Época
Juventude :
Época maravilhosa, onde tudo era nada e nada era tudo
Maturidade :
Época maravilhosa Tudo é nada , e nada é nada
Para nós , os saudosos, daria tudo para voltar a não ter nada !!!!
Saudade daquela época em que eu fazia bigode com o macarrão na hora do almoço. [Queria voltar quinze minutos no tempo].
Essa época de nossas vidas em que viver se resume em brincar e ser feliz. Problemas, simplesmente não existem.
Não conhecemos a falsidade e nem a ganância.
Desejamos apenas ser felizes, nessa época chamada infância.
Eu sinto saudades da minha época de menininha, eu era feliz. Brincava de boneca, andava de bicicleta com rodinhas do lado, corria e pulava sem ninguém me julgar, podia falar coisas horriveis sem intenção que mesmo assim as pessoas iriam achar fofo, podia principalmente aprender no torto as coisas como ela realmente são e acreditar na maior ingenuidade. Já hoje vejo as crianças e penso se não evoluimos de mais, as crianças de hoje em dia falão palavrão, sabem coisas que nem eu sabia que existia, coisas que nenhuma criança deveria saber. Mas fazer o que se o mundo mudou, está mudando cada dia mais, e eu? parei no relógio achando que principes ainda existem e logo nos acordaremos desse pesadelo que é a vida! parei e estou perdida, quem são essas pessoas falsas? Queria gritar socorro a minha mãe, mas ela está muito ocupado tentando salvar minha vida, o mundo não é cruel mas as pessoas são, e elas querem te fazer desistir, desistir disso que se chama vida. Meu relógio está voltando a funcionar e hoje percebo que minha vida era boa, pois não vivia sobre os holofotes da escuridão, não vivia sob pressão, vivia sim em paz com meu coração. Sinto muito em dizer, que a infância é um sonho, acordamos e hoje mais que um pesadelo vivemos a realidade. Então diga-me "O que adianta prepara as crianças para o mundo e não prepara o mundo para as crianças?". Que saber? Foda-se tudo.
*……NATAL……*
O Gladiador ®
Uma época maravilhosa para refletirmos e buscarmos encontrar, a verdadeira felicidade, e o maior presente de todos os tempos é Jesus.
Ele não é Papai Noel, mas pode dar felicidade verdadeira.
Não pode ser confundido com o bom velhinho porque está vivo, não só no coração dos que o seguem, mas independente desses.
Jesus nasceu com o objetivo global e específico, uma missão clara de vida, determinada desde o começo dos tempos.
Ele nasceu para dar uma solução que funcione objetiva a separação que existe entre os homens e Deus.
Nós insistimos em vivermos a nossa própria maneira orgulhosos, e procurando trazer alívio ao insistente vazio interior.
Felicidade é possível, desde que nós tenhamos coragem de nos comprometer com Deus, convidando o agora mesmo para assumir o controle total de nossa vida, e não só de nossos problemas, e nos fazer uma nova pessoa de dentro pra fora.
Ai sim!
A época do Natal terá real significado para todos, os efeitos serão eternos um abração e um Natal feliz sobre os cuidados de Jesus.
Natal
O natal sempre será época de renovação,
De buscar algo novo para a vida,
de estar novamente com os nossos...
Natal será sempre tempo de recolher-se,
de pensar em coisas construtivas,
tempo de reflexão, de repensar oque deu certo e que não deu.
Enfim natal é tempo de celebrar os bons momento da vida,
de reunir, de cantar de ser feliz.
Natal é Cristo que nasce, é vida nova.
"Abra o teu coração e deixa a luz do céu entrar."
Natal,
época que fazemos um balanço de nossas vidas,
somamos todas as alegrias, e subtraímos as tristezas.
Que este natal lhe proporcione momentos de reflexão
Que as conquistas estejam presente em seu caminho...
Que a vida lhe proporcione momentos de felicidade
Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade.
Que todos os lares se iluminem em paz, harmonia e amor.
FELIZ NATAL!
Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...
Natal, Natal
És tão divinal!
Uma época alegre
E deveras espiritual!
Alegra-te, alegra-te!
Pois é Natal!
Come alguns doces,
Só alguns, não faz mal!
Natal!
Época em que, muitas pessoas naturalmente, outras, automaticamente (levadas pela magia do espírito natalino, ou talvez pelos apelos das propagandas), deixam aflorar sentimentos, que no decorrer do ano ficaram esquecidos ou mesmo reprimidos.
A solidariedade, a fraternidade, o comportamento gentil, muitas vezes aparecem em pessoas que em outra época do ano, são constantemente egoístas, individualistas e arrogantes.
Que bom, se ao longo do ano, mais pessoas se comportassem como nesta época!
Que maravilha, se estas pessoas perdessem o medo e a vergonha de serem boas, honestas, fraternas, solidárias e gentis.
Que mundo realmente melhor, poderíamos ajudar a construir, se cada um de nós incorporasse ao nosso dia a dia sentimentos que afloram nesta época e que são desencadeados pelo espírito de Natal!
Como seríamos uma sociedade realmente mais justa, e consequentemente mais humana, se este sentimento de fraternidade e comportamento de solidariedade deixassem de ser automáticos e apenas de uma época, e se tornassem habituais e naturalmente comuns em todos os relacionamentos, todos os dias do ano.
Não desisto de desejar, que este espírito de generosidade que aflora em boa parte da humanidade nesta época do ano crie raízes profundas e se torne uma árvore frondosa e frutífera durante o ano inteiro, e em todos os anos.
Que maravilha seria se todos nós tomássemos a decisão de conduzirmos a nossa vida direcionada pelo sentimento pacífico, fraterno, solidário e ético, conseguindo uma real e verdadeira transformação na nossa maneira de nos relacionarmos.
Quero aproveitar este espírito de fraternidade que envolve tantas pessoas nesta época, e dar a ideia, para repensarem a maneira como têm conduzido os seus relacionamentos, com familiares, amigos, colegas de trabalho, funcionários, enfim, com todos aquelas pessoas que de uma forma ou de outra fazem parte do seu dia a dia e que por tantas vezes, pelos mais variados motivos, ou simplesmente por displicência, são negligenciados e desrespeitados!
O meu desejo, é que as pessoas consigam perceber a satisfação que sentem nesta época, quando deixam fluir a capacidade que todos nós, seres humanos temos, de sermos bons, fraternos e solidários! E tomem a decisão de serem sempre assim!
Feliz Natal!
Muitas pessoas tomadas pelo sopro disseminado nesta época do ano, mover-se-ão à caridade e a solidariedade com o próximo, se comprazendo, quase como uma obrigação imposta pelo tal espirito natalino... Há outros que fazem tudo isso o ano todo, por vezes, até sem perceber, imbuídos apenas de humanidade, sonhos e poesia. Por isso eu acredito na poesia.
Estamos nos aproximando do ano novo e nessa época muito se fala sobre mudança e da necessidade de deixar o que passou no passado. Contudo essa história de que "o que ficou no passado nunca deve influenciar no seu presente" é uma baita conversa fiada, afinal ninguém tem sangue de barata ao ponto de não relembrar coisas que marcaram nossas vidas. Sejam elas boas ou ruins. Por isso sempre digo: Relembre sempre que necessário o seu passado, seja quando você errou ou quando você acertou. É hipocrisia essa história de "virar a página" ou "recomeçar do zero". Aprenda com seus erros, evolua com seus acertos, mas nunca perca a sua essência e vontade de viver, nem que lhe custe novos erros, pois isso é o que realmente importa na vida: TENTAR!
Até aqueles que um dia nos machucaram em dados momentos de nossas vidas acabaram por nos ensinar a sermos mais fortes, mais cautelosos e mais prudentes nas nossas escolhas, e nem por isso deixaremos de continuar acreditando em pessoas que não merecem um pingo da nossa confiança. Tudo é questão de ponto de vista, podendo ser otimista ou pessimista.
Outra coisa que devemos deixar de lado é essa supervalorização para as dúvidas, para o incerto, ou querer tantas coisas sem saber distinguir o que é, e o que não é primordial em nossas vidas. Esquecemos que o tempo passa e os desafios da vida vão ficando cada vez mais difíceis... E aí, quando nos damos conta, percebemos que grandes oportunidades ficaram para traz e o quão somos reféns do tempo.
Temos que aprender que nunca é tarde para reacreditar e recomeçar a nossa própria felicidade que, ao contrário do que muitos pensam, está presente nas coisas mais simples do mundo como um olhar, um sorriso, um gesto, um abraço, etc...
O fato é que a vida nos desafia a cada segundo, e às vezes nos culpamos por termos certos medos, incertezas ou dúvidas. Isso é natural, contudo não podemos viver em prol somente disso! Nunca podemos esquecer de que quem faz a vida boa ou ruim somos nós mesmos e que, a mudança começa dentro dos nossos corações e das nossas mentes.
É claro que haverá momentos difíceis em que pensaremos em parar de buscar, acreditar, arriscar ou seguir em frente por conta de coisas banais que às vezes possam nos machucar, contudo cabe a nós mesmos fazer dos nossos erros um mapa de onde não devemos seguir ou adotar aquela velha filosofia de vida do "Aja mais e pense menos"
Diante disso, que possamos viver os nossos momentos, seguir sempre a nossa intuição (ainda que ela conspire contra o tradicional e contra o conservador), jogando fora nossos medos, ignorando as nossas inseguranças e ouvir sempre a voz do nosso coração! Do contrário, não teremos outra escolha a não ser viver eternamente no anseio de alcançar algo que jamais poderemos conquistar por conta da nossa própria inércia, medos e incertezas!
A mudança começa em nós e não há tempo para que ela ocorra. Henry Ford um dia disse :"O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência."
Que possamos acreditar mais em nós e naquilo que nos agrega, deixando de lado aquilo que pouco nos faz falta e que tenhamos um 2013 mais sincero e com muito amor!
Acordei...querendo pensar...
E perigoso pensar sobretudo nesta época do ano...
Donde vamos enterrando um ciclo...e prestes a iniciar um novo...
Nao sei o que quero...mais bem sei que nao quero..nao quero mais..ah isso já nascemos sabendo!!
Nao quero mais..ah...será que nao quero..ou quero dizer que nao quero..mais no fundo sei que só me resta querer..sim querer e acreditar...então ...
Eu quero acreditar nas pessoas...
Acreditar somente no Bem...
Acreditar que e possível...
Acreditar no recomeço ...
Acreditar que ainda posso enxergar a todos aqueles que de alguma forma me prejudicaram deliberadamente ou nao , como irmãos em desequilíbrio ou desajuste...
E ainda assim agradeçer a Deus por nao ter cometido, dessa vez, desatinos semelhantes...
Difícil pensar... Fácil querer...
Então pensamos e queremos...querer e assim renascer!!!
"Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro", "por isso até agora me abstive de falar sobre ele". Com linguagem simples, mas envolvente, a história da "era das ilusões perdidas"...assim se pronunciou William Waack, na Revista Veja, sobre a Era dos Extremos, de Eric Hobsbawn.