Epígrafes de Processo de Envelhecimento
A Soma de todos os medos. Será um ladrão, será que é amor será que é o vento? Esse é um processo mais longo.A idéia por trás do caminho do medo é: arrisque-se.
A história é escrita antes de qualquer realização;
Não tenha pressa, viva o processo e escreva sua história.A realização é logo ali.
Você será uma referência pela sua história e não apenas pela sua realização. Viva o processo!
Ninguém sabe nada! O que acontece é que algumas pessoas despertaram e estão em processo de evolução. Outras ainda estão inertes sob efeito da submissão.
280822II
A dor da partida é grande
Mas a dor do sofrimento é maior
Nunca entenderemos esse processo
E também não aceitamos
Mas sabemos que é o ciclo da vida que se encerra aqui
E uma nova jornada se inicia em um novo plano
Hoje restou a gratidão no coração
Guardarei as mais lindas lições
Como as mais belas canções
Na minha alma com emoção
Quero dizer foi bom te conhecer
Onde quer que esteja
Quero me encontrar com você
🙌🏾🕊🥹
A Origem da vida é a soma de um processo natural tão complexo como a lógica de uma existência infinita.
Tudo faz parte de um processo evolutivo. Provar o doce beijo da traição. O falso toque sutil da sedução. A vitimização tentando viver através das palavras. O pecado vive entre os dois mundos, carne e espírito.
"O processo de iluminação deve ser lento e gradual, uma iluminação repentina poderia ofuscar a visão."
"Quando você ajuda alguém, na verdade está ajudando a si mesmo. De certa maneira este processo funciona como um espelho: tudo que fazes aos outros se reflete em seus caminhos."
“O processo de transformação pessoal implica na substituição de velhos costumes por novos mais sublimes.”
“O chacra do coração, além de ser o mais sagrado de todos, é o mais significativo no processo dos tratamentos com o método Reiki. A energia proveniente desse importante chacra é branda e confortadora. Diríamos que o chacra cardíaco é a fábrica de Reiki.”
Na justiça santa de Deus não cabe a violência. A violência é processo criado pelo homem, que é mau e procede conforme as suas concupiscências. A violência tem sua origem no verbo "violar". Deus não viola nada e ninguém, muito menos as leis que Ele mesmo cria. Em essência, Deus é AMOR.
Quando algo te magoa profundamente, você se lembra e chora, é um processo natural, pois você está ferido; o tempo passa, com a prática do perdão seu choro irá cessando, até seu coração sentir um alívio, é seu processo de perdão se expandindo. Quando o amor próprio começa a crescer, você se lembra daquilo que lhe magoou e agradece pelos aprendizados em Gratidão. Quando a sabedoria chega você se lembra, e vê que pode usar sua dor ou amor como exemplo para ajudar outras pessoas, isto é expansão de consciência!
A Importância da Liberação do Perdão
Autoria: Diane Leite
Tenho vivenciado um processo profundo de transformação, a ponto de sentir que uma versão antiga de mim morreu para dar espaço a uma nova existência. Essa mudança começou no âmago do meu ser, mesmo que, inicialmente, eu não tivesse plena consciência disso. Foi apenas quando essas transformações começaram a refletir no meu mundo exterior que percebi os primeiros sinais. Afinal, somos espelhos do nosso interior — de nossas dores, abandonos e da forma como nutrimos nossa autoestima. Nossa alma habita este templo chamado corpo e, por muito tempo, negligenciei essa morada divina. Em vez de agradecer por esse presente sagrado, mergulhei em um ciclo de autossabotagem que, pouco a pouco, o desgastava.
Ao nos aprofundarmos em nós mesmos, invariavelmente nos deparamos com questões pendentes a serem resolvidas. Eu mesma enfrentei desafios muito particulares — um dia, talvez, compartilhe essa história completa, mas, por ora, basta dizer que suportei provações que moldaram quem sou hoje. Para lidar com esses obstáculos sem me deixar sucumbir, frequentemente recorri a estratégias inconscientes, como "comer" minhas emoções. Em certo sentido, destruí o templo da minha alma, acumulando cicatrizes emocionais.
O problema de ser uma pessoa considerada forte é que, muitas vezes, a solidão se torna uma companheira silenciosa. Não por falta de pessoas ao nosso redor, mas porque nossa força nos faz assumir um papel de responsabilidade, nos impedindo de abraçar a vulnerabilidade. Talvez seja por isso que superei tantas batalhas internas, mas, ao mesmo tempo, acumulei emoções que agora necessitam de libertação.
Uma etapa essencial desse processo foi buscar todas as pessoas que magoei e pedir perdão genuinamente. Para aquelas com quem não desejo mais contato, escrevi cartas e, em um ato simbólico, as queimei. Essa prática tem um poder transformador: permite que você extraia do subconsciente a dor reprimida, expresse-a com clareza, sinta-a e, enfim, a transforme em cinzas. Para pessoas importantes, escolhi enviar as cartas ou me desculpar pessoalmente. Elas mereciam ouvir de mim que reconheço meus erros e lamento profundamente tê-las ferido.
Contudo, o perdão não é apenas para os outros; ele é, sobretudo, um presente que oferecemos a nós mesmos. Muitas vezes, precisamos nos perdoar por permitir que alguém nos machucasse, por aceitar menos do que merecíamos ou por ignorar os limites que deveríamos ter imposto. Escrever e queimar cartas pode parecer um gesto simples, mas é um ato de coragem e autocompaixão.
Recentemente, percebi que esse trabalho interno intenso me levou a um estado de paz que nunca imaginei alcançar. É como se, ao liberar o rancor, eu tivesse aberto espaço para um amor-próprio mais puro e autêntico.
Convido você a refletir: e se as correntes que a prendem estivessem trancadas por um cadeado cuja chave já está em suas mãos? Essa chave é o perdão. Ao abrir o cadeado e retirar as correntes, você se liberta — não apenas do peso das mágoas alheias, mas também das que carrega dentro de si.
Esse processo não é linear nem imediato. Ele exige paciência, autoconhecimento e disposição para olhar para si mesma com honestidade. Comece pequeno: escolha uma pessoa ou situação por vez. Escreva sobre suas emoções, leia em voz alta, chore se necessário. Depois, liberte-se.
Olhe para cada pessoa e experiência com gratidão, reconhecendo que todas tiveram um propósito na sua jornada. Não se trata de esquecer ou justificar o que aconteceu, mas de permitir que sua alma siga em frente, livre e inteira.
Acredite, a sensação de libertação é indescritível. Ela não apenas ressignifica sua história, mas inaugura a melhor fase da sua vida.
Cristão em essência, vai além do batismo e ter uma religião; é preciso submeter-se ao processo de “cristificação”, que basicamente consiste em arrepender-se; não dos pecados que praticamos, mas do que somos. E o que somos? Pecadores por natureza. Morrer para o pecado é ressuscitar para a Vida em Cristo Jesus.
“…Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (São Paulo)
Vem para a Vida!
F. Meirinho
Estou tentando me “descoisar” mas não é fácil. A coisa está tão arraigada no humano que o processo de abdicação das coisas fica dando a sensação de que possamos virar um morto ambulante, que pode virar uma coisa pior. Que coisa!..