Epígrafes Linguagem
A palavra construção sonora para a linguagem primordial verbalizada, e as etimologias de concretização que compõem a literatura, que nasceram do desenvolvimento criativo para a comunicação com o objeto identificável ao representante.
Minha linguagem de amor? Te contar coisas aleatórias do meu dia, sem motivo, só porque quero te incluir nele. Te mando detalhes que ninguém pediu, porque é assim que meu coração se abre.
O grande desafio consiste em entender e fazer-se entendido. Assim sendo, o conhecimento da linguagem empregada nessa relação é necessidade primordial para que se realize qualquer que seja o objetivo principal, ou seja, para que se concretize qualquer que seja o desejo.
As palavras da linguagem, tanto escritas quanto faladas, não parecem desempenhar qualquer papel no meu mecanismo de pensamento. Os objetos concretos que parecem servir como elementos do meu pensamento são certos símbolos e imagens mais ou menos nítidos.
Minha linguagem de amor? Te mandar um ‘olha isso’ e ter certeza de que você vai entender. Te incluir até nos pensamentos mais aleatórios, porque tudo fica mais especial quando compartilho com você.
Minha linguagem de amor com amigos: não cobrar presença, atenção, exclusividade, enfim, deixar completamente livre. Só exijo reciprocidade na linguagem.
Linguagem Simples não pode ser pretexto para a banalização da nossa língua / linguagem, nem ser apropriada e gerenciada por tutores manipuladores, de honestidade intelectual duvidosa, com viés de dominação cultural.
“O abraço fala a língua universal, sua linguagem nos ajuda a falar com o coração. Um abraço caloroso é a maior recompensa por um momento especial.”
Vivemos entre a uniformidade da norma-padrão e liberdade da linguagem coloquial.
Cada qual com seu cada qual.
Não questiono a importância da linguagem inclusiva.
Só acho que esse tipo de pauta tem pouquíssima ressonância na população brasileira carente de necessidades básicas como: comida, moradia, saúde, trabalho, segurança, lazer...
A linguagem neutra oferece representatividade e padrões de identidade social para pessoas não-binárias.
Mas acredito que, por si só, não irá resolver as questões relacionadas a identidade psíquica.
A linguagem acadêmica utilizada pela esquerda não ressoa nas redes sociais, onde a comunicação é mais direta e popular.
Mudar as regras gramaticais com a inclusão da linguagem neutra, por si só, não resolverá questões existenciais.