Epígrafe sobre Educação
Mundo liquido: Quando ando pelas ruas e até cumprimento alguém, essa pessoa não me corresponde porque ela esta presa no seu smartphone...
A essa juventude que acha que nós, em sua opinião, mais velhos, somos gagás, é bom lembrar que o legado que vão deixar é o mesmo que será julgado por seus filhos e que cada geração cria nova geração de gagás, vocês serão os próximos. A única coisa que não muda é a verdade, portanto, menos apodo e mais cortesia.
Não é desenvolvimento algum e sim um movimento temporal oportunista direcionar milhares de recursos e ferramentas para a cultura entre as novas plataformas das industrias criativas se o preço pago, o tributo equivocado é o sucateamento do patrimônio artístico e cultural nacional, como também o abandono da fundamental educação.A boa escola é sempre o passo bastante inicial para qualquer madura cultura.
O administrador de uma escola tem a missão de desenvolver condições para que os alunos conquistem o bem mais precioso da vida: a EDUCAÇÃO.
Vivemos num mundo com tantos meios de comunicação, que os ditadores gastam mais contendo informação do que na própria educação.
O caráter dos filhos são formados tal qual os diamantes, pra ter valor precisa de um pouco de pressão.
Uma menina, muito jovem, noiva e de bom coração, fica sabendo que está grávida, porém não é de seu noivo. Ele, mesmo apavorado, com a situação, resolve apoiá-la, pois a ama e teve sinais de que não houve traição.
Sem condições financeiras muito favoráveis, os dois se esforçam ao máximo para uma boa gestação, mas eis que vem mais dificuldades.
Por volta do terceiro mês de gravidez, surge a necessidade de uma viagem de aproximadamente 150km até a cidade natal do esposo, ele a pé e ela num jumentinho e cheios de malas. Chegando no destino, a única hospedagem que conseguiram foi um seleiro de uma família que os cedeu e lá permaneceram até o fim da gestação.
A criança nasce em condições miseráveis, no meio de bichos e sujeira, pouca higiene, mas repleta de muito cuidado, carinho e amor.
Como eram uma família muito fiel e temente à Deus, seguiram a lei de apresentar o filho na casa do Senhor. Para isso, viajaram mais 40km aproximadamente. E retornaram até onde moravam numa jornada de mais ou menos 190km, ele caminhando, ela montada num jumentinho e agora com uma criança recém nascida e cheios de malas.
Esse casal, era normal. Trabalhadores, tinham crises financeiras, e o mundo no qual viviam, havia inúmeras dificuldades, como crimes, explorações, corrupção e até mesmo massacres cruéis até piores que os de hoje em dia.
Mesmo assim, batalharam e educaram rigorosamente e muito bem o filho. Ensinaram a andar, falar, orar, ser justo, fazer o bem sem ver a quem, mostraram o que é bom e ruim, como o Amor resolvia muitos problemas e que é necessário ter muita fé, ensinaram agradecer à Deus por suas alegrias e tristezas e explicaram que Ele era realmente O Filho de Deus.
Educaram tão bem O Garoto, que aos 12 anos de idade, Ele já tinha um enorme discernimento de Quem realmente era e qual era sua missão no mundo.
Exemplo melhor de família unida não há.
Hoje, muitas vezes culpamos a juventude pelos seus atos, mas ao meu ver, a culpa principal é de quem educa!
Independente das dificuldades, Maria e José foram rígidos na educação de Jesus. Ao contrário do que muitos acham, O Menino Deus era normal antes do seu ministério aos 30 anos. Ele teve que viver todas as limitações humanas e aprender tudo quando criança, se seus pais não fossem justos, rigorosos e exemplos, lógico que Ele poderia ter se desviado do foco de Deus e não cumprido sua missão.
Pare de reclamar da sua vida e suas dificuldades! Pare de lamentar a situação dos seus filhos e seja rígido, você é quem educa!
Seus filhos só serão ruins se você der uma educação ruim!
Vale mais uma palavra amarga acompanhada de amor do que uma palavra doce acompanhada de más intenções.
O direito dos pais em educar seus filhos está relacionado ao direito natural, sendo indisponível e inalienável ante quaisquer pretensões de terceiros. Esse direito é assegurado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos em seu artigo 26, inciso III, garantindo aos pais a prioridade do direito de escolher o gênero de educação a dar aos seus filhos (ONU, 1948).
Os valores éticos e morais naturalmente passados de progenitores aos seus descendentes não podem ser considerados como que propriedades coletivas, como que objetos de escárnio ou de discriminação, mas resguardados por normas e pela ética social. Portanto, faz-se imprescindível a liberdade dos pais em relação aos filhos no que tange à forma mais adequada – por eles já tradicionalmente constituída – de incutir em suas personalidades os valores éticos e morais alicerçados em suas convicções sejam elas filosóficas ou religiosas.
É de consenso universal que a família tem sido em todas as épocas e culturas um núcleo social essencial na evolução das civilizações. Sem essa entidade, seria impossível a subsistência da raça humana. Partindo deste pressuposto, de que é essencial a preservação da família tradicional, sua liberdade de instituir valores e a ética no convívio do lar, é inconcebível que o Estado venha impor uma nova ética antagônica. Mesmo que essa interferência estatal seja em nome dos direitos humanos, visando este ou aquele grupo minoritário.