Epigrafe sobre Desastres
"Muitas das grandes obras e vários dos piores desastres têm, em comum, a simplicidade da sua origem. Por isso muitos dos erros simples devem ser corrigidos, ainda, no seu período de gestação".
Perdido no tempo,
Sem saber pra onde voltar,
Apenas desastres pra lembrar,
Em lembranças transformadas em pó.
Amor não se limita, realiza-se como um desejo.
Amadurece com os desastres, desarranja a lógica da vida.
A quem interessa o viver?
Pobreza, fome, doenças, morte prematura, desastres naturais... Talvez o verdadeiro objetivo e interesse na vida esteja na morte e não no viver.
Os conceitos teóricos usados nas Ciências dos Desastres devem ser usados como ferramentas de compreensão e mudança em uma ação observável na sociedade, e não como um tacape (clava) para agressão, discórdia e divisão.
A história dos Desastres no Brasil é escrita com o peso da tragédia e a tinta da negligência, onde a falta de Gestão de Riscos mata mais que a própria catástrofe.
O esquecimento coletivo, embalado pela Síndrome do Céu Azul, transforma Desastres anunciados em tragédias recorrentes, enquanto a memória que deveria Prevenir e Preparar é soterrada pela negligência e omissão.
Enquanto tiver vítimas fatais em decorrência dos Desastres, todo o Sistema de Proteção e Defesa Civil Brasileiro terá falhado miseravelmente.
EXPECTATIVAS, COMPARAÇÕES e EGO são cupins dos relacionamentos humanos, levando a desastres incalculáveis e a inimigos "eternos"
As guerras, pandemias, e os desastres naturais que assolam o planeta é um clamor para que a humanidade use menos a razão e mais o sentimento. Sentimento de amor ao próximo: mais compreensão, mais afeição e mais solidariedade.