Epigrafe Segurança no Trabalho
Em um processo de gestão, o feijão com arroz bem feito, sempre entregará um resultado melhor que um prato sofisticado, mal preparado.
Lembre-se, o básico bem feito é o primeiro passo para bons resultados.
Algumas vezes na vida não decidir ou demorar para tomar uma decisão poderá custar mais que tomar a decisão errada.
Não podemos ver os riscos de forma individual, mas sim como parte de um portfólio a ser gerenciado.
Enquanto você viver apenas na busca pela aprovação dos outros, nunca descobrirá quem realmente é e não aprenderá a valorizar suas próprias conquistas.
A conscientização e a responsabilidade são as duas interfaces da prevenção contra acidentes do trabalho.
A prevenção de acidentes se define pelo anagrama da palavra COR: conscientizar, opor-se ao errado e responsabilidade.
Tecnologias servem para criarem novas soluções que o humano nunca será capaz de realizar sozinho, ao mesmo tempo e rapidez.
Decisões tomadas com base em impulsos e emoções tendem, na maior parte das vezes, a gerar erros e arrependimentos.
O erro humano não pode ser erradicado ou eliminado, mas pode ser reduzido. Cometer erros é uma condição inerente ao ser humano e faz parte do seu aprendizado. O erro pode surgir de diversos fatores, como lapsos, deslizes, enganos, distrações e violações.
Gerenciar riscos é saber que mais coisas podem acontecer do que realmente irão acontecer. É entender as possibilidades e visualizar histórias alternativas.
O melhor equipamento de resgate é aquele que reduz a chance de erro, diminui o número de pessoas na operação e permite que o usuário tenha total domínio e conhecimento sobre ele.
Para um Gerenciamento de Riscos eficaz é preciso pessoas com conhecimento no lugar onde o seu conhecimento será essencial para a tomada de decisão. Seja no nível operacional, tático ou estratégico.
Precisamos aprender que na vida nem sempre o vento sopra como esperamos. Então, precisamos ser o capitão deste barco e aprender a ajustar as velas para aproveitar cada vento que surge no caminho para os nossos objetivos.
Em um processo de gestão, não se deve ter como objetivo final a celebração dos resultados em si, mas sim os processos que conduziram até os resultados.