Era
Nem percebi o poço profundo que ela era
O gesto me trouxe a calma que eu precisava, eu parei para ouvi-la, ela estava imensamente tomada por problemas que pareciam solucionáveis, ela queria de verdade dormir e não acordar nunca mais.
Não é fácil nos livrarmos do que não queremos. Para ela tudo era um problema, até a desordem da casa, seu trabalho era invisível diante do limpa e desarruma, só uma pessoa que mora sozinha tem chance de ser bem-sucedida na organização e na manutenção da casa.
Uma atitude nada nobre era querer que todos fossem embora, que cada um tivesse sua vida, ela precisava aprender a renunciar, essa coisa de só fazer as coisas quando pode e na hora que pode não a alegrava.
Eu a incentivava a explorar a veia literária que pulsa nela, ela poderia escrever sobre arrumação, já que isso a incomodava bastante, poderia escrever sobre menos é mais, sobre por em ordem lugares específicos tipo: quartos, salas etc.
Vencer uma barreira difícil e se impor como indivíduo era sempre uma vitória, todas as escolhas não eram dela, foram ordens, convenções, o mesmo fenômeno ocorria em muitas coisas, ela fazia o que os outros queriam, às vezes ferindo a si mesma.
Ela sempre quis emagrecer, ter um corpo bonito, ter dinheiro dentro da carteira, sem regras familiares e sem convenções. Às vezes a família era um desnecessário apêndice. Ela chorava com sua própria história.
Muitas pessoas são deliciosas surpresas, alegram a vida de quem os cercam. Na maioria das vezes o problema é menor do que a preocupação que carregamos, sempre falo isso para minha mente.
Ela precisava se livrar de tudo, do peso que carregava, se você está em busca de um outro relacionamento, se livre de tudo, livre-se até de bens de consumo que não usa ou não precisa.
Depois que a gente destralha os sentimentos e os objetos, a vida sorrir mais leve.
O QUE É A NOVA ERA DE ESPIRITUALIDADE?
A Nova Era de Espiritualidade não é uma era astrológica, não é uma era de aquário que substitui a era de peixe, não é uma era de rebeldia, libertinagem e contrariedade, não é uma era de técnicas ou objetos ou substâncias espirituais nem de cultos religiosos, não é uma era de cura quântica nem de mediunidade, não é uma era de tempos críticos e difíceis de manejar em que as pessoas são desobedientes, desleais, desnaturais, não dispostas a acordos, teimosas, amantes de prazeres e falsas.
A Nova Era de Espiritualidade é uma era de pessoas positivas e corretas, é uma era de harmonia e sintonia com a Natureza e o Cosmo, é uma era de consciência e perfeita relação, é uma era em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade em qualquer lugar onde estiverem.
Lá, depois que passar às falcatruas, podes ver o nascer das belezas, pela linha da luz, pois, com raiva não se pode ficar, paciência é a ante sala do refrigério, eu te amo é elementar sábio do estar.
Moralmente não é casa de valor, e, amoral da flor, sem imoral no agora, e, o, nos sonhos por ondes for, na casa de vontades, nosso oxigênio é amor.
Claudeth Camões
Medo de cobra, in em, mistificando o quantum, embora, também a ame, o parque, também pode ser, o de águas claras.
Tristeza era só falta de tom na realização, e, nemimaginas, o lago de confusão, por simples situação.
Em uma sonhada nave, milhões de cápsulas individualizadas, isso necessariamente, não impede que os participantes, sintam a interferência das ondas magnéticas, dos gostos alheios, na hipo central, é que me "tremo toda", dependendo da emissão, o sujeito pode até virar objeto, mas, sua imaginação é fértil.
A inabilidade do emissor ao se expressar somada ao desdém do receptor em ouvir mostram o quanto ainda estamos distantes da era da comunicação.
Quantos espantos aos olhos, carregados aqui, tudo por rever-te, é nosso abraço, carregando sincero respeito, prá saúde do timo, no centro do nosso peito, seu reconhecimento materializa o impossível, sem abandonar absolutamente nada.
Imaginacão pura e fugaz, se verdade nasce a paz, já é construído edifício, seguro, onde tudo é puro.
Se aumentar muito a audição, atinge a respiração, prá que criar confusão, equâmine no sabor do sonho, mande todos se fizer, eles gostam.
A liberdade de um, é a consciência de outro, livre longe, em dos nos lás dos livros.
Claudeth Camões
O Caminho da paz, têm tom no cheiro, e, vive integrando pelo gosto, doce gratidão, em nosso corpo íntegro inteiro, é o respirar macio do sossêgo, sem nada esperar, já é a certeza de dos, em antigos freios.