Com tradição já in dos em (hia)
Quem? Quem não é ninguém....
A máscara estava na boca, (pois) tapavam os olhos.
Igual nada, na diferença a pureza das belezas, em duplar prá integrar, depois, leve e delicado, sol tá.
Vai vivendo, sem medo de ser feliz, pode enquadrar, prazer não mafra, viva Atlântida em Mata.
Paz é o direito que a saúde pertence sem nada o dever.
Tudo é simples soberano quando a ti pertence.
Respire pela casa das negações pois ninguém vivia por lá.
O mais frágil é o mais forte na linha que (há) vidas.
Deixe os outros, mas, nunca abandone ninguém.
Não fabricou e aprendeu a usar, com totalidade em perfeição, até de restaurar.
Na ordem *há* beleza nas artes, prá materializar suas vontades, ainda não realizadas.
A beleza dói, antes de pronta, depois é doce volúpia.
Que dia mutável em perfeitos sem ser volúvel.
Se encontrou o que tanto sentia, imagina agora, com sábio canto do concertou.
...(tá vá) no arquivo morto e sempre sorrindo vivinhos.
Seu movimento é o desejo do sábio, quem já experenciou, também clareou.
Salutar os dias é diairar com satisfação nossas manhãs.
Nas brigas inexistentes criamos cavernas descentes.
Se o barquinho era de papel, posto singelo do frágil forte, em santas águas correntes, nosso porto seguro, eis o nosso norte.