Epígrafes sobre a Maternidade
Uma poetisa russa disse, certa vez, que o amor de uma mãe é como a cauda de um escorpião. Flexível, preciso e cheio de veneno.
Ela lhe diria, ela jura, que amar uma criança não vem naturalmente, não para todo mundo, nem mesmo se for uma criança que nasceu de você.
Se os filhos podem confessar francamente que se entediam com os pais, uma mãe nunca pode confessar que se entedia com os filhos sem parecer desnaturada.
O verbo desistir jamais deve constar do vocabulário de quem tem filhos com problemas.
No máximo, parir ainda pode ser doloroso, mas muito mais difícil é cuidar do pequeno ser que se colocou no mundo. É um vaso de porcelana finíssima, cuja fragilidade comove. Um esbarrão pode ser fatal.
No coração materno florescem os jardins mais preciosos, onde cada gesto é uma poesia de amor e cada sorriso, um raio de sol que ilumina o caminho da vida.
Existem coisas na vida que 99% do tempo é dificuldade, dor e desilusão.
Mas o 1% que resta é tão esplendoroso que supera fácil os 99%
Uma mãe é a personificação do amor incondicional, a força que nos guia e o refúgio que nos acolhe. Seu abraço é o conforto que nos acalma e sua sabedoria é a luz que ilumina nosso caminho. Uma mãe é a prova viva de que o amor pode ser infinito e eterno.
Ser pai é isso. Às vezes, você perde, às vezes, você ganha. Mas em geral dá empate. Tudo que podemos fazer é continuar jogando.
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
Quando concordamos em tentar ter um filho, nada do que veio a seguir fazia parte dos nossos planos. Os meses se transformaram em anos e chegamos a um lugar do casamento tão desconhecido quanto uma viagem em meio a um nevoeiro.