Epigrafes sobre Arte Medieval

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A vida é a imitação de algo essencial, com o qual a arte nos põe em contato.

A ARTE é um LUXO, não porque precise necessariamente de "Riquezas" para ser executada... ela é um LUXO porque precisa de MÃOS... descansadas!

Não se nasce bruxo! Se nasce leigo! A bruxaria é uma Arte que deve ser aprendida e praticada com o tempo. O conhecimento é que lhe torna um mago ou uma bruxa, não sou herança genética. Quanto aos seus dons eles são dadivas divinas e não heranças de ancestrais.

O engano vestido de eloquência e arte atrai e a verdade mal polida nunca persuade. Fazemos vaidade de errar com sutileza e temos pejo de acertar rusticamente.

O músico traz consigo a arte de encantar pessoas, tirar sorrisos ou lágrimas de seus rostos. Traz consigo, a arte de tocar a alma com uma música, e com o som de seu instrumento. A música é mais do que simples "som" ou "teorias"...É sentimento, é poesia...

A arte é... uma explosão!

Não deviam voltar os acontecimentos que já aconteceram, mas voltam: com um formato especial, reduzido, próprio para circular na cabeça.

Você não joga as cartas, você joga o jogador

A beleza, inclusive na arte, não pode ser imaginada sem pudor.

O pior acontece quando a ciência é considerada uma forma de arte.

A gramática é a arte de arredar as dificuldades de uma língua; mas é preciso que a alavanca não seja mais pesada do que o fardo.

O comércio é a arte de abusar do desejo ou da necessidade que alguém tem de alguma coisa.

A arte é um jogo. Tanto pior para quem faz dele um dever.

O público entende quase todos os efeitos da arte, e dificilmente alguma das suas causas.

De todos os ressentimentos, creio que o maior seja aquele de um homem que saiba fazer a sua arte com perfeição e seja censurado e avaliado por quem não sabe absolutamente nada.

A cortesia é a arte de fazer crer a cada um que, em relação aos outros, é o preferido.

A arte deve servir-se fria. Pode ter álcool por dentro. Mas tem de ser álcool que se tirou do frigorífico.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

É próprio das democracias preferir na arte os valores imperfeitos aos genuínos, que são aristocráticos e anti-utilitários..

Toda a obra de arte é um sistema de formas, um organismo. A sua característica essencial é constituída pelo carácter da necessidade, no sentido de que nada pode ser alterado ou deslocado, mas tudo deve permanecer como é.

A arte é a eterna desinfectante de toda a podridão em que toca.