Época
Que sorte a minha dividir o mesmo continente , o mesmo país , mesma época, tempo e espaço , além de tudo encontrar o lugar que eu mais gosto dentro de seu abraço
APOSENTAMOS O TROFÉU
Na época de escola tínhamos os torneios interclasses; ali era total alegria e descontração. Competíamos, paquerávamos e, quando ganhávamos algum jogo, sentíamo-nos como verdadeiros heróis, pois tínhamos que suar a camisa para conquistar o lindo troféu, que era exposto durante o campeonato na secretaria, e, quando conquistado era peça de orgulho e inspiração para novas conquistas.
Hoje temos o selfie, que viralizou como um comportamento usado para expor a nós mesmos como troféus merecedores de todas as glórias e melhor ainda sem suar a camisa, e arrumadinho. Fonte de vaidade e inspiração, de muita inveja. Quantas saudades do velho troféu.
Houve uma época em que se encontrar no darma, era sempre uma necessidade amamantíssima, paz solitária encontra conforto solidário.
“Talvez eu deva simplesmente ficar solteira”
Meados de junho é a época mais sem graça do ano, então sempre pareceu pertinente que seja nesse momento que se decidiu colocar o dia mais sagrado de todos para cultuar casais: o dia dos namorados.
Très bien... Se você está lendo isso, é porque não são insignificantes as chances de você sentir náuseas causadas pelo número de propagandas românticas adocicadas, posts de casais em redes sociais e uma grande oferta de flor (ñ gosto de flor).
Nenhum de nós vive fora da sociedade, e se sentir frustrado no Dia dos Namorados não te torna idiota ou abestalhado ou só mais uma vítima sem cérebro da indústria dos cartões românticos.
Protestos e reclamações contra o Dia dos Namorados são tão clichês quanto as chuvas de cartões e flores.
Na prática, ambas as possibilidades costumam envolver pijamas, máscaras faciais e tirar fotos para bancos de imagens. Ainda assim, essa é uma época em que as pessoas começam a pedir conselhos amorosos à internet, então aqui vai o meu. (e eu que nada sei...)
Passei a maior parte dos meus vinte e seis anos solteira — (6 casada e 20 foreveralone) - às vezes por escolha, e às vezes porque era preterida...
HOJE aceito com resignação a solteirice...
A mentalidade revolucionária
As sociedades de cada época sempre contiveram um certo número de espíritos inquietos, instáveis e descontentes, prontos para se insurgir contra uma ordem qualquer de coisas estabelecidas. Eles agem pelo simples gosto da revolta e, se um poder mágico realizasse sem nenhuma restrição seus desejos, eles também se revoltariam.
Essa mentalidade especial resulta frequentemente de uma falta de adaptação do indivíduo a seu meio ou de um excesso de misticismo, mas ela pode ser também uma questão de temperamento ou provir de problemas patológicos.
A necessidade de revolta apresenta graus de intensidade muito diversos, desde o simples descontentamento manifestado em palavras contra as pessoas e as coisas até à necessidade de destruí-los. Às vezes o indivíduo volta contra ele mesmo o furor revolucionário que ele não pode exercer de outra maneira. Existem radicais que, não contentes com os incêndios e bombas lançadas ao acaso nas multidões, acabam mutilando-se a si mesmos.
Esses perpétuos revoltados são geralmente seres sugestionáveis cuja alma mística é obcecada por ideias fixas. Apesar da energia aparente que parecem indicar seus atos, eles têm uma personalidade fraca e são incapazes de se dominar, bem como resistir aos impulsos que os governam. O espírito místico com que são animados fornece pretextos a suas violências e os faz considerarem-se como grandes reformadores.
Em tempo normal, os revoltados de cada sociedade são contidos pelas leis e pelo meio - em uma frase: por todos os freios sociais - e permanecem sem influência. Logo que se manifestam períodos de turbulências, esses freios enfraquecem e os revoltados podem dar livre curso a seus instintos. Eles se tornam então os líderes habituais dos movimentos. Pouco lhes importa o motivo da Revolução, eles se matarão para obter a bandeira vermelha, a bandeira branca ou a libertação de um país que ouviram vagamente falar.
O espírito revolucionário não é sempre levado até o extremo de se tornar perigoso. Quando, ao invés de ser originado de impulsos afetivos ou místicos ele tem uma origem intelectual, ele pode se tornar uma fonte de progresso. É graças a espíritos suficientemente independentes para serem intelectualmente revolucionários que uma civilização consegue se livrar do jugo das tradições e do hábito, quando ele se torna muito pesado. As ciências, as artes, a indústria progrediram sobretudo através deles. Galileu, Lavoisier, Darwin, Pasteur foram revolucionários.
Se não é necessário para um povo possuir muitos espíritos iguais a esses, lhe é indispensável ter alguns. Sem eles a humanidade habitaria ainda as primitivas cavernas.
A ousadia revolucionária que leva a descobertas implica em faculdades muito raras. Ela necessita particularmente de uma independência de espírito suficiente para escapar da influência das opiniões correntes e um discernimento que permite captar, sob as analogias superficiais, as realidades que elas dissimulam. Esta forma de espírito revolucionário é criadora, enquanto que aquela examinada mais acima é destruidora.
A mentalidade revolucionária poderia então ser comparada a certos estados fisiológicos úteis na vida do indivíduo, mas que, exagerados, assumem uma forma patológica sempre nociva.
Contudo, nesta mesma época, aconteceu que eu, Judas Ischkerioth, aquele que escreve sobre Jmmanuel e suas atividades, fui roubado; por isso tudo o que eu havia escrito, no qual eu relatava a respeito de Jmmanuel, me foi roubado, e assim eu contei isso à ele. Mas ele falou: “Em verdade, em verdade, eu te digo Judas Ischkerioth, terás que sofrer males ainda maiores do que a mera perda de teus escritos a respeito de meu ensinamento e de minha vida, e assim será, que tu serás caluniado. Por mais de dois mil anos tu, inocente, serás acusado de me traíres, porque assim deseja Simão Ishariot, o Fariseu."
Ei, parceiro! sabe quem vende uma maquina do tempo?
Estou pensando em avançar até uma época que não exista sofrimento.
2016 tá osso. Só tem: lixo, terror, egoísmo, ambição e desamor.
Julgamento não é personalidade, ação. E sim: estilo, classe e principalmente, tua cor. Foda né?! Agora você entendeu porque meu escritório é na praia e eu não abro mão da brisa...
Faz favor, falo sério sobre a máquina. Independente do preço, se souber, avisa.
"Naquela época, eu pensei que eu poderia ensinar mais usando suas palavras sábias, que também fez sucesso e que ainda faço desde então. 128. Ich gedachte Damals deine weisen Worte selbst weiter zu unterrichten, foi ich erfolgreich auch seither tat und noch AUT.
129. É claro, eu sempre mencionar a fonte da minha sabedoria, se eu usar suas palavras para ensinar as pessoas que estão agora em nossos mundos de origem ou em algum lugar em um mundo distante da nossa Federação. 129. selbstverständlich nenne ich immer dabei morrer Quelle meiner Weisheit, ob ich nun auf unseren Heimatwelten oder irgendwo auf einer fernen Welt unserer Föderation mit deinen Worten morrer Menschen unterrichte.
130. E devo confessar-lhe que eu também fiz isso durante todo o tempo em que lidamos com você presunçosamente ao longo dos últimos anos, que para mim, será um momento de tristeza da minha vida. 130. Und ich muss gestehen dir, dass ich das auch todos morrem tat hindurch Zeit, während wir dich im Verlaufe der letzten Jahre überheblich behandelten, foi mir Zeit meines Lebens leid sein wird.
131. Eu só não entendo por que ...
Lembre-se que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa. Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
"SEM NOÇÃO"
Sou da época em que o pai tirava a cinta de sua calça e já se sabia que vinha uma surra.Hoje tudo mudou,pois você inventa de fazer o mesmo só para sentir a reação da criança e logo vem aquela resposta...'papai,vai cair a tua calça".
"Aviso aos meus contemporâneos.
Nascemos entre as décadas de 60/70/80. Época em que não se utilizava a tecnologia para se fazer e manter amigos. Nos conversávamos pessoalmente ou por telefone discado. Sabíamos decor os telefones dos nossos amigos. Escrevíamos cartas uns para os outros, líamos com carinho e respondíamos sem o imediatismo das respostas e conclusões.
Desentendimentos sempre existiram. Brigas entre colegas, diz-que-me-dizes, decepções. Mas também alegrias, aprendizado, companheirismo e sonhos. Queríamos crescer fortes e inteligentes pois sabíamos que o futuro de nossa nação dependeria de nós.
Sonhávamos. Cada qual com seu tipo de sonho.
O tempo passou. O mundo mudou virtualmente e virtuosamente. Tivemos o prazer de assistir a toda evolução tecnológica que o mundo vem sofrendo mas também a tristeza de ver guerras infindáveis, doenças incuráveis, falta de amor.
Falta de amor sempre existiu, desde que o mundo é mundo. A falta de amor assola a humanidade a ponto de criar discórdias e desentendimentos sem procedência, sem nenhum fundamento. "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã".
O fato é que, meus contemporâneos, estamos envelhecendo. Parece que o tempo está com mais pressa do que nunca. As velhas cortesias e gentilezas são interpretadas como interesse; a educação e simpatia como máscaras; a alegria de viver como exibicionismo. Temos que medir palavras meticulosamente pois uma vírgula mal colocada pode melindrar o próximo a ponto de destruir amizades de anos. As pessoas simplesmente estão se perdendo no abismo da maledicência e discórdia gratuita.
Falta de amor. Falta de Deus. Falta de compaixão. Falta de respeito.
As pessoas não se confraternizam mais e quando falo Confraternizar refiro-me a união de irmãos/amigos para celebrar o bem-querer, a vida...
Temo pelo nosso futuro, contemporâneos.
Mais ainda o futuro dos nossos filhos.
Hoje entendo porque alguns conhecidos de mais idade se isolaram em suas casas em seus núcleos familiares. Pessoas evitando pessoas. Nada inteligente.
A família é o bem mais sagrado que podemos ter. Ela é Atemporal e ao mesmo tempo nossa eterna contemporânea.
Nossa passagem por esse mundo não é gratuita. Temos que aprender, ensinar e fazer eternas provas sobre nosso caráter, força e fé.
É, meus contemporâneos, coincidentemente estamos vivendo na mesma época. Sim, somos contemporâneos. Para uns isso não significa muita coisa, mas significa muito. Tantas e tantas eras se passaram e tantas outras que ainda virão e decidimos viver juntos nesse micro planeta chamado Terra. É lindo.
Vivamos o Amor.
Sejamos o Amor.
Vivamos a Paz, e sejamos a Paz."
(Van der Fleurs)
Momento de Paz
Passei da época em que precisava estar em palanques ou nas vitrines para demonstrar minha superioridade e grandiosidade das minhas atitudes. Mantendo meu anonimato já demostro minha humildade e gratidão sem esperar por aplausos, ou algo em troca.
DISCORRER
O que tem pra vida
assim toda ida...
A diva querida,
ou a época perdida?
A estrada do dia
aplicação do conceito
o viver na alegria
o sorrir com respeito.
o gargalhar do deboche
escorrego da rua
o fincar no enfoque
d'essa vida só sua.
O que tem para vida
que vai aonde quer
uma vida da vida
ou o feito que quer?
Antonio Montes
Vivemos uma época dominada pelas trevas,engessada pela censura do "politicamente correto".
A bandidagem aumenta nas mesmas proporções em que novas leis são criadas. Penso que mesmo obsoletas, as leis já existentes se fossem realmente cumpridas suas sanções, imporiam muito maior temor nas pessoas em descumpri-las.
Sinusite, artrite, cefaleia, cólica ou qualquer que seja a doença, para todas usa-se a mesma panaceia.
Vou sair do armário! Não, não vou me assumir homossexual porque não sou. Não sou homofóbica mas prezo demais a estética do encaixe perfeito entre um homem e uma mulher. Portanto viva as diferenças!
Nessa semana, outubro de 2016, uma grife conhecida lançou sua próxima coleção de roupas, em sua grande maioria com estamparia baseada na obra de Debret. Pois não é que uma negra acéfala conseguiu que fosse recolhida das vitrines do país toda a citada coleção? Sentiu-se ofendida porque o tema recorrente das obras de Debret é a escravidão. Isso é apenas um fato, a escravidão, vergonhoso por sinal, e como tal, talvez seja politicamente correto serem extintas dos livros de história toda e qualquer referência a essa época.
Lei Afonso Arinos...
Nunca vi alguém ser preso por chamar um branco de "azedo', "barata descascada" ou de outras expressões análogas. Essa é uma época em que nós mesmos somos os nossos censores, e em mome desse patrulhamento o mundo está mais pobre de ideias.
Que venha um novo Iluminismo urgentemente para nos aliviar de tanta escuridão.
Aprendi o valor do abraço na época mais dolorosa da minha vida.
O abraço não curou meus males, mas permitiu que eu dividisse minha dor.
Hoje, através dele, divido meu amor pelo próximo.
Sempre que puder, abrace seus amigos, seus irmãos, seus filhos ou simplesmente quem você sente que precisa de você e da sua energia.
Se o beijo aproxima os lábios, o abraço aproxima os corações.
"O melhor lugar do mundo realmente é dentro de um abraço".
Sinto falta da época de criança
Quando tocava a música
Da formosa dança.
Quantas pedrinhas joguei
Em cima do telhado rachado.
Quantas gotas de chuva engoli
Pra molhar a garganta seca.
Hoje sinto falta
Dos tempos de alegria
Da inocência que um dia houve
Nesse coração machucado.
HISTÓRIAS DO LEO:
Teve uma época que eu dava aula a noite, íamos até 22hs. Numa dessas aulas noturnas, dois alunos de uns 15 anos não paravam de conversar. Incomodavam todos os colegas, estavam insuportáveis. Eu chamei a atenção deles o tempo todo. Assim que a aula terminou, a escola fechou e todos partiram, vi que um dos "bagunceiros" estava parado ali próximo esperando seu pai para buscá-lo. O menino estava inquieto, seu pai parecia estar demorando a chegar. Fui ao encontro do aluno e parei ao seu lado sem dizer nada, o clima não estava bom. Ele estranhando aquilo perguntou:
-Por que está parado aqui?
Respondi:
-Vou lhe fazer companhia, esse horário é muito perigoso para você ficar sozinho na rua.
O menino ficou surpreso, mas não disse nada. Passados uns 10 minutos sem conversamos, ele fez outra pergunta:
-Leo, atrapalhei sua aula toda hoje, você ficou bravo comigo e mesmo assim você veio aqui me fazer companhia. Por quê?
Naquele silêncio da rua sem movimento, respondi:
-Filho, meus alunos são meus amigos. E eu sempre fico ao lado dos amigos, até nos dias que vocês menos merecem.
NUNCA MAIS ESSE ALUNO ATRAPALHOU MINHAS AULAS.