Epígrafes de Direito Tributário
Basta privatizar, desregulamentar e não atrapalhar o empreendedor. O resto virá naturalmente com o incentivo da produção.
A arte e a cultura devem sempre estarem ligadas ao natural proposito da educação e ao do patrimônio de um povo e nunca a um meio ou vertente de uma impropria ferramenta governamental possível que atraia para o setor uma errada gravidade especulativa, oportunista e desqualificada nos torpes caminhos facilitadores para uma menor contribuição tributaria e impostos financeiros. A arte e a cultura deve sim, sobreviverem com recursos próprios, municipais, estaduais e federais destinados diretamente para elas e sair deste jogo tributário de receber de forma impropria o capital que não era delas diretamente por destinação. A educação, a arte e a cultura são elementos constitutivos do ar puro e livre, que dá a vida e mantem viva uma nação.
O Estado não quer saber se você é analfabeto por falta de escolas ou ensino de qualidade, o estado não quer saber se você levou um tiro em um assalto e ficou paraplégico por falta de policiamento na rua, o estado não quer saber se você não consegue tratar alguma doença por falta de vagas nos hospitais.
O Estado só quer ver você pagando em dia os abusivos e altíssimos impostos que ele impõe para você sem nenhum centavo devolvido em prioridade ao cidadão.
Nossa vida será melhor, o Brasil menos desigual quando, compreendermos que é nossa responsabilidade participar das reuniões sobre os destinos de nossas comunidades, que não podemos delegar tantos poderes aos políticos, nos eximir da política do contrário, continuarão a fazer o que bem entenderem sobre nossas vidas, com os impostos que recolhemos e ainda, continuaremos coniventes para que as injustiças se perpetuem.
Se Deus não inventou o dinheiro e muito é recolhido em seu nome, deveria então pagar juros e impostos como todo mortal
Corporativismo, é o câncer nos Departamentos Público de todo o Brasil. Mas o ônus sempre vai para o cidadão pagador de impostos.
Seja o seu próprio herói, afinal, é você que tem a força de superar os seus próprios obstáculos que lhes são impostos
A lei é falha porque é complexa, porque são muitas, porque não são aplicadas – embora aplicáveis. Os impostos não são pagos em sua integralidade porque são muitos, porque são elevados, porque não conferem contrapartida social. Somos todos pequenos ou grandes foras-da-lei, porque nos justificamos pela rebeldia, pela indulgência, pela sobrevivência, pela impunidade, exceto pela genética.
Em Países SADIOS, o funcionalismo público trabalha para o Cidadão.
No Brasil, o Cidadão trabalha para o funcionalismo público.
O triste disso tudo é que além de obterem o perdão por parte de uma Procuradoria despreparada e ingênua ....praticaram o crime de especulação econômica aonde lucram no mínimo 250 milhões (muito mais que a pena atribuída pela delação forjada e ilícita ) Venderam ações da JBS e compraram mais de 1 bi em dolares um dia antes ..... e Nada disso foi averiguado e partiram como livres fossem... ISSO NÃO PODE FICAR ASSIM!!!!!
Acorde MP, PGFN, socorro OAB!
Socorro .. Reinaldo Azevedo.......
Sempre existiram, no mundo, apenas três tipos de indivíduos: Os corruptos, os corruptores e os pagadores de impostos.
O desespero dos inocentes que ainda
não entenderam o conceito da vida e suas riquezas, sem cobrança ou taxa de impostos.
Lutando com o inimigo invisível, sendo usado como engrenagem de um relógio que gira ao contrário.
Qual será a grande premiação de correr atrás do vento?
Interligados a partes de sistemas não reais e não palpáveis, disputando a saliência da ilusão.
Tristes em pensar que existem pessoas que enxergam além de sua forma externa, que veem seu espirito despido e envergonhado.
Mas nada disso importa, ou talvez seja até imaturidade, pois o valor de um homem se cabe as suas obras visíveis e bens que não fazem parte do seu eu como um todo.
Então começaram a vigiar Jesus. Pagaram alguns homens para fazerem perguntas a ele. Eles deviam fingir que eram sinceros e procurar conseguir alguma prova contra Jesus. Assim os mestres da Lei e os chefes dos sacerdotes teriam uma desculpa para o prender e entregar nas mãos do Governador romano. Esses homens perguntaram: — Mestre, sabemos que aquilo que o senhor diz e ensina é certo. Sabemos também que o senhor não julga pela aparência e ensina a verdade sobre a maneira de viver que Deus exige. Diga: é ou não é contra a nossa Lei pagar impostos ao Imperador romano? Mas Jesus percebeu a má intenção deles e disse: — Tragam aqui uma moeda. De quem são o nome e a cara que estão gravados nela? — São do Imperador! — responderam eles. Então Jesus disse: — Deem ao Imperador o que é do Imperador e deem a Deus o que é de Deus. Eles não puderam conseguir nenhuma prova contra Jesus diante do povo. Por isso ficaram calados, admirados com a resposta dele.
O Estado laico e a cadelinha laica, há muito tempo que foram para o espaço. Se não fosse assim, igreja pagaria imposto.