Época
Vivemos hoje, em todo o mundo, uma nova época de “caça às bruxas”
A "caça às bruxas" foi uma perseguição religiosa e social que começou no século XV e atingiu seu apogeu nos séculos XVI a XVIII principalmente na Alemanha, Escandinávia, Inglaterra, Escócia, Suíça e em menor escala na França, Península Ibérica, Itália e Império Habsburgo.
No século XX “caça-às-bruxas” ganhou expressão, mas sua verdadeira conotação se revela quando se refere a qualquer movimento político ou popular de perseguição arbitrária, com o objetivo de Poder, muitas vezes calcadas no medo e no preconceito que submetiam a maioria, no que hoje poderíamos chamar de Terrorismo.(baseada na Wikipédia).
Ninguém pode ignorar que o mundo está de ponta-cabeça, que a violência explodiu não só em conflitos bélicos como na execução sumária de grupos de pessoas indefesas, mercê das neuroses dos indivíduos.
O assunto é vasto mas o intuito é alertar da intolerância que em determinados momentos levam à crucifixão de indivíduos com muita projeção e outros sem nenhuma, em nome da defesa de direitos individuais de minorias, contra os preconceitos, contra a liberdade ou os abusos sexuais.
Milhares de mortes são notícias de uns poucos dias nos jornais, rádios, televisões e revistas, porque são da responsabilidade de todos nós, mas a condenação de um jornalista ou de um ator famoso são perenes, porque deram uma “cantada” mal dada ou usaram uma frase muito antiga agora criminalizada. “Coisa de pretos.”
Putas arrependidas, negros mal ajustados, veadinhos deslumbrados e jornalistas mal intencionados, fazem mais barulho que todas as bombas do Iraque, do infanticídio na Síria, dos assassinatos nos Estados Unidos e na Europa e das ameaças do ditador Kim Jong-un, da Coréia do Norte.
Breve não poderemos fazer um texto defendendo pretos pobres e putas ou seremos processados e execrados por defender afrodescendentes, menos favorecidos e das defensoras dos direitos das mulheres.
Quem sobreviver verá!
Na época da eleição, se essa crise não amainar, vai haver trabalhador desempregado tentando descolar uma grana vendendo batom pra boca de urna.
Houve época em que um clube de futebol lançava mão da prata da casa; hoje se vê obrigado a usar a lata da casa do vizinho.
Época das aparências.
Vivemos numa época em que apenas o exterior conta, corpos perfeitos, torneado e bronzeados. Fora disso és julgado, olhado e gozado. Numa época que o conta Mais o que ostentas do que os valores e a educação.
O que interessa é o carro que conduzes, as mesas vip, as garrafas de centenas de euros, os bens materiais que podes dar, o telemóvel xpto e o relógio banhado a ouro.
Numa época do amor descartável onde se está com alguém não por amor, não por paixão mas por status.
Valores, carácter, personalidade, educação, são colocados em segundo plano. Vivemos para mostrar aos outros o quanto somos felizes! Será que somos? Será que todos estes bens materiais nos deixam felizes?
Ou será que deixam os outros impressionados, mas deixa-nos vazios e incompletos? Será a nova droga? Onde procuramos o prazer de ser bajulados? Ressacamos por mais like, mais uma foto?
Aos poucos, como todos os vícios, acabam apenas por te matar por dentro... Mas numa época que não se olha para este lado, vais morrer sem que ninguém repare!
A grandiosidade do futebol está que em cada época muda os craques bem como os campeões
Sempre existe uma renovação e mistério ao qual nunca é sempre o esmo vencedor e as mesmas pessoas que fazem por vencer
MEU CÃOZINHO COR DE FUMAÇA
CRÔNICA
Desde cedo tomei gosto pelas cassadas, naquela época não era proibido isso; em São Raimundo do Doca Bezerra Jesiel,meu irmão mais velho, me levou para “faxear” pela primeira vez; – uma estratégia que consiste em se fazer uma picada na floresta, removendo-se as folhagens usando para isso os ramos das árvores; e, à noite, munido com uma lanterna emparelhada à perna, piscando-a, alternadamente,faz-se muitas idas e vindas - num sentido e noutro do trilho. Até se deparar com animais silvestres tentando atravessar o caminho.
Onde são interceptados e abatidos com tiros de espingardas de variados calibres. Onde meu irmão colocava o pé eu também fazia o mesmo – a lanterna era uma só, para nós dois;se acabasse a carga teríamos de fazermos uma fogueira e esperar o dia raiar. Naquela noite não tivemos sucesso e não levamos o pretendido alimento - a caça - para casa.
Mas as caçadas com os cães,eram mais interessantes e divertidas. E, numa destas, capturamos um filhote de cachorro-do-mato,segundo os colegas mais experientes. Não os deixei matá-lo: levamos para criá-lo em casa. Cor de cinza, ele; o bichinho era uma fofura só! Um xodó da gente.Tinha uma energia!....uma vontade de viver!....e, crescia que era uma beleza. A princípio só tomava leite na mamadeira, mas com o tempo começou a comer de tudo. Era vivedor. Até seu reinado desmoronar de vez; já grandinho ‘mostrou as unhas’ e a que veio: as galinhas começaram a sumir do terreiro e ele fora flagrado matando e entrando em casa com uma delas na boca. Aí o mundo desabou por cima dele e de mim: papai com um porrete na mão e sem um ‘pingo’ sequer de misericórdia, o seguiu; verbalizando: “Nunca criei uma raposa na minha vida e não será esta que vou criar-la no meu barraco”. Fiquei a chorar pelos cantos inconsolavelmente!...com o encantamento daquela pobre alma. Mas ele tinha toda a razão, em termos do bichinho ser mesmo uma raposa. Era a própria!
(14.02.18)
Nesta época natalina, abra seu coração e sua mente e veja quanto espaço inútil e mal ocupado eles têm.
A grandiosidade do esporte Brasileiro está que em cada época pode mudar e surgir novos craques bem como outros campeões
O esporte Brasileiro é maravilho, pois em cada época pode mudar e surgir novos craques bem como outros campeões
Vivemos numa época que nada mais dura. E como sempre as pessoas se apegam cada vez mais nas relações humanas. Não suporta nem um milésimo consigo mesmo.
Final de Ano é sempre assim....emoção à flor da pele, balanço de perdas e ganhos. Época difícil...faz parte. Penso, porém, que o mais importante é a oportunidade única de crescer com o tempo vivido, sem esquecermos de suas lições, e começarmos o ano vindouro sendo conduzidos pela luz do absoluto Amor, em cada gesto, cada olhar, cada decisão. É a magia da possibilidade de recomeços, nos sendo ofertada. Que percebamos esta dádiva e façamos o nosso melhor!
Que o olhar dadivoso ao outro, que a generosidade e a tolerância, que o essencial encantamento permeiem nossa estrada. Que nossos sonhos se realizem, sim...mas que cada um faça a parte que lhe compete, para que eles se tornem realidade. Não existe perfeição...o que existe é um modo possível de viver...Entre dores e conquistas, podemos escolher o desencanto ou a esperança.Temos o livre-arbítrio. E será sempre nosso coração, nosso sentimento, o pêndulo desta balança.
Estamos melhores, estamos mais sábios...por isto mesmo, mais simples e humanos. Sejamos gratos! E jamais nos esquivemos de amar!"
As paixões já não soam tão dilacerantes, e os dias correm cada vez mais, o homem que na época dos meus vinte anos era o homem da minha vida, de repente é só um cara por quem eu jamais me interessaria. Não tenho mais um prato favorito, é cada vez mais difícil encontrar um sabor novo e interessante, já conheço tantos e me enjoam.
“Quando a vulgarização atingi o apogeu do seu nicho em uma alguma sociedade e época, ela se tornaria rotineira e chata, o que irá fazer ela perder força.”
Passei da época de me emprenhar pelos ouvidos, de crer no que dizem; verborragia já não me convence.Apenas observo, e isto basta.
Se os evangélicos de hoje vivessem na época do império romano, eles não seriam perseguidos e mortos cruelmente como muitos cristãos primitivos, pelo contrário, provavelmente fariam um show gospel no Coliseu, patrocinado por Nero.
Priscila Dourado
15.05.2014 via Facebook
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