Época
Você não era assim. Me lembro de uma época, onde tínhamos um acordo. Éramos dois seres de relações singular, mas aonde está sua empatia? Não acredito que deixou de acreditar no que construimos? Passou dos lineares de nosso acordo; Prometemos que iríamos nos respeitar... Porque tristeza, fizeste isso?
Aniversário é época
de agradecer e comemorar,
pois a experiência de viver
é o maior presente que
Deus podia nos dar.
Estamos n'uma época de grande depressão e colheita.
O Criador está compadecido das dores do mundo e, com isto, recolhe algumas de suas centelhas aliviando suas dores, ainda que não aceitemos o incognocivel Amor divino...
Foi você quem me disse que a Kate sumiu, lembra? Na época, parecia que você era a única pessoa que sabia, antes de qualquer outra pessoa... Como foi isso?
Os tolos existem abundantemente em qualquer época. Entretanto, em períodos que eles coletivamente se julgam inteligentes, inevitavelmente elevam ao poder tiranos que só trazem sofrimento à humanidade
CARNAVAL FORA DE ÉPOCA
Acho que foi nesse período
Percebi-me e não gostei do que vi
Não era o que esperavam de mim
Assustei-me, chorei e comecei a morrer
Calado, com medo e com dor
Dor na alma, nos olhos, no corpo
Solitário, perdido, sem respostas
Diferente, tornei-me indiferente a mim
Meus desejos eram contrários e contraditórios
Como meu corpo e mente
Meus beijos impossíveis
Meus abraços duvidosos
Meus olhares maliciosos, vindo de olhos
Que deveriam ser arrancados
Tentava respirar num mar cada vez mais profundo
E turvo e turbulento
Um turbilhão
E morri no maior dos meus medos
Que hoje eu entendo
O mar
Sempre achei que tal temor vinha de outra vida
Mas hoje consigo enxergar que morri nessa
Aos sete anos de idade
E para continuar
Tive que renascer respirando outra essência
Que não era minha
A minha era proibida e ainda malvista
E condenada
Pelos que te matam
Sorrindo
Aceitando
Fingindo
E rindo
Da tua dor disfarçada
Muitas vezes numa alegria forçada
Numa roupa fantasiada
Num gesto sinuoso, ridículo, engraçado, exagerado
E provocante de defesa
Não me mataram
Me mal-trataram
Mas não me mataram
Fizeram com que eu me matasse
Tirando deles a culpa
Disfarçada em palavras amigavelmente mentirosas
Por mais que alguns pensaram estar sendo verdadeiros
Foram sempre traídos pelos olhares questionadores,
Reprovadores
E na sua grande maioria disfarçados para não magoar
Porém cortantes e risíveis
E generosamente cortantes
Assumo
Ninguém me matou
Eu não me matei
Fiz pior
Deixei-me matar
E renasci
Com medo
Receio
Raiva
Pena
Vontade
Sonhos
Desconfiança
Insegurança
Força
E máscara.
“tendo em conta a dificuldade que há em encontrar uma pessoa tão semelhante a você, na mesma época, no mesmo planeta e no mesmo diapasão; não pode ser — e não é — obra do acaso.”
Quando eu era mais jovem, achava que no futuro eu diria: quão tola eu fui! Agora que essa época já se foi, afirmo: quão feliz eu fui!
Naquela época, o Evangelho Genuíno, era heresia para religião, corrompia o
sagrado, alcançava os desprezados, endurecia os líderes, trazia discórdia dissipando a “paz”.
Hoje, tudo se repete! Em sua totalidade, se repetiria, até fundar-se na crucificação!!
Naquela época, o Evangelho Genuíno era heresia para religião, corrompia o sagrado, enlouquecia os líderes revelando assassinos em potencial, trazia discórdia dissipando a “paz”!
Hoje, tudo se repete, se repetiria em sua totalidade até findar-se na crucificação!
Hoje a saudade me abraçou
É que eu sou de uma época
Que contava estrelas no céu
Onde o cheirinho de terra molhada
Era a alegria estampada no olhar
Que correr atrás de vagalume
Fechar o guarda chuva de propósito
Apertar às campainhas
Subir no pé de fruta
Sentar na beira do fogão a lenha
Era a maior riqueza do mundo
Que andar descalço não dava nenhum resfriado
No máximo bichinho de pé, oh coceira boa
Não tinha essa de marcar horário de ir para rua
A gente ia e todos estavam lá
Ah, se a gente soubesse que aquele dia seria a última brincadeira de infância
A gente teria pelo menos dado um adeus
Três beijinhos no rosto e um abraço de urso tipo quebra ossos
Ah, se a gente soubesse...
Bater o dedinho no móvel dói
Ralar os joelhos no chão dói
Cair da bicicleta dói
Mas, quanto dói uma saudade?
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 27/03/2021 às 00:45 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Não vejo a hora de chegar á época das comemorações do dia dos homens , que está no calendário como semana Santa.
ANALFABETISMO SUSTENTÁVEL ("Na época em que vivo, analfabetismo é tido por 'Dialeto Virtual'". — Thiago O. Rodrigues)
O analfabetismo sustenta a escola; por isso, ela não tem interesse em erradicá-lo. Está tentando remotamente... Porém, lá estão eles: "O Brasil não precisa de IBGE para mostrar faixa de analfabetismo, basta ir ao 'feicebuqui'." (Davi Goulart Martins). Os bons alunos têm aspectos semelhantes, aprendem rápido, e fornecem cola aos demais para mantê-los no nível de dependente. Corrigindo as provas do I bimestre, percebo que os mesmos erros repetem-se: "FLUÊNCIA em Inglês e FLATULÊNCIA em Português". As amizades entre alunos deveriam ser confiáveis a ponto de se honrarem. Pelo menos, passem a resposta — enganando o professor — quando tiverem certeza que é a certa, pois enganar para enganar, é "paia". Mas, assim, danificando o caráter, fica claro que ninguém quer ir para o inferno sozinho. Eu protesto qualquer fuga da sã vocação, vestindo-me de preto, luto pela educação! E voluntariamente vestindo-me, também, com o que representa a cor preta na educação: pesar! (CiFA
Melhor época é a infância, nela queremos ser tudo pra tudo e pra todos, somos mais felizes, mais perdoadores e inconstante.
Mas aí cê cresce, a sua luz não é mais a msm,
A felicidade vai se sucumbindo, os brilhos nos olhos vão se apagando e o menino e a menina q sonhava em ser " astronauta", " médica " etc... Para salvar o mundo e as pessoas q ama, hoje já não conseguem nem salvar a si msm...
Depois de todo esse tempo, ainda há lembranças daquela época cheia de risos, descobertas e parceria. Passaram-se os anos, mas algumas memórias permanecem.
As coisas mudaram, é fato. Nem tinha como tudo permanecer igual, já que éramos praticamente crianças quando nos conhecemos pela primeira vez.
Mas por que algumas pessoas marcam tanto a gente? Por que algumas memórias permanecem intactas?
Faz muito tempo que a gente se viu pela primeira vez. Faz muito tempo que a gente se viu pela última vez. Não temos mais contato, eu não sei o que você está fazendo da vida, e você não sabe o que está acontecendo comigo.
Mesmo assim, é impossível te esquecer. Eu não sinto mais o mesmo amor e companheirismo, mas ao lembrar de tudo o que passamos juntos, me vem um sentimento de nostalgia, é algo bom e ruim ao mesmo tempo.
Bom, porque o que vivemos foi muito bom. Ruim, porque mesmo se eu quisesse reviver tudo aquilo, sei que jamais poderia.
É difícil aceitar que uma história não forte e intensa ficou no passado. Aliás, um passado distante. Isso é o mais assustador.
Em época de mudança comportamental, que se joga na vida, nada melhor reexibir a versão mais feliz do seu passado, de trás para frente; não deixando morrer os seus versos e também dar mais vida para nossa pagina social.
Relembrar no futuro e se reinventar é o agora.
É possível alguém ter tanta fé assim na ciência?, ela se perguntou um dia. Na época, aos treze anos, ela ainda tinha algum resquício de fé em Deus, fazia o sinal da cruz ao passar em frentea uma igreja, imitando a avó, mas sentia que sua religiosidadeera apenas residual, algo de hábito, que nunca fora forte, nuncafora relevante, e logo desapareceria por completo. A questão era:quando finalmente abandonasse esses atos mínimos que a ligavam a uma religião, finalmente adotaria a frieza científica do pai?