Epigrafes sobre Arte Medieval
Se estou bem? Eu não sei.
Se me faz bem? Não sou capaz de opinar.
Eu só sinto a arte! Que me invade.
Ela acalma erupções, e me convence a entrar no meu EU, novamente, para persisistir outra vez... Por mim, por nós, pelo um todo, que nasceu ARTE, e precisa acreditar nisso, sempre (...).
Já fingi que tinha ficado louco para lhe dizer as coisas que precisava. Eu chamo de arte. Porque arte é o nome que damos aos sentimentos que tornamos públicos. E a arte não preocupa ninguém.
Sem a arte
somos vozes que calam
ouvidos moucos
olhos envoltos
em brumas
Longe da arte
somos metades...
versos vagando
em círculos
(caminhos)
que levam
a lugar nenhum
Com a arte
somos
inteiros
somos verdades.
A Arte vai muito além do que se considera arte, análise de críticos e especulação financeira. Tem função estruturante e libertadora. É livre quando sincera e sincera, quando livre. A Arte é manancial, particular, de cura disponível em cada indivíduo.
Desde sempre, Pearl entendia a hierarquia: o trabalho verdadeiro da mãe era sua arte, e o que quer que pagasse as contas só existia para tornar a arte possível.
"Uma peça de arte no império de Roma tinha valor incalculável quando o valor da peça era maior do que o valor do artista."
A arte é uma forma de expressar um contexto social ou psicológico através da confecção ou desenvolvimento de elementos que interajam diretamente com os sentidos humanos.
A arte é vida, é coração batendo, mente voando livre! A arte é um Condor, em seu mais majestoso voo, seguindo livre, soberano e independente!
Arte
Arte que canta
que interpreta
e que dança.
Arte que é Bela
por ser poética.
Arte que é Arte.
Assim como um pássaro
voa livre no céu
O Artista voa sobre o palco
Doando aos homens liberdade!
m arte
lua que
martela
o mar e
o amar
me leve,
leve marte
mar
martele
o tempo e
a tempestade
leve consigo
a saudade
que ainda
arde.
A dinâmica da dialética existente na arte de ensinar e de aprender impulsiona todo processo de aprendizagem de todos.
Ser de fácil leitura é declarar-se incompetente na arte de surpreender, apesar do silêncio das omissões.