Epígrafes Linguagem
A linguagem é uma ciência e uma arte, muito parecida com a arquitetura, a matemática ou a engenharia: existem boas e más construções, e as boas construções valem mais, legam funções melhores e se mantêm de pé por mais tempo.
Palavras quanto nada ou tudo
A magia da linguagem à distância é perceber a distância entre a intenção e as palavras usadas numa fala. As palavras caminham, caminham, caminham e, de repente, surge um dado que não faz relação com as palavras, mas com a intenção num curvo-turvo caminho...
A linguagem humana, capaz de imensa precisão com milhares de palavras, ainda assim pode ser incrivelmente vaga.
Nós morremos. Esse pode ser o sentido da vida. Mas nós fazemos a linguagem. Essa pode ser a medida das nossas vidas.
Seu olhar tranquilo pede amor
transmite carinho e paz
dizendo em linguagem muda
de toda ternura de que é capaz
Linguagem violenta: a única.
A outra é: Sedução ou Submissão.
Ou seja, o mesmo medo: recear estar só.
Quando se fala, fala-se. No alto da matéria e do espirito.
A memória domina mais a linguagem – isto é, o extravasamento dos sentimentos em palavras – do que um de nós gosta de acreditar (...). A memória é mistério e trafega pela linguagem à semelhança do barco a vela pelo mar, impulsionado pelo vento previsível e imprevisível do amanhecer.
Enquanto existir Respeito
As pessoas falaram as mesmas Linguagem
Quando o respeito acabar
As pessoas não mas entenderão
A linguagem uns dos outros.
A linguagem matemática é uma ferramenta extraordinariamente valiosa para a
compreensão do espaço – tempo em que um indivíduo convive.
A linguagem é a ferramenta básica da inteligência; e a personalidade é a inteligência aplicada às circunstâncias.
A linguagem secreta da Estatística, com tanto apelo à nossa cultura “baseada em fatos”, é empregada para sensacionalizar, inflar, confundir e supersimplificar.
A linguagem é coragem. É a capacidade de conceber um pensamento, de falar. E ao fazê-lo, devemos tornar a linguagem real.
SÓ a linguagem não-científica — vulgar ou literária — reflete de maneira adequada a variedade ilimitadamente mutável das aparências fenomênicas sem perder, por trás deles, a unidade substancial da coisa.
Deus, Dios, God, Gott, Jainkoa, Bohom, Dieu, Isten, Dio, Jumala, Gud, Déu, não importa a linguagem, ele continua sendo Deus, criador do céu e da terra, único soberano, salvador de todos os povos e nações. Ele detém todo o poder e a glória por toda eternidade. Amém.
É verdade e é facilmente dito que a linguagem é material, e algo realmente se materializa quando alguém escreve.