Epígrafe sobre Educação
Se você quer lutar pela economia de hoje, você deve desafiar o status quo e obter a educação financeira necessária para ter sucesso.
Educação, respeito e honestidade, são valores tão nobres e difíceis de encontrar, que quem os têm, não os vedem, mas os oferece gratuitamente.
Plante educação, e colherás respeito.
Plante amor, e colherás a vida.
Plante um bom dia, e colherás uma boa tarde.
Plante uma boa tarde, e colherás uma boa noite.
Plante uma boa noite, e colherás um novo amanhecer cheio de vida, amor, e esperança.
A justiça não estar em eliminar os maus. A justiça estar em uma educação que desenvolva o amor, o respeito e a solidariedade para todos com equidade.
Falarmos em educação sem enfatizar boa alimentação, é como tentar decidir os rumos de um veículo sem combustível.
A gente espera tanto das pessoas, e isto é uma tolice. O máximo que elas nos devem, é educação. Nada mais.
É através da educação que se constrói uma sociedade forte e consciente, preparada para enfrentar os tempos difíceis.
Não devemos tratar a educação com menosprezo. Educação se faz com seriedade. É preciso uma educação seria para atender os propósitos, de uma sociedade justa e consciente das suas responsabilidades.
Minha consciência com a educação, não foi, e não pode ser: vendida e dominada por incompetentes e/ou corruptos.
ARMA COMO SÍMBOLO EQUIVOCADO EM EDUCAÇÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Fico bem preocupado ao ler nas paredes de uma escola, que a educação é a melhor arma para vencer a ignorância... é arma para se alcançar um futuro digno; conseguir vencer na vida. É arma contra isso; arma para mais aquilo; para ser uma pessoa do bem; um vencedor. Aí você dirá que se trata de figura de linguagem, como se não houvesse outra. Poderia dizer que a educação é o melhor meio, dispositivo, caminho, ferramenta... e uma série de outras classificações ou figuras de linguagem disponíveis no vasto vocabulário de nossa língua riquíssima em recursos. Uma das mais ricas do mundo.
Mas a violência está no inconsciente. A mesma que nos faz dizer que matamos a cobra e mostramos o pau; matamos dois coelhos em uma cajadada só. Também matamos um leão por dia, e muitas vezes, à unha. Quebramos tudo, como metáfora de fazer sucesso. Arrebentamos; esfregamos na cara; brigamos por objetivos; damos a cara a tapa e classificamos trabalho como luta; batalha.
Infelizmente, não arrancaremos do imaginário popular as metáforas relacionadas a outros casos... mas pelo menos na escola, chega de armas, reais ou imaginárias. Chega dessa fomentação enviesada ou transversal da violência entre jovens estudantes, especialmente nestes tempos em que o próprio presidente da república legaliza, enaltece, fomenta e justifica a violência, como resposta pessoal à violência, dada pelo cidadão comum. Se nossos filhos e alunos não crescerem com essa imagem a martelar na mente, mesmo como figura infeliz de linguagem, eles terão mais chances de não serem adultos violentos.
A arma é a própria ignorância que supomos vencer, quando a usamos como símbolo de poder contra a ignorância. E a utilização continuada desse símbolo tem tudo para levar um cidadão às vias de fato, em algum momento da vida, com a materialização do que não será mais uma citação retórica; metáfora ou símbolo, e sim, a consumação fatal do que foi plantado no imaginário fértil de meninas e meninos.