Epígrafes de Direito Tributário
Detetives Particulares... Ainda que não sejamos vistos, mas estamos a existir, de ofício e de direito...
Crer que podemos ser justos diante da medida de nossa conveniência, é sem duvida uma grande estupidez.
Sou uma teria,
que acorda no meio da madrugada,
chamando teu nome, no eterno,
então me sinto uma contradição,
que não compreende o sonho de sentir,
a imensidão da teorema que escorre da alma...
bem dito os passo mal compreendo teu amor,
cujo momento passou num estante que desejou.
sentir armadilha no desatino do meu ser incompreendido...
sou vagante como vento que deixou inverno ser tão quente quanto o inferno,
diante da insurgência dessa vida.
“Geração” de jovens cheia de direitos e reclamações, pelos seus orgulhos tornam-se cegos diante dos deveres e obrigações!
meu sangue está espalhado pelas gotas de chuvas, mais ainda que desespero apareça,
as definições são aparentes num mar de lagrimas,
de repente tudo tem formas na transição,
das dores que se foram em desejo oblíquo,
se desperta sonso instinto audaz,
involuntariamente o vento trás a chuva com meu sangue,
tudo se dispersa na derradeira fonte,
de onde olhar ganha vida,
sob as luzes da tempestade, se dá prenuncio de mais um momento sobre céus...
espalhando se sentimentos que encobrem as nuvens, que se diluem num único desejo.
no ínfimo do amor
tem a destreza de desejos
para os quais insinua tudo pode sentir,
no auge da alma tudo que quer pode ser atendido,
sendo num jogo, para seus medos sejam prazeres.
Em tempos de transparência de atos públicos, está cada vez mais fácil de identificar o agente público que se autointitula defensor do Estado de Direito, mas age funcionalmente como se ainda estivesse sob a égide do Estado Policial.
Doce noite que morre num copo de veneno,
escorpiões se deliciam dançando sobre seu corpo,
a noite chega ganhando formas na tua paixão.
renasci no fogo...
seus lamentos me acordaram,
no estante que estava mergulhando
nas profundezas senti suas lagrimas,
me lembrei que estava ali por ser quem sou...
tentei gritar mais ninguém poderia ouvir,
senti o calor do teu coração sobre meu corpo frio,
não havia ninguém mais... apenas minha raiva,
que conduzia por um caminho sem volta.
recicle o lixo.
recicle a vida.
abandone a sujeira na sarjeta
veja a tristeza que deixou,
a vida morreu você apenas
continuou sua vida.
o lixo continuou a li até depois que morreu,
a vida morreu...
pois lixo será o mundo que deixou.
lixo continua ali pois repeito a vida
todos tem direito de viver.
em tanta tristeza criança nada no meio da sujeira é seu filho ou parente.....?
apenas uma parte dessa vida...
aquele homem pega o lixo que jogou...
o come aquela maçã que achou no chão,
e pensou desperdício... ainda da para comer.
lembro me dessa vida que passou rio morreu a vida terminou.
mais homem morreu com tempo a vida voltou... ai que restou... tonou -se pó
para tantos problemas apenas uma solução respeite meio ambiente e ele o respeitará.
tenha a beleza o mundo será belo...
tenha certeza que a vida será melhor.
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Cabe sempre ao estado democrático antever as possibilidades de um crime mas uma hora feito, cabe a justiça promover as responsabilidades dos infratores na lei e ao direito amenizar todas as consequências do ilícito civil e penal, ético e moral, das vitimas.
Agora mesmo·
lembra se sou louco...
entenda parte dessa loucura,
a noite tem musica que clássico,
vamos dançar até noite terminar...
aumente o volume e sinta emoções...
sentiu seu coração estremecer,
a balada é tão louca venha me acompanhe,
sinta o momento quente...
num instante tudo fará parte de um sonho...
olhe para céus as estrelas também querem dançar com você.
esqueça está vida por um momento,
sou louco por você...
As comunidades indígenas brasileiras nos anos finais do seculo XX e início do XXI, ganham foco por uma série de trabalhos do audiovisual, sejam eles curtas e documentários patrocinados pela ANCINE e verbas de incentivo a cultura. Infelizmente, os personagens principais continuam invisíveis, como se fossem da mesma substancia cognitiva das arvores que rodeiam, povoam e ambientam as florestas, como mero cenário. Sendo assim, diversas produções feitas trazem uma diminuta ficha técnica de direção e produção, mas quanto aos nomes dos indígenas que fizeram parte não aparecem. Quem precisa saber seus nomes? Parece que ninguém. Querem resgatar uma cultura indígena brasileira aos olhos do homem branco sem ao menos terem a intenção de dignificar em história e documentos os poucos verdadeiros guardiões desta cultura, que sobreviveram. Tudo errado. Precisamos de uma urgente reforma política cultural ao direito material e imaterial de autores coletivos patriarcais de uma etnia, tribo e região. A defesa desse patrimônio cultural indígena deve ser salvaguardado pelas instituições governamentais para uma futura entrega, a quem é de direito natural e moral, a comunidade indígena brasileira. Sou a favor, sim, de registros, mas para a história de cada grupo. Essa história não pertence a governo algum e muito menos a entidades governamentais e não governamentais, pertence, sim, a comunidade indígena brasileira. Cabe ao governo cultural preservá-las até o momento que as próprias comunidades indígenas brasileiras possam usufruir destes centenários conhecimentos de forma amadurecida. De uma vez por todas, cabe a educação, a arte e a cultura nacional brasileira adotarem de forma digna e madura esta bandeira em nome de nossa rica diversidade, soberania e liberdade indígena brasileira.
"Os que reconhecem a importância da automotivação, também são detentores da independência. Poucos se dão o direito de conhecer seu verdadeiro valor."
Não me arrependo das provocações, das pedras atiradas aos dias que morri; não criei o zinabre por faltas ou omissão... hoje tenho a ar, respondo em liberdade.