Era
Fique feliz quando alguém querido partir desta vida, afinal essa era a vontade de Deus e se ele quis assim quem somos nós para ficar triste com uma vontade do supremo Deus? E quando ficares feliz que seja sem culpa, sem que isso possa parecer falta de amor ou qualquer sentimento menor, como a tristeza por exemplo, vamos dar valor aos grandes sentimentos como o amor e alegria para que eles dêem a força necessária num momento tão dificíl, o amor é um sentimento infinitamente maior, caminha ao lado da alegria e bem longe da tristeza.
Ás vezes magoamos sem querer, um coração que nunca imaginamos possuir.
Aquele coração que não era suposto existir.
Por vezes dá vontade de ser vulgar.
Ás vezes preferimos ser desejados somente, do que amados sem quer.
Desejo perdesse no tempo. O amor recordasse vezes e vezes ao longo da vida, sem que pretenda ser lembrado.
Custa não corresponder a expectativas.
Custa ouvir e ver sofrimento por nós causado.
Custa não saber o que fazer para evita-lo.
Custa dizer: Esquece-me!
Quando imagino o aperto do coração…
Custa porque não fiz nada para o possuir.
Mas o caminho é desistir.
Desistir de pensar, de olhar, de falar?!
Dirigirmo-nos a um atalho para um sofrimento.
Saltar pelos muros sem lhes tocar.
Dizer Adeus sem Falar.
Fechar os Olhos para não ver.
Arrumas-me numa prateleira, sem me recordares uma vida inteira.
Passar, sorrir, e perguntar se está tudo bem.
Seguir, lembrar. Sem voltar atrás, sem recuar.
Abandonar-me num espaço qualquer.
Vais ver como é fácil… Esquecer.
Quando eu era pequena, não sabia falar direito, pedi pra mamãe e pro papai cachorrinhos, eles não me entendendo me deram duas irmãs chatas.
No meu sonho
Tem um mar
Tantos pontos para alimentar
Era luz
Tanto mar
Fecho os olhos
Para enxergar
Se eu pudesse ficar
Só um pouco mais
Só pra ver se fica em mim
O que te faz tão bem
O que me faz tão bem
O que te faz um bem
Assim
No meu sonho
Tem um mar
Tenho planos para me salvar
Tanta luz
Tonto mar
Tenho planos para lhe salvar
Não me deixe ficar
Nem um pouco mais
Posso não querer voltar
E ver que não pode ser
E ver que não posso ser
E ver que nem quero ser
Assim
É que eu amo demais...
Era uma vez a minha vida, sem graça e meio batidinha. Uma menina coadjuvante em sua própria história, os contos eram sempre os mesmos. Faltava ação, faltava paz, faltava; sobretudo amor. O que a falta de amor, não faz a uma mulher? (me denomino assim, porque a palavra ‘mulher’ exprime uma feminilidade incrível; entretanto sei bem que não passo de uma menina, e sinceramente não acho isso dispensável).
Uma mulher carente fica frágil, suscetível as maiores crises, com mania de implicância – tudo fora do lugar... Vaidade passa de um critério supérfluo á obsessão, com a rapidez com que a falta de amor destroça um coração saudável. Beleza sempre parece essencial para galgar um amor, principalmente nas horas que é de um amor que se sente falta. Tudo que está ausente é exatamente o necessário para o bendito amor aparecer.
Embora eu tivesse um amor, não era o amor- amor, entende? Eu ia levando uma relação morna SOZINHA há alguns anos. Assumo envergonhada: eu sofria de acomodação, eu me contentava em amar pela metade. (Isso é lamentável em todo seu feitio). Amar pela metade me fazia desprezível e era bem assim que eu enxergava a maioria das coisas lindas dessa vida, com desprezo.
Hesitei muitas vezes em ser feliz, em abandonar a estabilidade de uma vida amorosa medíocre, que me fazia medíocre. Imaginem só, a menina intensa em tudo que faz, amando pela metade, fracassando e achando isso natural. Fracassar é natural, mas achar que vai fracassar para sempre é um erro. Achar que o amor chegou ao topo, é outro erro, um erro de grandeza maior, inclusive. O amor nunca chega ao topo, o amor sempre pode crescer, pode crescer porque eu ainda acredito na melhora das pessoas. Mas eu era uma pessoa que não melhorava, por isso o amor não crescia. Eu queria mesmo era que o relacionamento acabasse sem minha intervenção. Calma aí, como eu seria protagonista de uma história que o destino tomava todas as decisões? Hein?
Por sorte, o destino se encarregou de me deixar BEM abusada, porque não é só o excesso que causa abuso, a falta também tem esse poder, até mesmo porque eu tinha excesso de falta. Justamente isso! Não importa, só sei que a felicidade fez ‘ding-dong’ na minha campainha e eu abri. Abri de alma lavada, de coração livre, querendo urgentemente amar, abri a porta e lá estava alguém muito especial. Ele me encontrou e eu o encontrei, sem meios e fins [esse encontro, nós dois, esse amor – essa era a música da época], e de repente tudo fazia mais sentido. Como a vida era linda naqueles tempos...! Eu tinha minha própria história de amor, tudo se encaixava perfeitamente.
MAS “todo grande amor só é bem grande, se for triste...” Nesse sentido, eu sofri, mas fui muito feliz, feliz como nunca havia sido até então (com alguém). Nesse encontro eu descobri o real sentido da palavra “perda”, soube como acontece o temido “ir atrás” e ainda reconheci o significado maior da expressão “CRESÇA!”. Enfrentei “olhares invejosos”, “intrigas”... “receios”. Eu abusei da coragem, fui covarde quando necessário e até me deixei ficar vulnerável – Não é exatamente isso que o amor exige? Eu fui com tudo e sem nenhum arrependimento.
E quando “crescer” tornou-se requisito essencial para o prolongamento daquele amor: Eu cresci! Cresci porque era necessário, mas tomei apreço e cheguei a um estágio superior, desproporcionalmente maior do que aquele romance exigia. Ficar junto é complicado, ou se está junto, ou não está (e felizmente, eu sou leal demais para estar junto sem estar). A essa altura de amadurecimento, eu não suportaria levar outro namoro sozinha, não depois de saber como o amor acontece, não com tantas lembranças boas na cabeça na iminência de virarem aversão. Sai sofrida, mas ocupando o papel de protagonista da minha própria história, a sensação de arrependimento podia acontecer, mas em razão do atrevimento, não mais por acomodação, isso por si só já me fazia alguém tão melhor.
“amor é coisa de ir, mas também é coisa de voltar...” Eu fui! Dessa vez não vieram carências, nem crises, nem manias de implicância, veio reconhecimento, uma coisa que eu buscava há muito. É difícil olhar no espelho e não saber quem é você, porque “ser você” se confunde com “estar com alguém” – Eu era Nina, mais do que nunca, sem traumas e concussões, totalmente em paz com a pessoa que eu havia me tornado. Não falo de “bola cheia”, nem de “auto-estima dando piruetas no céu”, falo de autoconhecimento. Eu que conheci o amor querendo “urgentemente amar”, porque temia que meu coração secasse (que tola!). Percebi que amor nunca vai me faltar... Se faltar, antes que meu coração seque, eu já morri sufocada. Amar, para mim, é algo embutido, indissolúvel.
Eu amo naturalmente, tal qual respirar... Amo a minha nova forma de encarar o amor. O amor me modifica e eu modifico a forma como ele opera na minha vida. Dessa vez, imagino tudo muito livre, tudo com muita calma. Nada mais de desesperadamente tomar posse, não sou mais a mesma de alguns seis meses atrás, essa nova Nina aprendeu que amar é coisa séria, que sentimento prende mais que qualquer outra coisa e que transparência conquista.
Se antes, deixar o destino agir por conta própria me fez perder tempo e me afastou do tão sonhado cargo de protagonista. Hoje, novamente, deixo que ele tome conta de mim, não que eu não saiba para aonde ir e não interfira incisivamente, mas é que ele tem sido tão meu amigo, tão parceiro – digo: agimos em conjunto. Na MINHA história tem Nina, tem destino, floresta, seres encantados, fada madrinha, bruxa má (ECA!), esquilinhos do castelo, cisnes e príncipe. Ta, falta o felizes para sempre, eu sei... Mas quer saber? Eu tenho amor, 19 anos e uma vida inteira pela frente. “Felizes para Sempre” é um Adeus, é a última página do livro sendo lida, é a última cena da novela. Vou amar interminavelmente, estou amando e logo logo não serei a mesma.
[ESPERAAA] Fiz uma ligação: Se amar me transforma e eu amo sempre, é justamente por isso que eu não costumo ser constante. E a galera falando em bipolaridade... “É que eu amo demais, gente”... “É que eu amo demais...”
Como era bom chorar
Há quanto tempo você não chora um choro daqueles bem bons? Alguns anos, e não por falta de razões. Houve uma época em que se ia ao cinema e bastava aparecer uma criança castigada pelo destino e nossos olhos se enchiam de lágrimas. E se chorava também quando o final do filme era feliz, quando era infeliz; e se ia para o banheiro aos prantos quando na festa o homem que a gente achava que amava dançava com outra. Aliás, há quanto tempo você não chora nem por alguma injustiça ou maldade que fizeram com você? Ou vai dizer que a vida só faz te tratar bem?
Aprendemos a “segurar” quando levamos uma rasteira, sofremos a deslealdade de um amigo ou a traição do namorado, fingindo que a vida é assim mesmo, para dar uma de forte. Depois dos 35, não se chora nem quando se quebra a perna. Aprendemos a conter nossas emoções. Como os homens não choram, nós, mulheres, resolvemos nos igualar a eles, ficando tão duras quanto achamos que um homem deve ser – e alguns nem são.
Houve um tempo em que bastava que as mulheres chorassem para conseguir o que queriam – ah, bons tempos aqueles... Hoje, se uma mulher deixar transparecer alguma dor, mesmo que ele esteja fazendo as malas para deixá-la, o mínimo que vai acontecer é ficar falando sozinha. Homens costumam ter pavor a mulheres que se comportam como mulheres, a não ser naquela hora – aquela. Ou você nunca ouviu a frase “Ah, não vai agora dar uma de apaixonada”? Que vida!
O que um homem espera de uma mulher? Que ela seja quase como um homem, que entenda de economia, de política internacional, que se transforme em surfista, tenista ou golfista – segundo as inclinações dele, claro –, que tenha opinião sobre a seleção, seja independente financeiramente, e tão bonita quanto Fanny Ardant, tão feminina quanto Jacqueline Bisset, tão boa mãe quanto foi a dele, mas que na hora certa vire uma louca desvairada de desejo – por ele, claro. Simples, não?
Eles não sabem o que estão perdendo. Se tivessem um pouquinho mais de sabedoria, perceberiam que não há nada melhor do que um bom aconchego durante e depois de uma crise de choro. É preciso que as mulheres às vezes chorem, ou nunca poderão deitar a cabeça num ombro masculino, que é tão bom. Se ninguém mostra suas fraquezas, nenhuma relação pode existir, seja ela de amizade ou de amor – paixão é outra coisa. E as mulheres às vezes precisam de quem as console, só que os homens não sabem, já que elas não choram mais...
Mas, quando ele perceber que ela está triste e tentando disfarçar, que passe a mão na sua cabeça e diga apenas “Ah, não chora, não, eu não posso ver você chorar”. Ela não vai se esquecer, jamais, do homem que lhe deu a chance de ser mulher como antigamente.
E fique ele sabendo: se um dia tiver uma crise de impaciência diante de uma mulher que sofre, e seu melhor amigo for ouvi-la, depois não se queixe, porque em mulher não se pode confiar – não muito. Elas não confessam um passo em falso nem sob tortura. Se houver um clima tipo interrogatório, aí sim, elas são capazes de chorar, revoltadas com a desconfiança masculina.
Homens e mulheres bem que se merecem.
Quado disse que te amo,era pra ter sido real ..
Mais sua capacidade de raciocínio é tão lógica,que você não pôde me entender ...
Amor Eterno
Eu sabia que a paixão ia passar
Mas o amor era pra sempre
Não havia com o que se preocupar
O futuro era o presente
Cada dia era maior nosso prazer
De viver cada segundo
Você era quase eu e eu você
E nós dois donos do mundo
Nós vivemos muito além da emoção
Tanta coisa boa existe pra lembrar
Uma história escrita bem no coração
Que o tempo não vai apagar
Por que ninguém apaga um amor assim
Quantas marcas ficaram em você, em mim
E se agora o destino quer nos separar
Não importa a distância, nada vai mudar
E se um dia você ou eu achar alguém
Que nos faça sentir uma nova paixão
Paixão acaba...
Mas o amor não morre não
Nós vivemos muito além da emoção
Tanta coisa boa existe pra lembrar
Uma história escrita bem no coração
Que o tempo não vai apagar
Por que ninguém apaga um amor assim
Quantas marcas ficaram em você, em mim
E se agora o destino quer nos separar
Não importa a distância, nada vai mudar
E se um dia você ou eu achar alguém
Que nos faça sentir uma nova paixão
Paixão acaba...
Mas o amor não morre não
Paixão acaba, mas o amor não morre não
Apenas um minuto.
Me bastaria se nele,
os segundos fossem você.
Era pouco pra dizer.
O bastante pra entender,
que nessas horas longas,
um minuto vale muito,
quando em teu olhar
eu posso me ver.
Ontem eu era, Hoje já não sou mais
Exatamente por que hoje eu sou mais do que antes era.
Não carrego bagagem, o pouco que trago é perecível e não estará comigo quando chegar o fim dessa viagem.
Dois pés no sonho e um olhar desconfiado para aquilo que chamam de realidade.
Me pergunto se é somente isso e com base em tão poucas migalhas que devemos construir nossas verdades.
Que devemos ser como o canalha, para ser amado e sobreviver em meio a tanta competitividade.
Não, não carrego nada nessa bagagem, ao contrário, por onde ando, deixo um pouco daquilo que até então eu não tinha, como sorrisos e bons sentimentos em forma de gestos e palavras. Ficam também para trás o orgulho, a vaidade, as ervas daninhas da alma e algumas falsas verdades.
E assim, me vejo a cada dia que passa com menos bagagem!
O que era sonho
Se tornou em um triste pesadelo,
Onde aquele abraço,lembra
Só tem me mostrado
As consequências de um simples erro.
Sua imagem tem sido minha fonte de tristeza,
Não consigo ve-la
Sem ao menos chorar e lamentar tal perda.
Peço que me mostre a saída,
Está tão escuro aqui...
Não é fácil,
Sim ,tudo isso se torna difícil
Quando não se consegue entender,
Coisas que não dão para esquecer...
(By Danilo Roger)
UM AMOR PARA TODA A VIDA
E Sonhava assim...
Era uma vez um Homem,,
Dinâmico e Lutador,
Diziam que muito meigo...
Chamavam-lhe Poeta ...
E ele agradecido por respirar Amor,
Sorria...
Diziam quem o conhece,
Que namorava a vida ...
Ele no entanto dizia,
Vou à procura de um Amor para toda a Vida.
Era um Sonhador...
À procura provavelmente da dor
Mas ciente que a margem estava ali
E ele queria ....
Desejava encontrar ...
Demorou ...
Chorou ...
Gritou ...
E quando menos esperava
Perdido no Areal
Sentiu que o Sonho poderia ser real
Perdeu a vergonha
Perdeu-se num olhar
Perdeu o jeito rude de falar
E ouviu ...
VEM...
Vem caminhar
Temos toda a vida para AMAR
Ao perder a ti...
"Ao perder a ti, tu e eu perdemos
Eu, porque era tu quem eu mais amava
E tu, porque era eu quem te amava mais.
Contudo, de nós dois, tu perdeste
um pouco mais do que eu,
Pois eu poderei amar outro como amei a ti
Mais a ti, não te amarão como te amava eu!"
Só a gente entende...
Tudo está onde deveria estar.
Tudo bem, tudo certo. Era assim pra ser!
Era?
Acreditar nisso já não é uma opção.
As coisas estão do lado avesso do planejado.
Não existia eu sem você... E o vazio que você deixou permanece e cresce em cada lembrança.
Com você descobri que grandes histórias não terminam no "felizes para sempre", mas num "desejo que você seja feliz".
(...) E, a medida que eu ia percebendo o quanto ele era perfeito, mesmo com tantos defeitos e falhas, mais eu ia admitindo pra mim mesma como eu não merecia aquele cara, e de repente, toda a necessidade de ficar, se misturava com a vontade de sair correndo daquela perfeição toda, por que como todo mundo sabe... eu ia estragar tudo, mais cedo ou mais tarde.
Unico que não podia comemorar o Dia da conciência negra era o Michael Jackson. Nunca teve esse conciência.