Epígrafes sobre Respeito
Você pode ser ousado, sem passar por cima de ninguém. O respeito é a base para se viver em sociedade. Respeito à família, aos amigos, aos conhecidos e desconhecidos, aos mais velhos, ao que são iguais e aos que são diferentes. Respeito é tudo.
Quando fores ofendido, não frustre-se com o que dizem a seu respeito, pois um coração cruel, não servirá gentileza à boca.
O feminismo é uma forma de lutar contra o machismo e o respeito a única arma capaz de acabar com os dois.
Pela dignidade, às ruas são tomadas. Pela paz, a guerra é declarada. Pedimos mais respeito ao povo, “saúde salarial” nas escolas públicas e “educação” nos hospitais. Queremos mais atitude nas promessas e menos eloquência nos diálogos. Exigimos o direito de termos direitos. Solicitamos aos nobres deputados a instauração de um processo contra si mesmo, avaliando a competência dada pelo povo, mas que é exercida de forma incompetente. Enquanto o ator principal ganha destaque com acusações, o coadjuvante aponta o dedo e finge que é santo na multidão dos hipócritas. Que desta vez, a moralização do Planalto não venha com status de celebridade, morô!?
As pessoas perdem a noção do que é respeito ou liberdade as vezes.
Não sabem respeitar e admirar como se deve, chega ao ponto de ofender, ser mal-educado com gestos e atitudes; que não apenas se torna um incomodo. Machuca por ultrapassar os limites confundido, com liberdade que pensa existir ou ter.
Ricardo Baeta.
Convenci-me a renunciar o meu medo camuflado de respeito para manter a minha segurança e auto-estima.
Quem não quer ouvir, ver e falar a respeito das mazelas da sociedade, é um ser imaturo, egocêntrico e corresponsável pela manutenção do sofrimento humano.
Com respeito a esta pandemia que nos está a transmudar a todos, social e economicamente, retrocedo um pouco no tempo, recordo aquela frase elaborada para nos dizer que "vai ficar tudo bem", evoco as boas intenções de uma outra frase atribuída a quem tem noção de que o nosso valor nesta vida se resume ao que a Mãe-Natureza,, Deus ou o Criador quiserem fazer de nós, sem deixar ainda de escordar as palavras que eu próprio aqui disse há mais ou menos um ano atrás, quando me pronunciei pela primeira vez sobre este vírus, que tão mal nos tem feito durante este período de tempo. Dir-me-ão as minhas próprias dúvidas que tudo acontece como deve acontecer, que estou aqui por acaso, que calhei a nascer neste palmo de terra a que chamam país, que o ocaso do meu tempo nesta vida pode estar ao virar de cada esquina do tempo, assim como me podia ter calhado em sorte o acaso de ter nascido azul, verde, cinzento ou de outra qualquer cor. Mormente, tenho reparado que esta pandemia nos tem tornado mais pobres em quase todos os sentidos, pois além da pobreza material que tantos portugueses tem afectado, considero ainda mais importante a pobreza mental provocada pelas vicissitudes deste vírus, que nos tem afastado cada vez mais uns dos outros, podendo ser um alimento muito perigoso para o futuro, se nos deixarmos levar pelos preceitos mais radicais ou se formos atrás de ladainhas criadas para endrominar as mentes mais fracas. Vim a este mundo porque o meu destino assim o quis, estou cá para não ser mais nem menos do que ninguém, e não me venham com discursos assentes em segregação de pessoas, ou em bairrismos baratos, porque eu, enquanto me considerar humano, não embarco nesses carnavais que tão má memória causaram ao passado da nossa santa inquisição. Costumamos dizer que as atitudes são de quem as pratica, da mesma forma que também dizemos pomposamente que somos seres racionais, e não será descabido neste momento o facto de metermos o juízo no sitio para evitarmos que as nossas atitudes sejam um dia recordadas como um destempero neurótico de ocasião, onde aqueles que nasceram para estar sempre à espreita da fraqueza dos outros não perdem uma única oportunidade para fazer jus às suas maldosas intenções. Cada qual é para o que nasce e há sempre quem se aproveite deste tipo de convulsões sociais para nos dizer o motivo do seu nascimento De que nos serve ir à Lua, a Marte ou a Vénus, se não conseguimos ir até dentro de nós? De que nos valem todos esses milhões de diplomas se nos comportamos muitas vezes como verdadeiros analfabetos da verdadeira essência da vida? Não quero estar a ser pessimista, mas pelo andar desta carruagem pandémica, muito pouco voltará a ser como antes e tudo o que tem acontecido nos últimos tempos em Portugal é apenas a germinação de uma desordem provocada pelas sementes que lançámos a esta terra nas ultimas décadas, de uma maneira dissimulada e sem que a maioria das pessoas se apercebesse desse facto. Ademais, como ando a dizer há mais de vinte anos, a Educação e a Justiça, esse dois pilares tão importantes de qualquer sociedade, não têm sido bem geridos e não têm sido eficientes no desempenho das suas funções, dando azo a toda esta onda de extremismos que assola a nossa região. Uns porque não se querem integrar, outros que não lhes interessa que os outros se integrem de mais, para não haver muitas misturas e para poderem controlar mais à vontade os tachos, os tachinhos e tudo o que tenha a ver com os fundos do erário público, tal como se fazia no tempo dos reis e no tempo da outra senhora. E assim vamos caminhando para essa divisão de classes, muito ao gosto de quem se julga superior ao seu próximo, num processo muito idêntico às monarquias do passado e à república ateniense, com consequências imponderáveis para o futuro social dos portugueses, particularmente nas regiões do interior. Leva-me a crer que algumas pessoas gostam que as regiões do interior sejam cada vez mais desertificadas para estarem mais à larga e para se sentirem donos, senhores e mais importantes. Desta forma, nao será fácil inverter a desertificação, nem tampouco criar alguma vez uma harmonia social condizente com uma sociedade inclusiva e multicultural. Por consequência de tudo isto, vamos vivendo numa espécie de ditadura oculta, na qual o medo já se tornou o pão nosso de cada dia e em que em vez de se tentar levar o povo ao nível da cultura tenta-se cada vez mais levar a cultura ao nível do povo.
"Procure ser uma janela aberta para o diálogo e para o respeito, de modo que todos possam olhar através dela. Todos podem aprender também a sentir o prazer pela vida e construir sua própria janela. O importante é ver uma bela paisagem, mostrando o verdadeiro caminho para a felicidade".
Não ligue para a opinião dos outros, eles não sabem nada ao seu respeito, o que passa todos os dias, os gigantes que tem que enfrentar. Sua beleza não vem apenas do seu exterior, mas também desse coração lindo e essa força que tem para enfrentar seus desafios.
O respeito...
Quem impõe o respeito
Sem se respeitar
Pensa que o tem,
Mas nunca o terá.
(Autor: Edvan Pereira) "O Poeta"
Tenho um Escudo que apavora os CANALHAS:
A LIBERDADE, forjado no fogo do RESPEITO.
Poeta Dos Sonhos.
Se valoriza sempre, não importa o que pensem ou possam achar ao seu respeito.
Só se valoriza, ninguém que não lhe valorize, não merece muito e muito menos pouco de você.
Ricardo Baeta.
Quando eu tiver que me preocupar com o que vão dizer ao meu respeito,então devo procurar entender porque perdi minha identidade.
Tolerância tem limites e ele começa e termina onde não há mais respeito básico a natureza humana, profissional, familiar e outros mais.