Epígrafes de Inteligência

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Não estarei insinuando nenhuma novidade se afirmar que nunca houve uma multidão inteligente.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

Adoro vocês, homens, sempre tão espertos, inteligentes, cínicos, piadistas, descolados, sexuais e livres. Adoro tanto que me tornei uma cópia quase idêntica, não fosse pelo meu útero carente e pelo meu decote que ainda grita, pedindo que eu seja um pouco feminina. Um pouco.

Como se chama um homem inteligente, bonito, sensível e disponível? Lenda.

Um ser inteligente traz consigo os meios necessários para superar-se a si mesmo.

Nasceu gente é inteligente.

Os tolos são aqueles que se acham os mais inteligentes

Não há maior defeito numa mulher que o desejar ser inteligente.

Devem-se escolher os inimigos pela inteligência.

O amor é o triunfo da imaginação sobre a inteligência.

Poderia ter sido mais. Mais forte, mais verdadeiro, mais intenso, mais bonito, mais inteligente, mas não, preferiu ser mais um.

A alegria é o fogo que mantém aquecido o nosso objetivo, e acesa a nossa inteligência.

O poder de um ser humano não está na sua musculatura mas na sua inteligência. Os fracos usam a força, os fortes usam a sabedoria.

Nada é tão perigoso para aprisionar a inteligência do que aceitar passivamente as informações.

Qualquer pessoa inteligente é contraditória.

Quando a inteligência e a bondade ou afeto são usados em conjunto, todos os atos humanos passam a ser construtivos.

Deus é injusto, pois criou sérios limites a inteligência dos homens, mas nenhuma a sua burrice.

Quanto mais inteligente ele é, mais sofrimento ele tem.

Toda mulher inteligente deve saber que decisões importantes trazem na esteira algumas decepções.

Aqui jaz um homem que soube ter junto a si homens que eram mais inteligentes que ele.

Inteligência militar é uma contradição em termos.

John Charteris
At G.H.Q., 1931.

Nota: A citação costuma ser atribuída a Groucho Marx e George Carlin, mas eles não a criaram, apenas ajudaram a popularizá-la. Acredita-se que o verdadeiro criador seja o militar britânico John Charteris, que a utilizou para criticar a opinião de um político em relação ao trabalho de inteligência militar.

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