Epígrafe Tcc Custos da Qualidade

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A qualidade mais valiosa para o aprendizado é uma atitude positiva.

Nem todas as empresas precisam investir em qualidade de vida, promoção de saúde ou coisa parecida. Só aquelas que querem ser competitivas no século XXI.

Nenhuma qualidade humana é mais intolerável do que a intolerância.

A qualidade é a quantidade de amanhã.

Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.

Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.

A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.

Winston Churchill
Unlucky Alfonso. Collier’s, 27 jun. 1931.

Nota: Trecho de um artigo publicado na revista "Collier’s", em 1931. Acredita-se que Churchill tenha adaptado uma ideia de Samuel Johnson. A citação também costuma ser atribuída a Aristóteles, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Não exijas dos outros qualidades que ainda não possuem.

A modéstia não pode ser considerada uma virtude, pois assemelha-se mais a um sofrimento do que a uma qualidade.

Muito cuidado com os elogios rápidos. Aqueles que, na primeira tarde, são capazes de ver qualidades que não tens, também rapidamente descobrem defeitos que nunca possuístes.

A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a qualidade que garante as demais.

Winston Churchill
Unlucky Alfonso. Collier’s, 27 jun. 1931.

Nota: Trecho de um artigo publicado na revista "Collier’s", em 1931. Acredita-se que Churchill tenha adaptado uma ideia de Samuel Johnson. A citação também costuma ser atribuída a Aristóteles, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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A felicidade da vida depende da qualidade de nossos pensamentos.

Marco Aurélio
The Emperor-Marcus Antonius: His Conversation with Himself (2010).

Nota: No original em inglês, é uma tradução do livro III, trecho 9.

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Qualidade significa fazer certo quando ninguém está olhando.

Seja um padrão de qualidade. As pessoas não estão acostumadas a um ambiente onde o melhor é o esperado.

Cinco coisas que aprendi com um lápis

Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas lhe farão ser uma pessoa melhor”
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

Paulo Coelho

Nota: Adaptação de "A história do lápis", publicado no blog de Paulo Coelho em 29/12/10.

A água de boa qualidade é como a saúde ou a liberdade: só tem valor quando acaba.

A graça é uma qualidade que dá ao homem a força de executar as exigências da lei.

O que nos torna imediatamente felizes é a alegria do pensamento, pois essa boa qualidade se recompensa logo, por si mesma.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Aforismos sobre a Sabedoria da Vida

Ensaio sobre a amizade

Que qualidade primeira a gente deve esperar de alguém com
quem pretende um relacionamento? Perguntou-me o jovem
jornalista, e lhe respondi: aquelas que se esperaria do melhor amigo. O resto, é claro, seriam os ingredientes da paixão, que vão além da amizade. Mas a base estaria ali: na confiança, na alegria de estar junto, no respeito, na admiração. Na tranquilidade. Em não poder imaginar a vida sem aquela pessoa. Em algo além de todos os nossos limites e desastres.
Talvez seja um bom critério. Não digo de escolha, pois amor é instinto e intuição, mas uma dessas opções mais profundas, arcaicas, que a gente faz até sem saber, para ser feliz ou para se destruir. Eu não quereria como parceiro de vida quem não pudesse querer como amigo. E amigos fazem parte de meus alicerces emocionais: são um dos ganhos que a passagem do tempo me concedeu. Falo daquela pessoa para quem posso telefonar, não importa onde ela esteja nem a hora do dia ou da madrugada, e dizer: “Estou mal, preciso de você”. E ele ou ela estará comigo pegando um carro, um avião, correndo alguns quarteirões a pé, ou simplesmente ficando ao telefone o tempo necessário para que eu me recupere, me reencontre, me reaprume, não me mate, seja lá o que for.
Mais reservada do que expansiva num primeiro momento,
mais para tímida, tive sempre muitos conhecidos e poucas,
mas reais, amizades de verdade, dessas que formam, com a
família, o chão sobre o qual a gente sabe que pode caminhar.
Sem elas, eu provavelmente nem estaria aqui. Falo daquelas amizades para as quais eu sou apenas eu, uma pessoa com manias e brincadeiras, eventuais tristezas, erros e acertos, os anos de chumbo e uma generosa parte de ganhos nesta vida.
Para eles não sou escritora, muito menos conhecida de público algum: sou gente.
A amizade é um meio-amor, sem algumas das vantagens dele
mas sem o ônus do ciúme – o que é, cá entre nós, uma bela
vantagem. Ser amigo é rir junto, é dar o ombro para chorar,é poder criticar (com carinho, por favor), é poder apresentar namorado ou namorada, é poder aparecer de chinelo de dedo ou roupão, é poder até brigar e voltar um minuto depois, sem ter de dar explicação nenhuma. Amiga é aquela a quem se pode ligar quando a gente está com febre e não quer sair para pegar as crianças na chuva: a amiga vai, e pega junto com as
dela ou até mesmo se nem tem criança naquele colégio.
Amigo é aquele a quem a gente recorre quando se angustia
demais, e ele chega confortando, chamando de “minha
gatona” mesmo que a gente esteja um trapo. Amigo, amiga, é um dom incrível, isso eu soube desde cedo, e não viveria sem eles. Conheci uma senhora que se vangloriava de não precisar de amigos: “Tenho meu marido e meus filhos, e isso me basta”. O marido morreu, os filhos seguiram sua vida, e ela ficou num deserto sem oásis, injuriada como se o destino tivesse lhe pregado uma peça. Mais de uma vez se queixou, e nunca tive coragem de lhe dizer, àquela altura, que a vida é uma construção, também a vida afetiva. E que amigos não
nascem do nada como frutos do acaso: são cultivados com…
amizade. Sem esforço, sem adubos especiais, sem método nem aflição: crescendo como crescem as árvores e as crianças quando não lhes faltam nem luz nem espaço nem afeto.
Quando em certo período o destino havia aparentemente
tirado de baixo de mim todos os tapetes e perdi o prumo, o rumo, o sentido de tudo, foram amigos, amigas, e meus filhos, jovens adultos já revelados amigos, que seguraram as pontas.
E eram pontas ásperas aquelas. Aguentei, persisti, e continuei amando a vida, as pessoas e a mim mesma (como meu amado amigo Erico Veríssimo, “eu me amo, mas não me admiro”) o suficiente para não ficar amarga. Pois, além de acreditar no mistério de tudo o que nos acontece, eu tinha aqueles amigos.
Com eles, sem grandes conversas nem palavras explícitas,
aprendi solidariedade, simplicidade, honestidade, e carinho.
Nesta página, hoje, sem razão especial nem data marcada,
estou homenageando aqueles, aquelas, que têm estado comigo seja como for, para o que der e vier, mesmo quando estou cansada, estou burra, estou irritada ou desatinada, pois às vezes eu sou tudo isso, ah!, sim. E o bom mesmo é que na amizade, se verdadeira, a gente não precisa se sacrificar, nem compreender, nem perdoar, nem fazer malabarismos sexuais, nem inventar desculpas, nem esconder rugas ou tristezas. A gente pode simplesmente ser: que alívio, neste mundo complicado e desanimador, deslumbrante e terrível, fantástico e cansativo. Pois o verdadeiro amigo é confiável e estimulante, engraçado e grave, às vezes irritante; pode se afastar, mas sabemos que retorna; ele nos aguenta e nos chama, nos dá impulso e abrigo, e nos faz ser melhores: como o verdadeiro amor.

Essa é a qualidade do guerreiro: entender que vontade e coragem não são a mesma coisa." O Aleph