Epígrafes de Livros
Tem sido assim ultimamente: eu sozinho, no meu quarto, com uma música, lendo livros, pensando em você, em nós como seria perfeito se estivesse aqui comigo.
Meu tesouro meu conhecimento, dado primeiramente por Deus, e segundamente pelos livros...A experiência me faz crescer e amadurecer, e nada poderá me deter! Sou de Deus!!!!
Ler os livros de trás para o inicio é mais intrigante porque , no fim sempre existe a frase " e viveram felizes para sempre" já ao contrario as opções são infinitas de começas com algo que não seja absurdamente infantil.
Homem misterioso algum devia ser permitido de ler livros em publico, não basta ter um olhar que te devora, ainda usam de um livro na mão. Golpe baixo pra imaginação de qualquer mulher.
Me fiz assim por ter encontrado livros e livros em estantes, e poesia em gente. Então me prometi amar a palavra. E amei por ser palavra e pelo que pode ser. Isso de possibilidades... É como mostrar para a abelha a flor.
Nos livros estão todos os medos, as alegrias, as tristezas, as paixões, os anseios que habitam o coração dos homens...
Não quero saber das latas de conserva em tempo de guerra, nos livros de auto-ajuda em tempos de crise, nos anti-depressivos em tempos de neurose. Ser egoísta ainda continua a ser a melhor forma de sobrevivência.
Nos livros de minha cabeceira existem histórias dais quais eu mergulhei profundo, nas quais chorei, sorri, sonhei. Venho sempre tentando tirar deles alguma lição e nas inúmeras palavras que ali encontro, tenho a mais convicta certeza de que a literatura é algo a ser admirado!
Me descobri em linhas de livros, algumas musicas dizem o que penso, encontro meu porto seguro ao lado de algumas pessoas.
“Vou devorar os livros. Desempoeirar as prateleiras. Engolir palavras. Enriquecer minha retórica. Digerir idéias. Falar de amor. Amar. Ser amor. Tocar violão. Ser canção. Ajudar irmão. Ser irmão. E não apenar viver de sonhos. Mas ser um sonho.”
“Como tulipas desajeitadas
orquídeas perfumadas
roseiras encantadas…
Como livros empoeirados
papéis amarelados
cordéis musicalizados…
Como a vida bonita
a bela cantiga
a voz estremecida.
Assim vivo eu
obstante
como uma eterna poetiza.”