Epígrafes Parasitologia
"Todos os parasitas da sociedade vivem sempre à custa das outras pessoas,pedinchando ali e acolá e mesmo que mais tarde inventualmente retornem algo,a sua intenção é sempre que lhe voltem a fazer novamente um favor."
Os sonhos podem ser parasitas aos quais nos sacrificamos. Podem ser coisas belas e monstruosas, incubadas pela miséria e pelo rancor. Ou podem ser os artefatos que escavamos para descobrir quem realmente somos.
Um verme parasita não se transformará em borboleta só por que você quer.
A natureza dele é verme.
O seu amor não é suficiente para vencer a natureza, guarde suas forças para algo que valha a pena.
Parasitas de felicidade são aqueles que dependem da felicidade alheia para sua vida chata fazer sentido.
A tristeza é um parasita, que se apega a qualquer homem de baixa imunidade, o Amor é o xarope que cura essa peste.
A hipótese central do livro de Pascal Boyer é de que a religião é um parasita dos módulos cognitivos da mente humana. Segundo o autor os seres humanos teriam de qualquer maneira as capacidades mentais que consideramos originárias da religião como rituais, comportamento social, cuidado com os mortos, moral e busca por explicações sobre o mundo, a vida e a morte. Assim, para Boyer não há um instinto religioso e nem a religião é um subproduto direto da evolução cognitiva do ser humano e sim um parasita que se utiliza dos módulos cognitivos para se perpetuar e disseminar-se entre as mentes humanas ao longo do tempo.
“A universidade brasileira é em grande medida um embuste e é enorme a variedade de parasitas que a habitam.”
Eu quero acabar com isso
Parar esse sentimento ruim
que se instalou em mim como um parasita
anos e anos e ele continua aqui.
Não vejo outra saída!
Vírus…
Por serem coisas, por vida não terem;
Logo, só se chamarem: parasitas;
Isolemo-nos das dos tais, visitas;
Escondidas no sujo, sem se verem!
Jamais descuidemos, a higiene;
Tal como, um seu sentir, se em nós havido;
Pra não vermos por nós, tal dividido;
Pelo sujo em nós tido, sem sirene!
Isolemos por tal, connosco mesmos;
Esse sujo parasita em nós tido;
Que em oitenta, mais que quinze mal dura!...
Por não dar pra todos, testes fazermos;
Deixemos, o GUERREIRO em nós havido;
Lavar de nós, tal SUJIDADE; impura.
Com a prudência necessária;
muito se fala dos vírus, mas pouco se fala dos outros parasitas que estão presentes no nosso convívio. muito se fala dos milhares de infectados, mas pouco se fala dos milhões que são emocionalmente afetados. e mesmo que os jornais não noticiem, os mais adoentados são os que seguem suas vidas calados; pois diferente das doenças físicas que são alarmadas, as emocionais seguem até suas mortes silenciadas.
Quem gosta de hospedeiro é parasita. Patrão que gosta de informante, saiba que denunciante também se vinga do seu superior, entregando-o ao inimigo, pois jogando um contra o outro, se safa da maldade. Quem denuncia o inimigo se expõe perigosamente. Por outro lado, amigo não denuncia amigo! Se a indústria do denuncismo fosse competente, dispensavam-se fofoqueiros inconsequentes. Denunciar é voz fácil na boca do fraco. Na Bíblia, é mexericar. É o inapto, derrubando os de cima é um pedido cruel de ajuda. Não se pode zelar pelo caráter de um denunciante, ele é uma prova do crime ou o criminoso talvez, E quem o escuta é cúmplice. (Cifa
Algumas pessoas são como plantas parasitas: assim que encontram a sua vítima, sugam toda a seiva da alma, a enfraquecem, sufocam e acabam, muitas vezes, por matá-la.
Tosco, inconcebível ouvir que “servidor público é parasita”. Quem estuda, se esforça, perde noites de sono se dedicando a uma preparação em busca de uma vaga ou para executar bem o seu ofício, não pode se quer ser chamado de preguiçoso. Preguiçosos, corruptos, compram diplomas, metem em seus currículos e intenções, entram na vida pública como politiqueiros e outros tipos de oportunista (através de políticos sujos) para “ganha bem” e depois falar um monte de asneiras sobre quem realmente se esforçou.