Epígrafes de Processo de Envelhecimento
Antes de dar a sentença, o juiz ouve os dois lados da história. Numa democracia, o processo ao voto deve ser semelhante.
Eu vou com fé, na certeza que vai dar tudo certo, erros podem acontecer no processo mas vou aceitá-los porque faz parte da caminhada ao sucesso.
"Como Deus Quebra o Orgulho" refere-se ao processo de Deus agir em nossas vidas para nos ajudar a superar o orgulho e nos tornar mais humildes e amorosos.
A cura interior é um processo que requer de nós um entendimento, e sabedoria emocional para compreendermos que o amor e o perdão, são virtudes que quando manifesto espontâneamente e de coração tem o poder de curar as feridas da nossa alma.
A cura interior é um processo, que envolve a renuncia, a resiliência a dedicação e o domínio próprio. E através dela virá o despertamento e avivamento espiritual, que fará de nós pessoas a imagem e semelhança de Cristo.
Quando pecamos, Deus nos perdoa e nos justifica em Cristo, mas teremos que passar pelo processo das consequências dos pecados que cometemos. E isso, nos mostrará que somente a sua graça nos basta.
"A violência esteve sempre presente, no processo histórico brasileiro, ao contrário do que sustentam alguns..."
"O corpo discente terá um grande papel nesse processo, porque está mais liberto do que é velho no ensino universitário"
A educação não precede o processo de desenvolvimento, acompanha-o contemporaneamente. Entre ambos existe uma tensão dialética que os condiciona mutuamente.
A República é a forma que assume, no Brasil, o processo de avanço das relações capitalistas, pois, quando, pára esse avanço, vai eliminando a geração colonial que o impedia. Para isso é que ocorrem as reformas, entre as quais a do mercado de trabalho se destaca. Daí por diante, nas áreas em que as relações capitalistas se desenvolvem, cresce o mercado de trabalho, isto é, o trabalho assalariado amplia seu espaço.
A República: uma revisão histórica
É simples decorrência da confusão metodológica, quanto à interpretação do processo histórico, comum no Brasil, abrangendo autores da categoria daquele inicialmente citado, a análise que fazem, e que ele faz, dos eventos de novembro de 1889. É a tese da República por acidente, que vive da repetição. O autor referido escreve, a certa altura do seu volume sobre o fim da monarquia brasileira, que ela foi aqui "dissolvida abruptamente", acrescentando o detalhe que isso se deu "por efeito de um movimento sedicioso que, segundo a primeira intenção de seu chefe, visava apenas a mudar o gabinete, mas acabará deitando por terra a Monarquia". Adiante, volta a colocar o problema nos mesmos termos: "Quando, ao proclamar-se a República, a massa da população, tomada de surpresa pelo acontecimento, se mostra alheia ou indiferente a princípio, Pelotas, que pertence, aliás, à velha linhagem de soldados cuja origem data dos tempos coloniais, acha injustificável a omissão das camadas populares e vê nisto o mal de origem do novo regime. Em realidade, a República é obra exclusiva do exército, ou mais precisamente, da guarnição da Corte, embora seja apresentada, também, como da armada, que não teve parte na mudança das instituições e em nome do povo que a tudo assistiu 'bestializado"
A República: uma revisão histórica
Esse anedotário repetido, a que foi relegada a análise do processo histórico em toda a sua complexidade, deriva, em grande parte, de uma historiografia vesga e ideologicamente interessada, que ocupa o espaço dos compêndios "adotados" e vive nas aulas, mesmo, e talvez principalmente, no nível dito superior. Essa resistência a reconhecer a República como resultado de um profundo processo de mudança, de uma necessidade histórica, é a forma que assume, normalmente, o disfarce de uma posição reacionária. É a forma de resistência à mudança, de maneira generalizada, a aversão às alterações atuais, contemporâneas, de que o País necessita.
A República: uma revisão histórica
"Atingir o processo contínuo e
gradual da evolução não é para todos.
É uma jornada em busca da autodescoberta,
compreendendo quem somos
e o que verdadeiramente valorizamos.
Não temos a obrigação
de impressionar ninguém;
é mais importante sermos
suficientes para nós mesmos."
Aprender a falar , pode ser um processo demorado, mas o difícil para o ser humano é aprender a ficar calado.