Epígrafes de Livros

Os livros eram ladrões. Roubavam-nos do que nos acontecia. Mas também eram generosos. Ofereciam-nos o que não nos acontecia.

Os livros são casas de duas portas, uma para sair o Conhecimento e a outra para entrar a Sabedoria.

O lazer do conhecimento encontrar-se em ler livros, o da sabedoria em escrevê-los.

⁠O amor não existe, nunca existiu. Foi só uma invenção dos poetas para vender seus livros.

Lemos livros para descobrir quem somos. O que outras pessoas, reais ou imaginárias, fazem, pensam e sentem… esse é um guia essencial para a nossa compreensão de quem somos e de quem podemos nos tornar.

Que o tempo se faça gostoso ao lado de nossos amores, sejam eles livros ou pessoas.

Quem gosta de LER,COMPRAR e COLECIONAR livros,tem QUATRO PRAZERES,o primeiro é o de OBTER,o segundo ( e o mais gratificante ) o de LER ,o terceiro, o de TER e o quarto é o de NÃO EMPRESTAR !

Deve haver alguma coisa nos livros, coisas que não podemos imaginar, para levar uma mulher a ficar numa casa em chamas; tem de haver alguma coisa. Ninguém se mata assim a troco de nada.

O sábio lê livros, mas lê também a vida. O universo é um grande livro e a vida é uma grande escola.
(A importância de viver)

Leitura real

O poeta é louco
lê quatro livros
todos de uma vez.

Acaso a gente vive
uma história
a cada mês?

Na politica dê dinheiro ao homem, se corrupto ele te apoiará segamente.
Dê livros, e ele sera seu inimigo.

Eu tinha medo da morte até ler "A Menina Que Roubava Livros". A morte simplesmente limpa o mundo sem preconceitos sem distinção, ela faz seu trabalho categoricamente, ela é como a faxineira do mundo.

Os livros são um substituto precário para a companhia feminina, porém são mais fáceis de achar.

As histórias nunca acabam... mesmo que os livros gostem de fingir que sim. As histórias sempre continuam. Elas não terminam na última página, tanto quanto não começam na primeira página.

Leia os bons livros primeiro, o mais provável é que não consiga ler todos.

Alguns livros são provados, outros devorados, pouquíssimos mastigados e digeridos.

Os livros são amigos desapaixonados e fiéis.

Não viajo sem livros, nem nos tempos de paz nem os tempos de guerra.

E para não explodir eu oro, escrevo e leio livros; talvez essa seja minha explosão silenciosa.

Viver com lucidez uma vida simples, calada, discreta, entre livros inteligentes, amando uns poucos seres.