Epígrafes de Direito Tributário
Sou sujeito, sou direito! Sou humano!
Hu- mano? Ah, mano!
Mano indígena, mano afro
Mano cigano, mano ribeirinha e quilombola, mano refugiado.
Minha diáspora, minha ancestralidade, minha huma-idade
Não extermine minha cor, meu gênero., minha humanidade. Meu chão, meu pão, tanta inflação, sem condição...
Crianças, infâncias, órfãos, velhices, se tenho ou não necessidades que o normal chama de “especial”. Sou humanidade!
Minhas crenças, minha descendência, não há inocência, existem carências....
Respeite, respeito!
Todos os direitos, os empregos, dos ordenados, os tratados.
Minha moradia, a saúde que se via, todavia, só morria...
A criança que sorria, só o ECA não bastaria...
Direitos, respeitos, humanos...Precisaria?
Humanos, falhamos, erramos...
Nos endireitamos... o Ser singular, Ser plural, Ser igual, Ser único. Ser direito e Direitos para ampliar o meu e o seu estágio, HU-MANO!
Ninguém tem o direito de me julgar, pois ninguém, além de mim, sabe quantas vezes consegui me reerguer após cada tombo, não existe melhor opinião sobre mim do que aquela que eu possa dar. Se quiserem saber sobre mim, é a mim que devem perguntar. Como julgar, se nem sabem de onde vim, nem quantas lágrimas meu travesseiro já enxugou, não sabe das dores de minhas renuncias, e muito menos das escolhas mais acertadas de minha vida. Podem até achar que o próprio caminho que seguem seja o melhor, porém, jamais será o único. É muito melhor admirar alguém por ser diferente, do que julga-lo por ser igual. A arbitrariedade de um julgamento precipitado fere muito mais a quem julga, após conhecer a verdade, do que para o julgado, que tem convicta, sua consciência. A pior leviandade percebe-se naquele que julga até pela aparência, sem conhecer o caráter, é como se julgar as flores pelos espinhos. Se quiseres estar certo sempre, nunca julgues.
Na vida, concluiria um dia, todos têm direito a um grande amor. Uns achá-lo-iam num cruzamento perdido e com ele seguiriam até ao fim do caminho, teimosos e abnegados, até que a morte desfizesse o que a vida fizera. Outros estavam destinados a desconhecê-lo, a procurarem sem o descobrirem, a cruzarem-se numa esquina sem jamais se olharem, a ignorarem a sua perda até desaparecerem na neblina que pairava sobre o soliário trilho para onde a vida os conduzira. E havia aqueles fadados para a tragédia, os amores que se encontravam e cedo percebiam que o encontro era afinal efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interlúdio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho da solidão, a alma abalada pela sombria angústia de saberem que havia um outro percurso, uma outra existência, uma passagem alternativa que lhes fora para sempre vedada. Esses eram os infelizes, os dilacerados pela revolta até serem abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada da vida vergados pela saudade do que podia ter sido, do futuro que não existiu, do trilho que nunca percorreriam a dois. Eram esses os que estavam indelevelmente marcados pela amarga e profunda nostalgia de um amor por viver.
É lisa, ele suaviza, ele concretiza,
A morte que lenta via
pisou no meu lado direito,
assentou-se no conceito do leito
O verde ar da manhã virada,
A mente desvairada
Dizia meu pranto em pronto dia,
A vontade, a tarde, mania.
Dor que é tu, não nada,
que é o inexistente, que é tua pele que falta
Não há dor neste barco
Diz Camões! tuas palavras belas
Sangue mar de Portugal...
Sente-tu o que há em mim!
Que vim dos séculos ao mar trotando
Sente que não há dor então cria em mim
Amargo sal na minha boca alada
Mal tom, insiste em mim
Andei, Trotei, Amei
Camões, pois, fez-me sofrer por que?
que não salvaste o amor em lei,
Amou o belo do lusitado ritmo
fechou o mar pro amor mais vivo!
Há dor, porque não há o ti,
Não há o ti pois assim o fiz
que fiz por ti jamais, por mim
Por mim? Pois, Pessoa, diz,
o que palavra que no mar se foi?
Troquei o ti o si, o me. Jamais pensei,
o todo quis pelo menor que fiz,
a bela aurora já me contradiz
Desfrute de seu direito de pensar e ter novas ideias, pois o pouco uso desse privilégio, está além desperdício, como também é um sepulcro de possibilidades, afinal os grandes projetos em geral emanam dos que não se furtam do continuo hábito de "pensar"..
O caminho é incerto, mas por mais torto que ele pareça, nós podemos sempre pô-lo direito, pois deus escreve direito por linhas tortas.
O livre arbítrio te dá o direito de duas escolhas entre o céu e o inferno. A única coisa que ele não poder fazer é, tira-lo de um desses dois lugares depois que você morrer.
Todo cidadão tem o direito de participar ativamente do processo de formulação e aplicação das politicas públicas do seu município.
Não podemos esquecer que ao lado de qualquer direito, há também um dever...ambos devem andar sempre juntos para serem legítimos...mas o que, infelizmente, vem ocorrendo, é que cada um só reclama seus direitos, esquecendo de seus deveres e obrigações...esquecendo que para ter é preciso primeiro aprender a fazer...fazer a sua parte!
O direito ao futuro é a garantia de que o vulnerável tenha no por vir a superação da opressão que lhe atinge hoje.
É direito de cada um acreditar no que quiser. Só não venha dizer que o outro é que é louco porque, na verdade, ele pode estar vendo aquilo que você se nega a enxergar.
Se você for arrancar ele da sua vida, faça direito para que não sobre nem um rastro do que ele representou pra você. Mate com bondade. Ou você se destruirá e será o seu fim definitivo.
"E tem gente que acha que a gente não tem o direito de se sentir gente, e ficar puto da vida desta gente, que não são boa gente."