Epígrafes de Livros
Critério de exposição
sem prejuízo
ao conteúdo da obra,
não é censura.
Censura é corte ou alteração
de conteúdo, e em casos
mais agudos proibição
total da publicação
ou exposição.
Censura é o quê os picolés de chuchu
fazem enchendo o saco
ou te cerceando socialmente
quando tu expressas uma opinião
que não agrada a fantasia deles.
Escrever um livro é ou deve ser semelhante à obra de construção de uma casa ou moradia: Trabalhar todo dia um pouco na edificação. Senão, não haverá casa.
Assim é na escrita e construção de um livro, se não escrever rotineira ou constantemente, não haverá livro!
Para mim, uma pessoa completa precisa ter escrito um livro, ter formado uma família e sem de bem com Deus e com a vida.
Um livro é um passaporte para outro mundo. Pra uma viagem transformadora. E qdo vc retornar, já não será a mesma pessoa.
Leomirandaperegrino
Na teoria do "Quem ouve aprende mais"
tomara que quando acatarem essa ideia, quem esteja falando seja sábio.
Não tem livrarias nesta cidade. E talvez não tenha nenhuma livraria neste mundo inteiro. Sem livrarias, não tenho como conseguir livros. O que fazer? Vou ter que fazer os meus, oras!
Viver amarrada a um nobre não seria uma vida de verdade. Eu quero continuar ao lado da minha família. Quero fazer os meus livros. Se eu não puder viver do jeito que eu quero, não vale a pena continuar viva.
O ponto principal da literatura, eu acho, é que é a melhor tecnologia que temos para comunicar como é a vida de outra pessoa, a partir do seu interior.
A literatura é o lugar do impossível: do impossível que a gente torna possível e do impossível que permanece impossível...
Comecei a seguir – uma gota num rio – a massa humana que, carregada de malas, afluía para a saída. Minha única bagagem era uma malona muito pesada – porque estava quase cheia de livros – que eu mesma levava com toda a força da minha juventude e da minha ansiosa expectativa.
Vivo falando para o povo!
Parem de idolatrar políticos!
Vão ler um livro que é melhor!
Maria Madeiro
Um conto, assim como a vida, tem dois momentos cruciais e difíceis de lidar. O primeiro é o começo e o segundo o finalizar.
Aquele que ao terminar um Romance destaca unicamente os possíveis erros ortográficos da obra, lembra de certa forma um Capitão que ao regressar da viagem inaugural de seu barco, relata ao Mestre Carpinteiro que há falhas na pintura.
Qualquer narrativa literária onde figure o ser humano, exige de quem a escreva algum domínio sobre a arte da ambiguidade.