Epígrafes de Livros

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Não há no mundo livros que se devam ler, mas somente livros que uma pessoa deve ler em certo momento, em certo lugar, dentro de certas circunstâncias e num certo período da sua vida.

Só se devem ler livros escritos há mais de cem anos.

A natureza e os livros pertencem aos olhos que os vêem.

Onde quer que livros sejam queimados, os homens serão também, eventualmente, queimados.

Os livros são amigos que nunca nos deixam mal.

Como é conveniente e agradável o mundo dos livros! - se não se atribuir a ele as obrigações de um estudante, nem considerá-lo um sedativo para a preguiça, mas entrar nele com o entusiasmo de um aventureiro!

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

O livro é um mestre que fala, mas que não responde.

Dupla delícia

O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade não sente esta sede.

De um autor inglês do saudoso século XIX: O verdadeiro gentleman compra sempre três exemplares de cada livro: um para ler, outro para guardar na estante e o último para dar de presente.

Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria.

Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças.

Se ao lado da biblioteca houver um jardim, nada faltará.

Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história.

A vida ideal consiste em ter bons amigos, bons livros e uma consciência sonolenta.

Os leitores extraem dos livros, consoante o seu caráter, a exemplo da abelha ou da aranha que, do suco das flores retiram, uma o mel, a outra o seu veneno.

Livros não mudam o mundo,
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Mario Quintana.

Pra não pensar na falta, eu me encho de coisas por aí. Me encho de amigos, bares, livros, músicas...

Bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar.

Castro Alves
ALVES, C., Espumas Flutuantes, 1870