Era

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A Medida do Amor

"Sempre desejei saber se era capaz de amar como o senhor ama", disse o discípulo ao mestre. "Mas como vou saber se meu amor é grande o suficiente?"."Procure saber se você se entrega, ou se você foge de suas emoções. Mas não faça perguntas como esta, porque o amor não é grande nem pequeno; é apenas amoor, e não se pode medir um sentimento como se fosse uma estrada. "A medida do amor é amar sem medida."

Sede como os pássaros que, ao pousarem um instante sobre ramos muito leves, sentem-nos ceder, mas cantam! Eles sabem que possuem asas.

(Maktub)

As vezes sinto falta da garota inocente que eu era
As vezes desejo que ela volte...
E de repente percebo que isso é impossível
Pois hoje o ódio me consome,
E o monstro dentro de mim já devorou todos os sentimentos que tinha...
Já fui mais sensível
Hoje sou isso ai...

Hoje me bateu uma SAUDADE dos velhor tempos... Quando eu acreditava que TUDO ERA PRA SEMPRE, sem saber que o pra sempre SEMPRE acaba...

Estamos na era da economia sentimental e dos excessos banalizados.

Na parábola abaixo, contada por Cristo, acho que o homem rico condenado ao Inferno, não era, pelo fato de ser rico, um homem perverso. Observe que ele pede a Deus que mande alguém (Lázaro ou algum dos mortos) à sua casa para alertar seus familiares a não seguirem seu exemplo e ter o mesmo destino. Ora, quem está na pior e sem esperança de sair da situação que é definitiva, não pensa no bem de quem quer que seja, pelo contrário, parece ter satisfação em ver outros desgraçados chegarem para fazer-lhe companhia. Seu pedido espontâneo em favor dos familiares ainda vivos demonstra que era capaz de amar seus semelhantes. Condenado em primeira instância ele merecia uma segunda instância...

O RICO E O POBRE - 19 «Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino, e dava banquete todos os dias. 20 E um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, que estava caído à porta do rico. 21 Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico. E ainda vinham os cachorros lamber-lhe as feridas. 22 Aconteceu que o pobre morreu, e os anjos o levaram para junto de Abraão. Morreu também o rico, e foi enterrado. 23 No inferno, em meio aos tormentos, o rico levantou os olhos, e viu de longe Abraão, com Lázaro a seu lado. 24 Então o rico gritou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque este fogo me atormenta’. 25 Mas Abraão respondeu: ‘Lembre-se, filho: você recebeu seus bens durante a vida, enquanto Lázaro recebeu males. Agora, porém, ele encontra consolo aqui, e você é atormentado. 26 Além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que alguém desejasse, nunca poderia passar daqui para junto de vocês, nem os daí poderiam atravessar até nós’. 27 O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa de meu pai, 28 porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não acabem também eles vindo para este lugar de tormento’. 29 Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os profetas: que os escutem!’ 30 O rico insistiu: ‘Não, pai Abraão! Se um dos mortos for até eles, eles vão se converter’. 31 Mas Abraão lhe disse: ‘Se eles não escutam a Moisés e aos profetas, mesmo que um dos mortos ressuscite, eles não ficarão convencidos’.» (Lucas, cap.16)

" SE EU MUDEI ! "
Andréa.Correia.

Se você me conhece, baseado no que eu era, você não me conhece mais. minha evolução é constante: Permita-me apresentar novamente: Ninguém é o que já foi.
Você não sabe meu nome, não sabe minha estória, pode até saber o que eu fiz, mas não sabe o que já passei. sabe onde estou, mas não sabe de onde venho, pode me ver sorrindo, mas não sabe o que eu sofri, não sabe o que já chorei.
"SE EU MUDEI ! " HÁ Eu não mudei, apenas me encontrei.
Será que você me conhece?
De mim você pensa o que quiser, só não sai dizendo o que não sabe. 'SE EU MUDEI ? ...
VOCÊ ME CONHECE? ! ! !

🐾Andréa.Correia.🐾
11 de maio de 2018.
às 19 horas e 17 minutos.

Nesse mundo de loucos tentei ser mais um na multidão, quando me dei conta eu era o psiquiatra de muitos pacientes.

“Eu não tinha muito a oferecer, eu sei… Mas tudo o que eu tinha, era seu.
Só que você preferiu pisar nos meus sentimentos.. Como se não fossem nada."

Antigamente era feio e proibido falar palavrões, mas hoje é feio e proibido falar de amor, isso me causa dor.

Eu achei que podia fugir de quem eu era, eu achei que quem eu era tão ruim que eu deveria fugir, mas não, não era ruim, era eu, e se eu era ruim era porque eu ainda não tinha aprendido a conviver comigo mesmo. Decidi partir de mim, decidi me dar um tempo, um tempo necessário, um tempo comigo mesmo embaixo de uma árvore, daquelas enormes onde a gente senta pra refletir sobre a vida. Foi lá, no meu isolamento interno do mundo, que eu aprendi uma das melhores e mais importantes lições da vida: deixar ir. Não é fácil deixar ir, só os fortes conseguem, não é algo que você acorda e diz “hoje eu vou deixar ir” e só segue o baile. Ás vezes deixar ir algo com que conviveu por muito tempo dói, machuca, é quase impossível, te deixa fraco, te quebra as pernas, quase te mata. Foi aí que eu senti a chuva, a chuva mais forte e densa que já havia visto em toda a minha existência, era uma chuva fria, com nuvens escuras, ela molhava tudo, encharcava, e foi ali também que eu quase me afoguei, a chuva era alimentada por mágoas, mágoas que eu guardei por muito tempo no profundo do meu ser e agora me afogavam de mim. Eu mergulhei naquele mar de mágoas e achei que nunca mais veria a superfície, aí eu encontrei, no meio de tantas memórias ruins, um raio de luz, a minha salvação, eu me encontrei com o pedaço de mim que andava angustiado, e com um abraço dos mais fortes que já dei em alguém, ele me perdoou e me mostrou que havia uma saída. Logo após a chuva de mágoas em me encarei com um imenso e seco deserto, nunca estive em um lugar tão feio, tão vazio, era silencioso de doer os ouvidos. Ali estava eu, em meio a todos os perdões que eu não tinha dado, eu me encontrei com meu orgulho. Ele era feio, velho, forte, cheio de prepotência e não queria me deixar chegar até o outro lado desse deserto que eu mesmo tinha criado dentro de mim. Ele me disse algo que nunca esquecerei “foi por deixar teu ego falar, que cada gota de vida aqui morreu e esse imenso deserto se criou”. É duro ter que entender que seu orgulho fez com que o bom em você morresse, é duro ouvir que a vida acabou por não ter dado ouvido a sua humildade pelo menos uma vez na vida, foi duro me encontrar naquele lugar, parecia que iria morrer ali, eu já não sentia mais as minhas pernas, eu nem sabia se o que via era verdade ou alucinação, eu gritava no silêncio do meu ser, ninguém parecia ouvir, nem eu mesmo me ouvia, foi quando um gavião me pegou, ou ao menos o que restou de mim, pelo bico e me levou junto com meu pedaço que estava no deserto, pra um lugar com grama verde, cachoeiras e um urso que esperava impaciente, que um peixe pulasse na sua boca. Aquele momento eu soube que me encontrava com a minha paciência, e a forma com que eu entregava minha sorte ao acaso e não corria atrás de nada, eu deitava e esperava os peixes pularem na minha boca, eu não corria atrás, eu tinha medo e preguiça de me atirar à correnteza para pegar os peixes. Deitar e esperar havia se tornado cômodo, viável e habitual. Nesse momento pós-descoberta eu decidi pegar o bote que estava à margem do rio e seguir a maré, ir atrás de algo pelo menos uma vez, e dessa vez eu estava indo atrás de quem perdi, que no momento era o meu eu. Antes de partir ganhei do urso, um dos meus pedaços, um dos que ainda faltavam, e segui, junto com meus pedaços, partes de quem eu era, mas que no momento não estava sendo. Segui pelo rio até que me deparei com uma cachoeira, e em meio ao desespero de ver a morte diante dos meus olhos, os fechei e aceitei o meu destino. Que brisa é essa no meu rosto? Não pareço cair, pareço estar flutuando... O que me aconteceu? Abro meus olhos e me encontro em meio às nuvens, lá de cima eu vejo cada parte de mim, da raiva ao medo, da serenidade ao amor, em me vejo por completo, mas não entendo o motivo de não ter tido que enfrentar essas tantas outras partes de mim. Eis que um pássaro me sussurra ao ouvido: “tu não precisas se encarar mais, já aprendestes demais o que é preciso ser feito, voe, voe como eu até quem és. Ame-se, ame tudo que és e tudo que não está sendo, perfeição não deves te agradar, ao invés disso, deves procurar se adaptar aos teus erros e a preservar tuas qualidades, voe pra longe de tudo que te distancia de si, porque já passaste muito tempo longe. Voe, voe ao seu próprio encontro”. Nesse momento eu acordo com o travesseiro molhado, suado, sem ar, e com o peito queimando. Nesse momento eu havia me achado, eu pude duelar com quem me impedia de me tornar quem eu já nasci sendo, eu mesmo. Depois desse dia, eu aprendi que por mais escuro, longe e profundo, nós estejamos de nós mesmo, precisamos nos buscar. Buscar quem somos.

Eles bebiam ali seu saber na própria fonte. Era um privilégio raro.

" uma vez me perguntaram se eu gostava dela, sorri e disse que não, mal sabia eu que era ela que havia mandado me pergunta, porque também gostava e tinha medo da rejeição."

Então era isso que meu coração não queria perceber, que minha mente tinha se fechado a perceber, as cores que uma vez residiam em meu olhar foram embora a tanto tempo, tudo que eu via era aquela cor cinza e obscura, empoeirada, sem vida alguma, a primavera já não brilhava mais, o desespero, o medo me consumia a cada instante com um vírus, ou merda era o que eu dizia, sem razões para seguir em frente, para viver como eu queria feliz a felicidade já não residia em mim também, eu estava entregue ao caos dos meus pensamentos era uma guerra, uma pancadaria, e a cada instante eu pensava e pensava, estou a ficar louco, isto vai me matar mas, foi então que eu vi aquela luz, aquela chama acender novamente me chamando para seguir em frente, ir até o fim para assim colorir aquilo que eu havia esquecido, não imaginava que minha rua era tão colorida e Flórida das mais diversas cores que eu jamais poderia imaginar.

Quando nos encontramos, nossos corações estavam partidos no mesmo lugar. Isso era algo parecido com amor, mas talvez não fosse exatamente a mesma coisa.

Oração Quântica da nova Era.

Pai, meu Pai, Senhor dos senhores. Eu me liberto de todas as dores do passado, eu me liberto de todos os que me fizeram de mal nesta e em outra vidas, eu me liberto agora de todas as derrotas, eu me liberto de todos os sofrimentos mental, carnal e espiritual desta e de outras vidas.
Deus da bondade infinita, por hoje agradeço pela cura e libertação em minha vida, por hoje agradeço pelo amor em mim, por hoje agradeço pelo alimento que alimenta meu físico, por hoje agradeço pela saúde, por hoje sou grata pela luz dos meus olhos, por hoje sou grata pelos meus cinco sentidos, por hoje agradeço pela liberdade do meu querer, por hoje agradeço pela tua presença em minha vida, por hoje agradeço pela paz que estou sentindo, por hoje sou grata por ter sua sabedoria como minha fonte de Luz, por hoje venho agradecer pela minha família e meus amigos, por hoje agradeço pela capacidade de mudar meus desejos e me entregar para uma nova aliança, onde tudo posso para me tornar melhor, onde só absorvo o que me faz realizada com a Coroa de intensa Luz do amor para com o próximo. Hoje declaro sobre todas as coisa e sob os Olhos de Deus que sou, fonte energética suprema do Meu Pai Senhor do Universo. Declaro ainda que essa fonte de Luz Celestial me conduz aos caminhos de uma nova Era, onde o Perdão, Amor e Gratidão caminham de mãos dadas, até a presença do Altissímo para que meu fardo seja leve como a paína e branca como a neve. Deus meu pai, hoje tomo posse de todas as tuas riquezas e abundâncias, Deus meu Rei,meu Salvador, emite Deuses da natureza em minha vida. Sou GRATA .
Terapeuta: Natalirdes Botelho

Eu era o equilíbrio para sua instabilidade. Ele era a coragem para o meu medo.

Se te amei não sei, mas seu sorriso está gravado na minha mente junto com o último adeus, era seu sinal de aviso que naquele dia eu estaria te perdendo, contendo apenas um até logo.

Estava tão acostumado com as complicadas e caras, que o simples para ele era impossível...
Era impossível que ela não fosse o tipo de menina que gostava de jantares caros,
Roupas da moda e de marca,
Passeios de luxo, Baladas noturnas,
Não era possivel que ela não quisesse que ele paga-se a conta.
Ele não entendia como ela podia ficar tão feliz com coisas tão simples como:
Assistir o por do sol em uma tarde de domingo,
Uma flor arrancada de uma jardim qualquer,
Dançar ao som de um bolero,
Brincar com um bichinho qualquer no meio da rua,
Sentir a brisa fresca do dia enquanto se equilibra no meio fio,
Ele não entendia como ela podia ser ao mesmo tempo;
Tão linda e tão teimosa,
Tão meiga e tão seria,
Tão alegre e ao mesmo tempo tão brava,
Tão irônica e tão divertida,
Por que ele não entendia que ela é diferente de todas as outras?
Ela não se importava com o que pensariam dela se
Dança se na chuva,
Brinca-se com as crianças,
Comece tudo que queria por mais que ele disse que faria mal depois,
Ela só fazia...
Ele só entendeu agora no final destes pensamentos que esta apaixonado!
Mas ela jamais entendera como ele se apaixonou sem ela ter feito nada além de sorrir pra ele de dentro do metro.

By: Stela Dilena

E novamente ouço , a depressão batendo em minha porta , pelas 3 batidas serenes eu ja sabia que era ela
Pensava que ela havia partido, acreditei até que estava livre dela, mas enganada ,ela voltou
Sem permissão ela entra , senta em minha cama e debuta a me olhar
Seu olhar ruinoso ja me enfraquece deixando-me cada vez mais acometivel , ela es tão vigorosa e eu tão fraca, cuja eu jamais suplantaria
Pálida e vencida , prostrada naquele chão gélido , ela se aproxima de mim , ela sabe que temo à ela , mas aquela desgraça não se importa comigo
E novamente ela conseguiu , tirou tudo que ainda restava de mim e me possuiu
Agora nos somos a mesma pessoa , acordo e durmo com ela , ela convive 24 horas comigo , ninguem jamais reparou a presença dela , ninguem notou minhas atitudes estranhas , minhas palavras suspicavez , ninguem constatou que não era eu que me refreava , proferia e agia
Estou possuida a mais de cinco anos

Não eram as palavras, não era a beleza, também não era a elegância que a fazia diferente. Mas seu olhar inefável, seu sorriso discreto, sua simplicidade. Silenciosamente ela se fez presente, cativante, aos poucos, para sempre.