Epígrafes Justiça
“Por conseguinte, se alguém declara que a justiça significa restituir a cada um o que lhe é devido, e se por isso entende que o homem justo deve prejudicar os inimigos e ajudar os amigos, não é sábio quem expõe tais ideias. Pois a verdade é bem outra: não é lícito fazer o mal a ninguém em nenhuma ocasião” (Sócrates, República)
As pessoas que possuem e praticam os valores e princípios de vida, como por exemplo, a justiça, a verdade, a integridade, e tantos outros, podem ser comparadas com o ouro, quando posto no fogo, é refinado, purificado e se torna ainda mais valioso, oferecendo um brilho ainda mais encantador aos seus observadores.
A pessoa arrependida reconhece que sua justificação vem porque Cristo, como seu Substituto e Penhor, morreu por ele, e é sua expiação e justiça.
Sobre o Bem, o Mal e o Discernimento...
“Não há como obter “Evolução” se não conheceres o “Bem e o Mal”, o “Útil e o Desnecessário”, o “Justo e o Iníquo”...
Só assim obterás, certamente, o Discernimento para que se aproximes mais de “Deus”...!”
Mesmo que tudo indique que as coisas estão de mal a pior, existe aquela incrível certeza de que as coisas irão decorrer sempre da melhor forma, como uma justiça que é feita por Deus, que no pleno sentido de justiça é dada apenas a quem se faz merecedor, assim eu vejo a FÉ.
Se um Pentecostal vier conversar sobre Bíblia e começar com frases do tipo: "Deus é Amor, mas é Justiçaaaaa!!!!. Ele nem consegue bradar a segunda frase. Encerrada a conversa!
VÍTIMAS OU VILÕES
Quem é Vítima, não precisa se fazer de Vítima, pois quem se faz de vítima, são os verdadeiros vilões !
“A vida que nos tira, é a mesma que nos devolve...
Nem sempre esta troca será justa, mas vida é assim, um equilíbrio entre perdas e ganhos onde perde menos ou ganha mais aquele que sempre aprende e supera.”
Talvez seja falacioso discutir igualdade frente a diversidade de culturas e ambições humanas, assim como discutir justiça quando não existem formas reais de reparo a um dano.
O maior erro do discurso moralista é que seu orador esquece, por ingenuidade ou estupidez, que a justiça pode ser falha.