Epígrafe sobre Aprendizagem
O bom ensinador bíblico: busca aprender antes, analisa textos e contextos, imerge no assunto, deixa o livro se auto-interpretar, desaprende e reaprende se necessário e, por fim acaba liberto de crendices e mitos.
Olhe para o futuro com equilíbrio, viva o presente sem ser negligente e aprenda com o passado sem ficar irritado.
Memórias não foram feitas para se guardar, mas para se usar como ponto de partida na construção do próprio entendimento.
Muitas vezes, para ensinarmos algo, não é suficiente que queiramos, pois é preciso que o outro esteja realmente disposto a aprender.
O tempo didático (para ensinar) é igual para todo professor e corresponde ao tempo da duração da aula, porém o tempo de aprendizagem é diferente e particular para cada aluno. Professores temos que respeitar isso!
A dinâmica da dialética existente na arte de ensinar e de aprender impulsiona todo processo de aprendizagem de todos.
“Não interessa o tempo que você demorou descobrir as coisas na vida, o que importa é que elas existem e você, também...”
Só achamos que algo é errado por não aprendermos que o que é errado passa a ser certo a partir do momento que não limitamos nossa existência e conhecimento.
O melhor disfarce contra uma sociedade que se alto denomina esperta, é se fingir de idiota, assim você sempre estará um passo a frente deles.
Se você estiver buscando o caminho para experimentar o sucesso em sua vida, você tem que pisar fora de sua zona de conforto e tomar medidas.
Para aprender, é preciso mobilizar não só o intelecto, mas também a memória, a motivação, a imaginação.
Se com a internet mudaram as práticas sociais e as formas de pensar, precisam mudar também as formas de aprender.
A hora de fazer prova não pode ser um bicho de sete cabeças: ela é simplesmente o momento de checar quanto rendeu o estudo, se o aluno desenvolveu as competências esperadas e se pode prosseguir avançando.
A suprema dor, nada mais é do que a investida cspacidade do amor de encontrar canal para transformação, para a emulsão, para sua emancipação...
É preciso começar por se conhecer a si próprio, numa espécie de viagem interior guiada pelo conhecimento, pela meditação e pelo exercício da autocrítica