Era
Tudo era uma questão em filme, e, já temos tatos, realizados em seus olhos, moram dádivas e encantos.
Fez moda e (ninguém) gostou, que isso é questão do subjetivo, se com graça nunca falhava, vista com sabedoria, que agora é aqui, em um renovado dia.
Esquecimento banido da e na gratidão, antiga venda nos olhos, já é em estarmos, com corações largos, sem buscas aos acasos.
Ficar calado é um comando ante cirúrgico, um tipo curico, pro salutar nos momentâneos, deixe que a energia se acomode, sem susto, receio, e, ou sentimentos de desproVisão.
Dê pois, que logos após as lamentações, in cultura integral é o seio de todos, geneticamente falando e digitando, prá não haver sombras, nem dúvidas de cor.
A gratidão liberta até o insatisfeito e a vida segue, o amor prevalece, e a construção de novas possibilidades acontece.
Amo os homens do meu País, sem excessão, que competição era atributo feminino, sem precisar o escolher
Vivia nas observância in-fio, prá tua paz alegrar todos, que nossa dádiva inscrita, é carregada, trazendo bom gosto pros momentos, íntegros elementos, e, em tua saúde refrigério êxtase em gozo.
Nossa casa é o paraíso, dia dia lido sem lides, em sol e agora lunar, in-mente, nos acordes frequentes frequências.
Deslocou o centro, sem estender os lados de preferência, só prá verificar a falca trust da comunidade, sem altear o afeto, que perfeição é existencial em todo momento.
Pequenina vivia junto as margaridinhas, agora grandinha, vivo com margaridões, venha ver com Ka, por tranquilizar você.
Não há esconderijo que a gratidão não possa revelar, é o livrar no simples do sábio olhar, prá integridade todos o edificar.
O simples é graça compartilhada, e, lá em alturas, adeus fase dura, com quem celebra compartilhado, honras em curas.