Epígrafes de Direito Tributário
Ogro(a) não tem sentimento, não pode chorar, querer o que justamente é o seu oposto, não tem direito. É anti-natural,vai contra a sua essência mais pura, de ser rude. É um ser, espécie desprovida de alma, apenas sobrevive como um animal errante.
Se vc não acredita que vai vencer
Pense direito
Porque a discórdia é um pensamento fisicamente normal
Não to aqui pra mostrar minhas qualidades nem os meus defeitos
Eu to aqui pra abrir a mente
Pra não vê mais regredimento na nossa sociedade atual
O conflito e as continência mundanas são mudanças cotidianas
Assim como alegria
Falo de situações que não podem ser esquecidas
Como aqueles que estão nos céus
A sua jornada é uma caixa de surpresas infinitas
Na neblina se vê poucas coisas
Entenda que na sociedade é poucos que são fiel
E fique ciente
Não se perca por gente
Atentamente olha quem ta lado
Prepare-se lentamente
Pra ficar tranquilo lá na frente
Enquanto vai sendo espelho pros que tá frustrado
Olha pra onde você está indo
Olha pra quem você chama de amigo
O meu semblante hoje é avalanche pros bico
Que hoje que tá comigo
Encontros que eu quero ter e não posso
Não me faz deixa de sorrir
Pesso pra Deus abençoa meus propósitos
Porque eu sei que foi ele que me ajudou chegar aqui
Ser especial não tem a ver com tempo. Tem gente que nem entrou direito em nossa vida e já consegue arrancar os nossos melhores sorrisos, tristezas e sonhos. Alguém que consegue nos fazer feliz com os gestos mais simples.
Esse é o estado democrático de direito. Fadado a privilegiar aqueles que estão dispostos a fazer das instituições publicas um balcão de negócios. Em cerca 5 mil anos e história humana registrada não há um único lugar na história em que a democracia funcionou a não ser em contos de fadas.
"A Justiça e o direito devem estar em plena consonância com todos de uma sociedade minimamente humana e possível de se conviver"
(Rodrigo Juquinha).
REGRAS DE BEM VIVER
Marcial Salaverry
Respeito ao direito alheio, é e sempre será uma das normas do bem viver.
Vivemos em comunidade, disso nunca podemos esquecer.
A vida é um espelho, que sempre nos devolve a imagem que passamos...
Se sorrirmos, obteremos sorrisos de volta...
Paz, amizade, amor é o que melhor podemos oferecer, para poder
viver com amizade, paz e amor...
Um canto de alegria deixa a vida mais feliz...
Ressalvo, não confio na justiça
Quantos Rafaéis Braga sem direito à mídia?
Defendo minha família, minha propriedade
Quem sangrou pra conquistar sabe o preço da honestidade
Vivemos em tempos em que todos se acham no amplo direito de criticar a tudo e a todos, mas possuem proporcionais dificuldades de aceitarem as críticas que recebem.
Tu tens direito de não acreditares em DEUS e nem gostares da PM, mas sempre que a desgraça bate à tua porta, os primeiros que tu clamas por ajuda é Deus e nossos heróis policiais militares, e tanto DEUS quanto os soldados estarão sempre dispostos a te ajudar mesmo assim.
Comece dizendo a si mesmo que você merece ser rico, tem todo o direito de ser rico, e que ser rico é um trabalho interno.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram subtraídas – desde quando fui arrancado do calmoso útero que me resguardava ainda cândido – e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas. E como o esporo de uma semente não plantada – dentro dos jardins mais inférteis da incerteza – eu já eclodi carregando o peso penoso da malquista incoerência que veio pregada comigo.
Eu sou sem pedir para ser. Como um gerúndio reticenciado do acaso, funambulando descalçado e sem destino, com a razão ignorada que herdei. Eu sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois, se o tenho não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. E, submisso à passiva incapacidade de prever a minha própria sina, sem mapas, bússolas, epítomes... Nem qualquer outra forma de orientação, eu sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
As trouxas de sonhos que carrego comigo, são subordinadas às vontades que não são minhas. Sou impotente, oco e não carrego, sequer, a minha própria identidade. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas, somente para ludibriar-me de que as minhas atitudes mudariam o curso do meu futuro. No entanto, a verdade é que todos os meus porvires, nunca foram nada, exceto parte da inepta premência humana de acreditar que as consequências das minhas decisões me tornaria dono dos meus próprios desígnios. Inobstante, deixando de lado a crença dos desesperados que, por defesa vital nos enceguecem a razão, ainda sou capaz de entrever – com a sobriedade desapontada de um descrente – que o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Os meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem os meus roteiros. Sou uma marionete com asas que não voa, aprisionada numa grande interrogação invisível que não responde as minhas tantas perguntas.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo. E como se o bastante fosse muito, ou como se o muito fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome que eu não escolhi, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi, e me desapossaram do significado de existir.
Ainda assim, privado de escolhas e desapossado de alternativas, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Porque, compreendi que permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também coexistem incongruentes significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la, sem procurar desvendar a racionalidade que não existe, na grandiosidade desconexa de tudo aquilo que ultrapassa qualquer entendimento, e onde a compreensão se regozija e se contenta apenas no sentir.