Epígrafes de Direito Tributário
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito
Mas já posso te ouvir
O CRISTO DO AMOR DIVINO
“A todo instante
Nasce Jesus
No coração de cada ser,
No lado direito do peito.
Ele é a Luz,
A Consciência Absoluta
Que vem à tona.
Ele é a verdadeira vida,
A Força Suprema
Que se reflete
Em todos os seres
Do universo.
Ele é o Supremo Ser,
Que com sua força infinita
Vem iluminar o mundo
Nesta época
De inconsciência espiritual,
Para que todos recobrem
A consciência do divino,
Para que todos
Possam integrar-se
Na vida do Cristo
De todos os tempos,
Na Luz infinita
Da Verdade Suprema,
Na força absoluta do Ser,
Na força de todos os Mestres.
Ele é o Cristo
Dos oprimidos,
Dos que têm fome
E sede de justiça,
Dos que sofrem perseguições,
Dos esgotados
Pelos ciclos de sofrimentos.
O Cristo dos mansos de coração,
O Cristo dos sábios
E dos ignorantes,
O Cristo dos conscientes
E dos inconscientes.
Ele é o Cristo das esperanças,
O Cristo dos simples,
Dos justos,
Dos compassivos,
Dos limpos de coração.
O Cristo dos pacificadores,
O Cristo da justiça divina.
Ele é o Cristo das crianças,
Da felicidade perfeita,
Do amor divino, dos Maha Devas.
O Cristo que nasce na estrebaria,
O Cristo da humilde carpintaria,
O Cristo de José e de Maria.
Ele é o Cristo das semeaduras
E das colheitas,
O Cristo do Reino Supremo,
Do caminho direto,
Da intuição pura.
O Cristo da meditação iniciática,
Da devoção que enternece,
Do pão que nutre e sacia.
Ele é o Cristo
Dos que resplandecem
Como o Sol,
O Cristo dos apóstolos,
Das bem-aventuranças.
O Cristo dos pescadores,
Do mar profundo,
O Cristo das ovelhas
E dos pastores.
Ele é o Cristo
De João Batista,
De São Francisco.
O Cristo vivo de Simão Pedro,
O Cristo da Comunidade Perfeita.
O Cristo cósmico, dos Maha Yogues,
O Cristo da Luz, do Caminho,
Da Verdade Suprema.”
O direito de resistência (jus resistentiae) é imanente ao ser humano, sendo o que de melhor há na sua condição racional, devendo, por isso, ser respeitado e aplaudido por todos aqueles que detenham poder sobre o destino de outrem.
Eu te falo do seu direito de ser feliz
Você me fala do seu compromisso
Eu te falo do maravilhoso poder da paixão
Você me fala de fidelidade
Eu te falo do meu imenso amor e de tudo que tenho para te dar
Você me fala do dever de ser constante
Eu te falo do paraíso, para onde eu a levaria se me desse uma chance
Você me fala do seu constrangimento
Nos dois sentimos o mesmo, mas falamos línguas diversas
Já não sei mais o que dizer e nem quero ouvir o que você me diz
Porém, minha vida sem o seu verbo não se completa
Seria como imaginar uma chuva sem que houvesse água
Ou cantar uma música sem que houvesse som
Meu coração arde quando ouço seus passos
Sinto frio, tremo com a possibilidade de vê-la entrar
Mas, perto de você tudo é calma, tudo é irrelevante
Perto de você,
O que era problema se torna solução
O que afligia se torna passado
O que era tristeza se torna sorriso
O que era complicado se torna claro
O que era urgente se torna espera
E o poder do seu encanto dissolve a realidade, funde o tempo e dá sentido ao sonho em que vivemos.
Acabamos com o crime organizado e devolvemos o direito ao território; agora pretendemos acabar com a farra do dinheiro público.
Dica para o meu epitáfio: Diplomata do direito ou Menestrel do Vale do Mucuri. A sabedoria agora muda de lugar. A ternura se junta às estrelas.
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
''amei-te sem sentir a tua essência,amei-te sem sentir o teu toque,amei-te sem te conhecer direito eu amei-te cegamente então quando abri os meus olhos a luz lá fora os fechou novamente"
Levando um pouco adiante o raciocínio de Eco: as redes sociais, com efeito, deram o direito de falar a uma legião de idiotas. Mas não é, digamos, menos ruim que todos os idiotas tenham esse direito? Por que somente uma minoria de idiotas ricos poderia ter o direito de falar, como costumava ser antes da internet e das redes sociais?
O conhecimento nos traz liberdade, pois através dele sabemos nosso direito e deveres. Podem lhe furtar objetos, dinheiro, imóveis, automóveis, e muitas outras coisas que lhe têm valor monetário. Mas posso lhe garantir uma coisa, jamais poderão lhe tirar o seu conhecimento. Não é questão de ser inteligente, e sim questões de maturação da sabedoria. O verdadeiro inteligente não é aquele que acha que sabe de tudo, é aquele que se capacita e estar em constante aprendizado todos os dias. Como diz o filósofo Sócrates " Só sei que nada sei..."
O meu poder de tocar
No dia que perdi o meu direito de tocar
Eu desabei, e comecei a murmurar:
Por que eu não posso tocar?
Será que eu coloquei a segurança em primeiro lugar?
Eu não posso levar meu filho na escola
Pois sua mão eu não posso segurar.
Eu posso olhar para ele, mas não posso tocar.
Se eu pudesse voltar no tempo eu não ocuparia esse lugar.
Tomar banho, brincar e trabalhar
Meu Deus como eu quero voltar no tempo e mudar!
Colocar a segurança em primeiro lugar.
Esse relato é de um trabalhador
Que estava trabalhando no meu lugar
Enquanto eu levava a minha família para viajar
Isso serve de exemplo para tomar
Como eu amo o meu poder de tocar.
AUTOR: WILLIAM VASCONCELOS
Você sabe o que vem a ser Direito Administrativo do Medo e Teoria do Apagão das Canetas?
O agente público deve ser um servidor superdotado para fazer gestão de risco e projetar suas ações para o futuro; deve pensar para além do seu tempo; deve ter a sapiência de avaliar os riscos da função pública; destarte, gerenciar riscos é ter a capacidade de identificar situações que afetam os negócios a partir de uma previsão projetada para o futuro, agregando a evolução tecnológica, financeira e cronológica antes que elas aconteçam, com o objetivo de otimizar a melhor decisão que atenda ao interesse público, com os olhos voltados para o atendimento da supremacia da coletividade. Nessa toada, torna-se imperioso adotar métodos com técnicas de análise e gestão de riscos que sejam adequadas para um determinado negócio. Tudo isso justifica a tomada de decisão do gestor público, observando rigorosamente os cânones do artigo 30 da LINDB, segundo os quais, as autoridades públicas devem atuar para aumentar a segurança jurídica na aplicação das normas, inclusive por meio de regulamentos, súmulas administrativas e respostas a consultas. Assim, deve agir para aumentar o grau de eficiência e segurança jurídica nas suas ações e diminuir o ofuscamento da caneta, que mesmo trêmula, com tinta vacilante, deve assinar com austeridade os procedimentos administrativos na certeza de estar atuando para o pleno atendimento das políticas públicas. Se não houver condições de clarear o apagão das canetas, que ao menos haja condições para diminuir as incertezas de suas decisões.
Errar é humano, todos temos esse direito, pois no mundo em que vivemos nem nosso salvador conseguiu ser perfeito.
Independente do resultado, todos temos o direito de decidir, nem que seja pra quebrar a cara depois.