Epígrafes Linguagem
Tudo fora do tom
Tudo, tu tu tudo fora do
Tom.
Língua linguagem
Pertence a nós
Fala a face
Sobre nós
Contos historias
Lermos nós
Arte cultura
Fazemos nós
Tudo,tu tu tudo fora do
Tom.
Risco perigos
Temos nós
A morte vem depois da vida
Acabamos nós.
A humildade é a linguagem dos sábios, e os sábios não são aqueles que sabem mais do que os outros, porque ser sábio é buscar aprender com tudo e não saber de tudo. Assim, só o humilde é capaz de reconhecer que sempre pode aprender algo novo, pois não tem a soberba de achar que é o “sabe tudo”.
A base de TODA formação cultural é o domínio estético da linguagem. Você pode ler milhares de livros de sociologia, economia, filosofia, política, teologia e ciências naturais. Sem uma extensa CULTURA LITERÁRIA -- ficção, poesia, teatro, ensaios --, você continuará sempre um selvagem enfeitado.
A professora Lúcia Santaella, em “Produção de Linguagem e
Ideologia”, nos fala do uso da ideologia dominante, mostrando que a visão
política de uma sociedade se faz pelos determinantes econômicos, e que a
construção se ergue por elementos de dominação, sendo a própria arquitetura
política um meio de poder.
Podemos adaptar o sentido simbólico da construção de uma linguagem arquitetônica ao conteúdo ideológico de uma linguagem política,pois a arquitetura não dá só a forma a um determinado espaço físico ou a um
objeto, uma vez que é por meio dela que o uso da palavra transforma-se em
mensagem.
"O mito da caverna é uma linguagem simbólica ou uma metáfora, pois o que sai da caverna é a nossa consciência e não o corpo físico, aliais o corpo físico permanece interagindo com os outros, mas como criar estratégicas para despertar os outros? Só com muita sabedoria - luz da razão."
Se a linguagem, por meio da representação simbólica e abstrata,permite o distanciamento do homem em relação ao mundo,também é o que possibilitará seu retorno ao mundo para transformá-lo. Portanto, se não tem oportunidade de desenvolver e enriquecer a linguagem,o homem torna-se incapaz de compreender e agir sobre o mundo que o cerca.
"Flor-de-cabelo"
Em linguagem de flor, qualquer pessoa pode construir algo belo.
E o que é seu, meu coração, faz minha alma balbuciar.
Existe algo em você? Deve ser um desses desejos te querendo por perto.
Luas cheias a me conquistar.
O mar de sereia vem me encantar.
O amor é seu, meu, e de quem se aproximar.
Quero recordar a linguagem do teu corpo..
dos teus beijos, da tua boca, de tudo que é teu...
Por vezes sinto e crio um deserto só meu...
apesar disso sinto-te em silêncio, nos meus lábios,
no esquecimento do meu corpo, da minha alma...
dentro do meu olhar fugaz e deslumbrante,
de medo, de amor.!!
O silêncio tem uma linguagem exclusiva. Independe de voz e de gesto, porém grita mais alto que os dois juntos. Transmite sua mensagem sem se importar se queremos escutá-la ou não. Recado dado em silêncio dói as vezes, mas por outro lado é um grande remédio para treinar para o que vem pela frente.
Não existe uma raça pura, nenhuma religião verdadeiramente ortodoxa, nenhuma linguagem sem variação ou incorporação de estrangeirismos, nenhuma unidade suprema entre duas pessoas em termos de pensamento, palavra ou ação. Ninguém age ou pensa como um grupo ou um coletivo. O mundo social sempre será uma constelação de diferenças.
Linguagem, de construção:
A "rigidez", não suporta.
Inflexível.
Provoca rachaduras.
Conserta, da maneira certa.
Se não, acontece
o desmoronamento.
Destruição.
Agora, a "flexibilidade".
Suporta. Aguenta.
Tolera. Permanece. Continua.
O que foi construído,
dura por mais tempo.
No exercício especular, da produção da linguagem, há que se cuidar para não cair no “canto das sereias” dos oráculos virtuais. O discurso autoral, deve estar livre de contaminações. É preciso pensar que o sujeito que lê, também escreve. Cada pessoa tem uma carga de conhecimentos que carrega para o texto. A comunicação é um milagre.
É importante assinalar e enfatizar, ainda, a relevância das figuras de linguagem; visto que
elas podem acrescentar “cor e vida”, chamar a nossa atenção, ficar mais “bem registradas na nossa memória”; além de conseguirem tornar “os conceitos abstratos ou intelectuais mais concretos”.
O uso de expressões vulgares só funciona quando faz contraste com a linguagem elevada e culta na qual se inserem como pausas humorísticas, Se, ao contrário, elas são a única linguagem de que você dispõe, perdem toda acepção satírica e se tornam, além de obscenas, deprimentes como uma ostentação pública da sua própria miséria.
"Também é só no Brasil que 'linguagem vulgar' significa 'palavrões'. Se a vulgaridade de um texto se medisse pelo número de palavrões que contém, os escritores mais vulgares do mundo seriam Rabelais, Jean Genet, Louis-Ferdinand Céline e Henry Miller, todos merecidamente reconhecidos como clássicos."
"A linguagem dos anjos
A linguagem dos poetas
A linguagem das crianças
A linguagem dos sonhos
A linguagem da vida
A linguagem do corpo
A linguagem da alma
Seja qual for tua linguagem, conunique-se comigo."
Isabel Alcântara Tavares
Falem a minha linguagem que eu os entendo; saibam subir e descer os degraus da cultura e assim serão mais cultos. Quem não o fizer será sempre um falso sábio. Sábios podemos ser todos, cada um à sua maneira e cada um com as suas fontes. Não chamem de ignorante a ninguém, pois esse ninguém, pode ser mais sábio que o chamador.
Escute o silêncio,
porque ele fala;
em linguagem rara,
tanto responde.
No silêncio,
a verdade não se cala,
não se mascara,
não se esconde.
Escute o silêncio,
a palavra ausente,
o verbo, em si, fechado,
tão mudo.
Em silêncio,
a resposta se sente;
é ato revelado
em que se diz tudo.
O significado da palavra AMOR na linguagem científica, é como se fosse uma frequência do resultados das leis da Matemática, Química e Física que tem a obrigação de esclarecer respostas, nada mais é do curiosidade pelo desconhecido coberto de enigmas para ser desvendado esse significado tão pleno