menino achava legal e queria ter um também, mas sabia que sua mãe não podia comprar, era um artigo de luxo e caro, mas o menino aproveitava o radio do primo quando ele não estava, durante o dia costumava brincar em campo de futebol do outro lado da rua e aos fundo do campo uma mata fechada onde junto com seus primos costumavam explorar, mas só até uma nascente de água onde se refrescavam, não iam muito adiante com medo de se perderem, brincavam de cipó nas árvores feitos tarzam, em uma de suas férias o menino não brincou na mata por medo de um acampamento Cigano que lá estavam, ele ficava por horas na janela do quarto da sua tia que dava pra ver melhor o acampamento, seus primos mais velhos lhe contou histórias sobre os Ciganos pegarem criancinhas, foi a primeira vez que o menino viu um acampamento e ficou com medo, mas era muito bom a convivência com seus primos e primas, a noite o menino era o último a pedir a benção de sua tia que também era sua madrinha, o menino deitava em um dos quartos e contava para si esperando sua vez da benção 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e então ele gritava benção madrinha e ficava esperando “Deus lhe Abençoe, era uma vida simples que o menino tinha, mas era muito feliz com tudo que tinha, com o amor de sua família e assim o menino se divertia, escutava radio e até decorava algumas musicas, como a que tocava todos os dias na radio (RONNIE VON - A PRAÇA), foram muitas canções, o menino queria escrever musicas ou até cantar tocando seu violão de plástico com poucas cordas, mas tinha mesmo era vontade de ter seu próprio radinho de pilha para embalar seu sono, apesar de ouvir todos os dias ao lado de sua mãe que cantava com o radio, ela tinha a voz bonita e um longo cabelo preto com tranças que o menino ajudava fazer, nesta época era comum ver os homens (Operários) com um radinho de pilha segurando contra a orelha e o menino observava as cores, modelos e tamanho, comparando com o grande radio de madeira de sua mãe, e como uma caixinha tão pequena podia tocar as mesmas musicas já que não tinha fio para ligar na tomada, eram muitas coisas que se passava na cabeça do menino que não conseguia entender e tudo era, “Como, porque”, no mundo de uma criança há inocência, curiosidade, querem ser muitas coisas, querem saber o que não entendem, não há maldades as que têm foram posta por adultos, assim o menino passava seus dias ao lado de sua mãe com um radio de madeira ABC, até que um dia sua mãe parou de cantar, o radio parou de tocar e o menino parou de ouvir “A Praça” e sem ter tido a oportunidade de ter o seu próprio radinho de pilha, mas o menino sabe que sua mãe ainda gostaria de se sentar ao seu lado e ouvir e cantar o seu velho radio de madeira, assim como o menino adoraria ouvir sua Mãe cantar:
“A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim, tudo é igual, mas estou triste porque não tenho você perto de mim”...
(mas o menino sempre visita sua mãe).
(Ricardo Cardoso)

Para mim, era fascinante ver aquele estilo, adotar aquela moda e afirmar que eu fazia parte daquele mundo. A sensação era maravilhosa, porque sei o significado da moda: é uma verdadeira afirmação de estilo. Sou um malandro de verdade, mesmo enquanto faço as unhas no estilo francesinha. O cara comum não se imagina pintando as unhas, mas não sou um cara comum.

O amor não era tudo. As mulheres não eram tudo. Um escritor precisa conservar suas energias.

Tornava-me um estranho dentro de mim, era como todas aquelas noites calmas e os altos eucaliptos, as estrelas do deserto, aquela terra e aquele céu, aquele nevoeiro lá fora, e eu viera para cá com nenhum propósito exceto o de ser um mero escritor, ganhar dinheiro, ser reconhecido e toda aquela baboseira. Ela era muito melhor do que eu, tão mais honesta que fiquei enojado de mim mesmo e não podia enfrentar seus olhos cálidos.

Se acabou não era amor?
Tenho certeza que em algum momento de sua vida você já ouviu essa frase como prova que o amor é indissolúvel e eterno, confesso que até acho a frase bonita e de certo fundo poético, mas não concordo com isso. Quer dizer que se uma pessoa vive com a outra durante 10 anos se dando muito bem, vivendo bons momentos e por algum motivo (ou motivos) um cansa do outro e resolvem se separar, o amor nunca existiu? Ah, pelo amor de Deus, prefiro dizer que o amor não resistiu, e se está infeliz qual o motivo de continuar com a outra pessoa? A felicidade de fazer o outro infeliz é tentadora, mas não é suficiente pra ficar atrelado ao outro, como se diz por aí "até que a morte os separem", pior do que morrer é não viver, se for pra brigar se matriculem numa academia de MMA. Se sua felicidade depende de outra pessoa que não você mesmo, você é "dodói" da cabeça.