Epígrafes Linguagem
Minha mente gira em torno da lógica, e meus pensamentos acabam virando poesia ao ver o quanto você é linda.
Vou te contar não sentir você aqui, me faz falta a falta de ar que você me faz, agonizo mas não morro pois se a esperança é a ultima que morre então sou imortal.
Sempre procurei me encontra ou encontrar um motivo pra viver, até se perder em seu olhar e ter um motivo de viver, de viver pra te encontrar.
Talvez? AHH, Talvez você não saiba disso, mas eu explico,talvez te ame normalmente, mas acredito que vai ser loucamente e talvez você não mereça mas isso só vai depender de você.
" Nunca deixe com que eu não me sinta amada... Se isso acontecer, se algum dia eu te falar isso, não vai ser da boca pra fora. Acredite! E se vc ainda me amar, mude a forma de demonstrar e me ame na minha linguagem"
A Dança lhe chama para dançar. Lemos os outros ao conectarmos com nós mesmos. Sabemos o que pensam, e o que farão. Ocorre a sincronia, aquele encaixe não verbal entre o modo como os corpos se movimentam em uma dança leve rechiada de sentimentos onde a cumplicidade corteja o amor.
Ela é um sonho bom, na real o melhor sonho, aquele sonho do qual você não quer acordar, Mas ai eu acordo e vejo que ainda é só um sonho.
Meu mundo fica muito mais lindo quando você sorri, vai no espelho e sorri você vai ver como é verdade.
A ordem é ao mesmo tempo aquilo que se oferece nas coisas como sua lei interior,a rede secreta segundo a qual elas se olham de algum modo umas às outras e aquilo que só existe através do crivo de um olhar, de uma atenção, de uma linguagem...
Somos um avião ou meros passageiros? os pensamentos prisioneiros decolam na pulsão…
Nos sonhos há versos sem trilha, sem rima, nem nexo, mas é o ouro, o próprio tesouro da constelação… Os rabiscos da linguagem dão forma, daquilo que a gente não conhece.
A morte que nos falta está para o duplo que de nós criamos, a cada momento, desde a nossa primeira imagem, linguagem e pensamento.
A língua é como um rio que se renova, enquanto a gramática normativa é como a água do igapó, que envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações.
Falamos das coisas como se elas fossem as próprias coisas e nem percebemos o afastamento que se cria entre o que falamos e o que existe.