Epígrafes sobre Marinheiro

Cerca de 185 epigrafes Epígrafes sobre Marinheiro

Cada vez que o rouxinol-Paul, a coruja-verlaine
me apelidam de anjo-Arthur, demónio-rimbaud
escondo-me na toca do bosque verde e ouço a
natureza a comover-me!

Mas, marinheiro, se a Camélia morreu, se ela caiu do galho, se o galho estava seco, se a terra não era boa, a culpa era mesmo sua?" Herança (romance, 1992)

Inserida por hildadutra

[ ... ] Não há palavras para descrever o sentimento da alma [ ... ] por mais que a filosofia tente esculpir palavras inteligíveis, o grito abafado da alma somente se ouve com gemidos inexprimíveis, porque o amor cuja intensidade ultrapassa qualquer possibilidade de expressão;
( @fm

Inserida por FernandoMarinheiro

Quando o coração resolve ter carinho especial por uma pessoa, Ela passa ser prioridade no nosso pensamento.

Inserida por FernandoMarinheiro

É diferente quando se sorri com o coração, a gente sente que a alegria vem de dentro ⚘

Inserida por FernandoMarinheiro

O Perdão é filho único do Amor

Inserida por FernandoMarinheiro

O silêncio da alma é a melodia que toca

Inserida por FernandoMarinheiro


Sem Justiça, a Hierarquia e Disciplina só serve para servir "Ditadores".

Inserida por cesarilheus

Eu não sou quem eu sou, Eu sou aquele que eu gostaria de ser e não sou , Eu luto contra mim mesmo.

Inserida por FernandoMarinheiro

Eu não sou quem eu sou, Eu sou aquele que eu gostaria de ser e não sou, Eu luto contra mim mesmo. E quem eu não sou prevalece, porquê quem eu sou no meu íntimo permanece preso na gaiola do sistema. Mas lutarei até o fim pela minha liberdade, Só se é feliz quando se é livre.

Inserida por FernandoMarinheiro

A maior das Verdades, Invocar o nome do Senhor Oh! SENHOR JESUS

Inserida por FernandoMarinheiro

O amor é a maior virtude, e a falta de amor o maior pecado.

Inserida por FernandoMarinheiro

É inexplicável como sou iníquo por não me
conseguir sentir boiar em minha carne abandonada
e a lâmina que a vai cortar anda aos rodopios nas
margens do ribeiro dormindo rachado até magoar.

Inserida por FilipeMarinheiro

já que atravesso abstractas conchas de enxofre
despeço-me gradualmente dos pequenos pedaços de
carvão que ressoam obtusamente como lúmen dentro
da sua ardência.

Inserida por FilipeMarinheiro

Pus-me em cima duma coagulada faca p’la ideia de
colher a verdade p’ra lá da aberta janela em que
a voragem colhe comigo os mimos dum fatal paraíso
tropical.

Inserida por FilipeMarinheiro

Ouço cântaros a darem gargalhadas enquanto anéis
em ruído fincam-se nos violinos calados. Nada
real acentuará ser isto, lógico que a poeira que
piso desamarrará tal malha com isco. A
civilização é clandestinamente isto.

Inserida por FilipeMarinheiro

Essa macia tarde deveria ser movida para trás
evitando que um nicho de archotes me destapasse o
meu cru estômago desobstruindo imbativelmente
crateras servidas em divisíveis taças que mal
conseguem expiar as monstras vidraças ressentidas
através de sãs mentiras.
viajantes mentiras.

Inserida por FilipeMarinheiro

morre neve lá fora como uma espécie de absorvente
barro, no entanto, se eu estivesse no decurso da
cor do adro faria-me rosa-pérola glaciar.

Inserida por FilipeMarinheiro

O vale sacode nuvens ao sol de teus olhos
A floresta deflagra exibidas criaturas
O pasto afia lápis nos felpudos repolhos
As corolas sábias fazem-se linguarudas

Inserida por FilipeMarinheiro

Num só gesto de gesso desordenado, tombo para a
negra chuva triunfal! Ela guarda-me em seu bolso de
adobe arminho. mansíssimo viro-me escancarado,
pisando grainhas das serranias que quase voam como
lástima inté banhar-me no ternurento silêncio em
flor...
Devo morrer indolor SILÊNCIO

Inserida por FilipeMarinheiro